Como relatei no conto anterior ( 191054 ), o namorado de minha mãe, a quem eu sempre chamava de vagabundo, um cara escroto e boçal, aproveitou- se da ausência dela e do fato de ela não me levar a sério e me fodeu numa tarde em que eu estava sozinho em casa. Eu gravei tudo para mostrar a minha mãe e ter como comprovar o fato, já que ela não me ouvia nunca, sempre muito ocupada com suas futilidades.
Como falei anteriormente também, meus avós fundaram uma empresa de muito renome no país no ramo das conservas e temperos, deixaram os negócios nas mãos dos filhos e se dividiam entre Brasil e Japão, seu país de origem.
Meu pai, meu tio e o marido de minha tia, tocavam os negócios da família. Meus avós, como não confiavam nas atitudes de meu pai e também não gostavam de minha mãe por verem nela uma carreirista, tiveram o cuidado de criar um fundo financeiro bem gordo em meu nome, para me proteger já que eu era o único neto homem. Esse fundo financeiro seria o suficiente para que eu tivesse uma formação sólida e não precisasse passar nenhum sufoco caso acontecesse algo com o dinheiro da família.
Um dos meus maiores sonhos era poder tomar conta de minha própria vida e de meu dinheiro, mas isso só aconteceria quando eu tivesse 21 anos e assim mesmo com supervisão dos pais.
Voltando ao assunto da foda com o Brunão, o vagabundo namorado da minha mãe, eu deliguei o computador assim que ele saiu e verifiquei se tinha dado certo a gravação. Tudo verificado, entrei em meu banheiro para tomar banho e logo me veio à mente a foda que tinha rolado há pouco tempo atrás. Apesar de minha pouca experiência, deu pra ver que o cara fodia bem e, apesar de tudo, foi uma delícia de foda. Quando me vi já estava de pau duro e me masturbando pensando em tudo o que ocorreu. Tentei me convencer de que sexo é sexo e não deve ser confundido com outro sentimento, ainda mais neste caso em que eu tinha outras providências a tomar.
Vivemos num mundo onde todos estão sendo olhados, a humanidade criou para si uma armadilha chamada informatização e nunca mais vai conseguir se livrar disso. Cuidado com o que você faz, nós estamos sendo filmados o tempo todo. Foi com esse pensamento que eu, depois do banho, sentei em minha cama, vi todas as imagens gravadas e notei que ficaram ótimas, editei tudo e deixei do jeito que eu queria: tudo muito claro, rápido e comprometedor.
Algumas horas depois minha mãe chegou em casa carregada de sacolas e logo se meteu no quarto para provar as roupas e ligar para as amigas. Seu senso de prioridades era algo catastrófico.
Dei um tempinho para ela repousar e falar bobagens com suas amigas e fui conversar com ela, que já estava se trocando para sair de casa, talvez jantar com o vagabundo, pensei comigo.
- Mãe eu preciso falar com você.
- Que foi filho? Tem de ser agora? Estou me aprontando pra sair.
- É um assunto sério mãe. Tem de ser agora.
- Sério? Desde quando você tem assuntos sérios filho? Tá precisando de dinheiro?
- Tá delirando mãe? Precisando de dinheiro? Esqueceu que eu tenho mais dinheiro que você. – Respondi já meio irritado com a atitude dela.
- Não seja mal educado moleque! Você pode ter mais dinheiro do que eu, mas não pode usar até fazer 21 anos, esqueceu? Sua guarda ainda é minha e de seu pai, aquele inútil.
- É sobre o Brunão mãe. Quero lhe mostrar uma coisa importante que vai abrir seus olhos com relação a esse cara. – Ela me olhou com uma cara de ódio e disparou em seguida.
- Você é um garoto cansativo Luiz! Quantas vezes vou ter de falar pra você não se meter em minha vida? Esquece isso rapaz! Vai namorar. Arranja uma menina ou um menino pra curtir a vida e me deixa em paz, nada do que você tem para me falar me interessa. Mesmo porque eu estou com outros planos. Tenho de dar uma boa desculpa para o Bruno, pois vou sair com o Alfonso, aquele amigo de seu pai. Agora vai pro seu quarto e me deixa em paz.
