Eu acho que uma das grandes tristezas de uma pessoa, seja ela homem, mulher ou gay, é não se compreender, não se aceitar como é, ou tentar criar para si uma realidade que não é a sua. A vida é muito dura e difícil, mas quando a gente tem consciência do que é, quando a gente não se deixa cair na armadilha das aparências, o caminho fica mais fácil.
Um querido leitor me disse estar sentindo falta de minhas aventuras pessoais, aí resolvi contar esse fato ocorrido há algum tempo.
Final de ano, festa de empresa, aquelas coisas chatas que as vezes temos que participar, por imposição do cargo ou por questões de gentileza social e boa convivência. Sou analista e consultor de contas médicas e na época estava na gerência de uma grande clínica aqui em São Paulo.
Alguns leitores sabem que fiz jornalismo, mas atuei pouco na área, o que me sustentou e sustenta até hoje, é meu trabalho como administrador financeiro, ainda bem que fiz contabilidade antes de fazer jornalismo.
Quem conhece o meio médico sabe que é um ambiente bastante egocêntrico, cheio de exibicionismo, egos inflados e, em determinados setores, muita gente da comunidade LGBTQIA+...
Outra peculiaridade desse meio é que, como nos hospitais a rotina é muito estressante, rola muito sexo e sacanagem, já que tem profissionais que mal tem tempo de ir em casa e ter uma vida familiar.
Nas clínicas sempre tem muitos representantes de laboratórios transitando e tentando convencer os médicos a prescreverem seus produtos. Rapazes e moças muito bonitas tentando vender o produto de grandes farmacêuticas, geralmente rola muito patrocínio também.
Na nossa clínica tinha sempre alguns representantes que tinham contato direto com os médicos que usavam exclusivamente seus produtos. Eles até acompanham os médicos quando tem cirurgias e serão usados produtos de suas empresas.
Dentre esses que estavam sempre na clínica, tinha um que chamava a atenção de todos, muito educado, cara de bom moço, todo mauricinho, malhado, uns 30 anos e muito bonito. As funcionárias eram enlouquecidas pelo cara, fiquei sabendo também que nos hospitais era a mesma coisa, das médicas às enfermeiras e enfermeiros, todos davam em cima do cara. Ele ficava com umas meninas, eu mesmo já tinha visto ele com várias em festas de que eu participava. Eu achava ele meio certinho demais, arrumadinho demais, mauricinho demais, mas como era muito educado e bonito eu tinha uma certa simpatia por ele, que sempre me tratou muito bem.
Depois de dois anos que ele estava convivendo na clínica, a empresa dele resolveu patrocinar nossa confraternização.
Organizei tudo e apresentei as notas para ele que providenciou o pagamento. No dia da festa eu estava entediado, nunca gostei de festas de final de ano, mas tinha um compromisso social a cumprir. A festa foi realizada no jardim dos fundos da clínica, então eu cheguei mais cedo pra receber todo mundo e com a certeza de que sairia por último, após fechar tudo.
O churrasco estava animado, todo mundo se divertindo, bebendo e cantando no vídeokê, alguns mais recolhidos e comportados, como toda festa de empresa.
Depois de um tempinho de festa, o Christiano, era esse o nome dele, chegou com um representante da empresa para fazer fotografias e distribuir alguns presentes para os donos da clínica e alguns funcionários. O diretor da empresa foi embora depois de algum tempo e ele ficou na festa conversando com todos. Percebi o alvoroço de umas meninas quando ele chegou, até umas casadas cochichavam sobre o cara. Ele realmente chamava a atenção. Estava com o cabelinho arrumado e penteado com gel, bermuda cargo, camiseta polo, mais mauricinho impossível. Senti que ele estava com um brilho diferente nos olhos, meio tristinho e bebendo muito. A festa rolou, os médicos começaram a ir embora, os funcionários começaram a ir também, o Christiano tinha sumido há muito tempo, achei que tinha saído de fininho pra ninguém perceber.