Alfonso era uma velho babaca, amigo de meu pai e muito rico que tinha acabado de ficar viúvo. Ele sempre ficava olhando pra minha mãe, mesmo quando ela estava casada com meu pai. Acho que minha mãe estava afim de aumentar o baú se casando com outro velho babão e rico. Pelo jeito Brunão ia rodar. Logo ele que achava ter ela em suas mãos.
Vendo que de nada adiantaria mostrar o vídeo pra minha mãe eu o guardei e salvei em vários locais, com certeza ele me serviria mais tarde. Fiquei muito magoado com as palavras de minha mãe, me mandando arranjar namoro para resolver meus problemas. O meu maior problema era ser filho dela e de meu pai, um homem ausente e inerte.
Dois dias depois eu fui ao escritório de meu pai e tive uma conversa muito produtiva com que ele e, por incrível que pareça, com a ajuda da sua nova mulher, a quem eu desprezava também, consegui resolver um problemão que me angustiava. Saí de seu escritório com uma papelada bem interessante e fui para casa descansar.
Ao entrar no prédio, já início da noite, encontrei o Brunão e um Amigo, também fortão como ele, em trajes de academia o que não era novidade, já que ele não fazia outra coisa na vida. Entrei no elevador junto com ele e o amigo e ele puxou assunto.
- E aí garotão tudo bem contigo? Esse é meu amigo Fernando. – O cara me olhou e ele logo falou algo para o amigo que me deixou alerta.
- Nandão! Esse é o filho de minha namorada, aquele garotão de quem eu te falei. – Deram uma risadinha de canto de boca e o cara me cumprimentou. Falei com eles sem muito entusiasmo, mas não pude deixar de reparar que, assim como o Brunão, o Nandão também era muito bombado, barbudo e gostoso.
- Tua mãe está em casa carinha? Faz tempo que estou sem conseguir marcar nada com ela, sempre muito ocupada, tá acontecendo alguma coisa? – Ele me perguntou e eu, já sabendo das armações de minha mãe, apenas lhe falei bem sério:
- Ela está resolvendo alguns negócios de família muito importantes para o futuro dela. Fica tranquilo, logo ela estará mais livre e vocês se encontram. – Disse com meu rosto angelical e acima de qualquer suspeita. Ele me olhou com a cara de idiota e falou sorrindo:
- Beleza garoto! Ela logo vai me procurar. Ela não consegue ficar muito tempo longe do Brunão. – O idiota continuava a se referir a si mesmo na terceira pessoa.
- Nós estamos chegando agora da academia. Estamos com todo gás moleque. Vamos tomar uma ducha lá em casa e sair, se você quiser dar um pulinho lá com a gente. – Ele disse isso e piscou o olho para o amigo. – Eu desci em meu andar e olhando pra ele respondi:
- Vou pensar. Vou em casa ver umas coisas e, se der vontade, eu subo. – Tive certeza de que o idiota tinha contado para o amigo que tinha comido meu cuzinho. A cara que os dois fizeram não me deixava dúvidas. Ao mesmo tempo em que fiquei intrigado eu fiquei excitado também. Nunca tinha fodido com dois caras, ainda mais dois brutamontes daqueles. O fato de saber que minha mãe estava enganando o vagabundo enquanto saía com o velho rico, também me deixou excitado.
Entrei em casa, vi que não tinha ninguém e me lembrei dos conselhos de minha mãe, me mandando arranjar um namorado pra me divertir. Já que ela estava fazendo o dela de trouxa talvez eu devesse aproveitar um pouco. Tomei um banho rápido, me preparei direitinho, coloquei um bermudão e subi ao apartamento do vagabundo.
O amigo dele me abriu a porta enrolado em uma toalha e enxugando a cabeça com outra. Ao me ver fez uma carinha de falsa surpresa.
- Olha você veio mesmo! Entra aí molecão. Teu padrasto está no banho. Ele vai gostar de te ver aqui quando sair do banho. – Entrei sem falar nada e me sentei no amplo sofá da sala, olhando para aquele corpão exposto na minha frente. Peito peludo, barba por fazer, grandão, era um belo corpo e logo senti meu pau dando sinal de vida e meu cuzinho piscando de tesão.
- Desculpa eu estar assim só de toalha, é que acabei de sair do banho e o Brunão está sem empregada hoje, aí tive que abrir a porta assim mesmo. – Ele disse isso me olhando com uma cara safada. Ao ver que eu não tirava os olhos do seu corpo ele parou de enxugar o cabelo e começou a enxugar o pau com a toalha que estava na cintura, eu já pude ver que estava meia bomba aquele cacetão. Continuei olhando e ele simplesmente arrancou a toalha fora e ficou pelado em minha frente, enxugando o cacete que estava agora muito duro. Nessa hora eu salivei e engoli em seco.