Comecei a organizar as coisas para que os beberrões se tocassem que estava acabando, pois queria ir embora também. Minha assistente conseguiu uma carona e perguntou se eu queria que ela ficasse para fechar tudo comigo. Disse que ela poderia aproveitar a carona, que eu fecharia tudo sozinho. Os últimos a saírem foi o pessoal do videokê. Eu tinha bebido um pouco, mas estava de boa. Fechei todos os portões e entrei na clínica para ver se estava tudo em ordem, ativar o alarme e ir embora.
Estava verificando todos os consultórios e acabei vendo uma luz no andar de cima, onde tinha uma recepção com sofá e poltronas, dois consultórios e minha sala. Subi para apagar a luz e ao chegar lá quase caí de susto, o Christiano estava deitado no sofá, com as pernas abertas, largado e com aparência de bêbado. Até dormindo largado o cara era bonito.
- Chris! Acorda cara! A festa acabou, já é quase meia noite cara. – Ele abriu os olhos meio assustado e falou meio sonolento:
- Nossa Tito! Acho que bebi um pouquinho a mais e adormeci aqui cara. Desculpa!
- Relaxa cara. Tá tudo bem. Vai ao meu banheiro e joga um pouco de água no rosto pra gente ir embora. – Falei pra ele, que continuava com a carinha meio triste.
- Estou aqui te esperando. - Sentei no sofá e logo ele saiu com o cabelinho meio molhado, tinha passado água no cabelo e enxugava o rosto com papel toalha.
- Foi mal cara! Eu te atrapalhei, nem acredito que todos já foram. Ainda bem que você veio aqui em cima, senão eu ia ficar preso aqui sozinho. Eu não estou legal, bebi um pouco a mais. - Ele me disse, tentando se justificar.
- Eu percebi que você tá com uma carinha meio triste cara. Espero que não seja nada sério. – Ele começou a chorar e tapou o rosto com as mãos. Eu passei a mão nos ombros dele e tentei ajudar, saber o que estava acontecendo.
- Calma rapaz! Tá tudo bem. Se quiser se abrir eu estou aqui. – Ele apoiou a cabeça em meu ombro, chorando e falando ao mesmo tempo:
- Cara eu levei um fora, me dediquei tanto a pessoa e ela do nada me dispensou assim, ainda mais nessa época. Eu estou tão decepcionado! Tenho vontade de desistir de tudo. -– Ele falava e soluçava em meu ombro e logo estava com a cabeça deitada em meu colo. Eu passava a mão nas costas dele e tentava consolar aquele rapagão lindo, chorando em meu colo.
- Vai ficar tudo bem rapaz. Você é um garotão lindo e bem relacionado, cheio de admiradoras, daqui a pouco estará em outra história. A vida é assim mesmo, o tempo cura tudo. – Tentava consolar o cara e estava incomodado com ele deitado com a cabeça em meu colo. Comecei a passar a mão em seu cabelo e ele soluçava com a cabeça bem apoiada em cima de meu pau. Sei que é horrível, mas comecei a ficar excitado e, como estava de bermuda, ele logo sentiria meu pau duro em sua cara. Tentei levantá-lo pra me livrar da situação, mas ele continuava deitado com a cara bem em cima de meu caralho que estava ficando duro rapidamente. Estava suando de nervoso, sem saber qual seria a reação do cara quando percebesse meu pau duro em sua cara. Senti a cara dele virar um pouco pra baixo e senti sua boca em cima de meu pau duraço. Ele então parou de soluçar e começou a morder meu pau por cima da calça. Fiquei completamente sem ação. Aquele cara enorme, hetero, deitado em meu colo, mordendo o meu pau duro foi demais pra minha cabeça. Passei a mão no cabelo dele e tentei entender o que estava acontecendo.