Ele jogou a toalha no sofá, se aproximou de mim e puxou minha cabeça de encontro a seu pau. Todos nós sabíamos o que iria acontecer, então pra que fingir? Eu não tinha ido ali fazer uma visita de cortesia ao vagabundo. Logo estava engolindo o caralhão do puto gostoso que gemia empurrando o pau em minha garganta. Apesar da pouca experiência eu tinha uma habilidade fantástica ao chupar um cacete, engolia tudo sem muita dificuldade. Ele me puxou e arrancou minha roupa fora me deixando pelado. Apalpou minha bundinha dura, passou os dedos em meu cuzinho e suspirou falando:
- Bem que o Brunão falou que teu rabo era uma delícia molecão. Cuzinho apertado, bundinha malhada. Eu adoro foder um veadinho gostoso. Vou estourar teu rabinho moleque! – Ele parecia mais bruto e apressado do que o Brunão quando me fodeu. Logo me colocou de quatro no sofá, deu uma lambida gostosa em meu buraquinho me fazendo arrepiar, começou a pincelar o pauzão em meu cuzinho e logo eu senti seu pau buscando passagem. Como estava meio seco, ele abriu uma gaveta no aparador da sala e tirou um tubo de gel lubrificante, o que me deixou a pensar que talvez esses dois putos já fodessem outros carinhas juntos. Com o cuzinho todo lambuzado de gel eu senti seu pauzão mergulhar em meu buraquinho me alargando as pregas. Gemi fundo, sentindo aquela tora grosa e dura me invadir.
- Isso putinho! Geme na minha rola. Adoro veadinho gemendo tendo o cuzinho estourado por meu pauzão. – Ele segurava minha cintura e metia a rola dentro de meu rabo indo bem fundo.
Eu rebolava meu rabo gostoso naquela jeba imensa e sentia um prazer nunca antes sentido. Pelo reflexo do espelho da sala eu pude ver o Brunão pelado, encostado na parede, assistindo a tudo como se fosse um filme, enquanto batia uma punheta forte em seu pauzão. Resolvi aproveitar a ocasião para provocá-lo um pouco.
- Fode meu rabo cara! Mete gostoso teu pauzão em meu cuzinho. Eu nunca tive um pauzão como o teu. Ninguém nunca me fodeu assim. – Eu disse isso sabendo que estava atingindo o ego do Brunão, que logo se aproximou e meteu seu pauzão em minha boca, socando na minha garganta com certa brutalidade. Eu chupava e engolia aquele caralhão e delirava com os dois buracos sendo fodidos. Sabia que sairia dessa experiência com muito prazer sentido e muita esperteza de vida. Experiência nunca é demais e prazer deveria ser direito de todos. Brunão socava o pau em minha garganta e abria minha bunda para o amigo socar o pau bem no fundo.
- Isso Nandão! Mete o pau nesse putinho. Eu sabia que esse moleque queria era levar rola do vagabundo aqui. Agora ele vai levar muita pica nesse rabinho gostoso. Vou casar com a mãe dele e nós vamos estourar o cuzinho dele sempre que a gente quiser. Vamos arrombar esse veadinho. – Eu apenas ouvia tudo aquilo e sentia as estocadas fundas em meu cuzinho, gemendo gostoso e rebolando como uma cadelinha no cio. Logo Brunão começou a meter em meu cuzinho também e os dois foram se revezando em meu buraquinho que já pegava fogo. Me sentia até aberto de tanto que aqueles dois marmanjos imensos metiam em meu cu. Depois de muito me foderem de quatro e de frango assado os dois começaram a arfar e eu senti o gozo se aproximando. De quatro em senti os jatos quentes dentro e fora de minha bunda e também gozei gostoso sentindo todo meu corpo estremecer. Foi fantástico.
- Delícia veadinho! Você nasceu pra levar rola nesse rabo gostoso. Bem que dizem que os orientais são loucos por sexo. Teu lado nipônico fala por si. Você vai ser nossa putinha a partir de hoje. Sempre que quiser rola a gente vai te foder e se quiser mais gente eu tenho uns camaradas da academia que adoram comer um cuzinho. – Essas foram as palavras do Brunão, enquanto eu me arrumava para ir embora. Foi tão gostosa a foda, mas o cara tinha o dom de estragar as coisas. Saí sem dizer nada, enquanto os dois ficaram pelados e largados no sofá.
Três dias depois minha mãe me disse que tinha sido pedida em casamento pelo Alfonso, o velho babão amigo de meu pai, e que estava pensando seriamente em se casar com ele e mudar para a mansão onde ele morava. Tentei falar com ela novamente, mas ela não me deu ouvidos, dizendo ter algo mais sério a resolver.
Num sábado à tarde, cinco dias após a foda que tive como Brunão e seu amigo, eu peguei o pen drive onde estava o vídeo que eu tinha gravado na primeira vez que ele me fodeu e coloquei na entrada USB da TV de meu quarto.
Aproveitei a distração de minha mãe, a levei até meu quarto e a fiz sentar em minha cama para termos uma conversa, sem falar do que se tratava.
- Mãe, aproveitando que você decidiu casar novamente e sabendo que eu atrapalho a sua vida, eu gostaria que você me emancipasse, assim eu iria cuidar de minha vida, você da sua e todo mundo ficaria feliz. – Ela me olhou assustada e disse rispidamente:
- Jamais eu farei isso Luiz! Você vai ter de esperar o tempo certo para ter acesso ao seu dinheiro. Até lá eu sou responsável por você e tudo que é seu. Seu pai também não aceitaria.
Eu liguei a TV e mandei ela olhar para o vídeo que passava na tela. Ela ficou transtornada com a imagem e começou a falar alto:
- O que é isso Luiz? Que putaria é essa?
- Isso é o que o juiz vai ver mamãe quando eu entrar na justiça contra meus próprios pais. Olha só que escândalo! O namorado da mãe abusando do garoto indefeso, enquanto ela fazia compras no shopping. O que a senhora acha que ele vai fazer? – Ela me olhou com um rosto amarelado, sem nenhuma expressão e abaixou o tom de voz, enquanto tentou argumentar:
- Filho você está me chantageando! Você leva uma vida de príncipe. Tem dinheiro da família o que mais você quer? – Ela me perguntou quase fragilizada.
- Eu queria o que você nunca me deu mãe, amor, atenção e respeito. Viver como um príncipe não faz de mim um príncipe. Nascer numa família rica foi um acaso não foi uma escolha minha. Agora eu quero liberdade pra viver minha vida e deixar você viver a sua. Veja as coisa por esse lado. Todo mundo vai sair ganhando. Até o Brunão, que a senhora acaba de fazer de trouxa, sai ganhando, pois não vai ser exposto em um escândalo sexual.
- Seu pai nunca vai permitir isso.
- Já permitiu querida. Está tudo prontinho, é só você assinar aqui e o advogado da empresa resolve o resto - Eu disse isso pegando o envelope que havia guardado e onde tinha os documentos assinados por meu pai me emancipando. O vídeo ainda rolava na tela e ela me olhou com ódio nos olhos.
- Esse vídeo é um horror Luiz! Esse cara era meu namorado. Você foi horrível. – Pois é mamãe, você me mandou tantas vezes arranjar um homem pra me divertir e olha aí como aconteceu. Será que o juiz vai pensar dessa maneira que você está pensado agora? E meus avós como reagirão hein?
- Você está agindo como um veadinho escroto. Você está tirando vantagem de uma situação.
- Com relação a isso eu tive uma boa professora em casa né mamãe?
- Eu devia lhe dá uma surra moleque!
- Nem isso você me deu a vida toda. Palmada também pode ser atenção mamãe, mas a senhora é jovem, pode aprender ainda.
Ela assinou os documentos, eu consegui o que queria, estudei e hoje estou na empresa da família. Ela se casou com o velho rico. O Brunão teve de vender o apartamento imenso para fazer dinheiro, mas comprou um menor em frente ao meu prédio, onde moro sozinho em um apartamento também mais simples do que onde morava com minha mãe. Não posso dizer que sou uma pessoa totalmente feliz, mesmo porque felicidade é momentânea, mas sou uma pessoa que curte os prazeres da vida. Inclusive os sexuais.
O vagabundo ainda me proporcionou muitos prazeres e momentos bem picantes que um dia eu conto pra vocês.
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