- O que você tá fazendo Chris? Você sabe o que está acontecendo? – Tentei ter ciência de que ele estava consciente de seus atos. Ele nada respondeu, apenas continuou mordendo e lambendo meu pau por cima da calça. Eu, como bom puto que sempre fui, apenas levei minha mão até à cintura e abri o zíper, liberando meu pauzão duro e já com a cabeça babada. Ele se ajeitou um pouquinho em meu colo e rapidamente engoliu todo o meu caralho sem nenhuma dificuldade. Pensei comigo: que hetero é esse? Ele gemia e engolia meu pau, eu vibrava de prazer com aquele macho lindo me mamando como um bezerro faminto.
- Isso! Chupa meu pau gatinho! – Eu gemia empurrando a cabeça do puto em meu pau e sentindo aquela garganta quente recebendo meu caralho. Logo desci minha mão e comecei a apalpar a bunda malhada e carnuda do puto. Ele abriu o botão e eu consegui meter minha mão em sua bermuda. Logo estava tocando o cuzinho dele. Percebi que ele era muito apertadinho, as preguinhas pareciam estarem intactas.
- Tem certeza que só tem nós dois aqui Tito? Ninguém vai chegar? – Me perguntou se afastando um pouco.
- Fica tranquilo cara. Ninguém consegue entrar aqui agora se eu não abrir a porta. – Ao ouvir isso ele se levantou, tirou toda a roupa e se ajoelhou entre minhas pernas. Eu rapidamente me livrei de minhas roupas e fiquei olhando aquele cara lindo, nu e ajoelhado à minha frente. Só podia ser presente de Papai Noel, o cara era uma escultura, pelado era mais bonito ainda.
- Chupa gostoso putinho! Engole meu caralho meu bezerrinho. – O putão que sou acabou aparecendo. Ele não me decepcionou e continuou mamando gostoso, engolindo meu pau até tocar no fundo da garganta. Eu gemia e me contorcia sem acreditar no que estava acontecendo. Depois de um tempinho sendo mamado eu levantei ele e dei um beijo profundo em sua boca. Ele chupou minha língua com fome, sede e ódio ao mesmo tempo. Empurrei ele de quatro no sofá e meti minha língua direto em seu buraquinho. Ele gemeu alto e se abriu inteiro. Pude sentir todas as preguinhas de seu cuzinho, aquele rabo era virgem ou estava há muito tempo sem uso. Metia minha língua e ele gemia alto.
- Pode gritar se quiser cara. Ninguém vai nos ouvir. Libera tudo isso que está preso dentro de você. – Ele nada respondeu, apenas gemia e se abriu sentindo minhas linguadas no rabo. Meti os dedos entre seus cabelos, puxei a cabeça dele pra trás, beijei sua boca e falei em seu ouvido:
- Eu vou te foder cara. Vou arrombar esse cuzinho.
- Vai devagar Tito. Eu me guardei durante muito tempo, mas agora eu quero dar. Quero aproveitar o tempo perdido. – Adorei a disposição daquele putinho em dar o rabo. Gosto de caras de atitude e esse estava me surpreendendo. Entrei no consultório em frente, peguei um potinho de gel para ultrassom na bancada e logo estava lubrificando o cuzinho do puto, metendo os dedos para deixar ele bem lubrificado, não queria decepção ao meter naquele rabinho apertado.
Dei umas pinceladas na portinha do cu dele, mas meu pau estava pingando de tesão e logo comecei a empurrar pra dentro. Quando a cabeça entrou ele deu um gritinho meio abafado, mas não tirou o cu da reta.
- Grita gatinho! Pode gritar filho da puta, eu vou estourar esse teu rabo gostoso. – Segurei forte nos cabelos dele e empurrei o resto do pau, sentindo meus pentelhos encostarem naquela bunda malhada e bem tratada. Bunda de menininho da mamãe.
- Ai meu cu cara! Tá me arrombando! – Ele falou alto e deu uma gemida.
- Estou mesmo cara. E vou arrombar mais. Quero que você passe o natal lembrando de meu cacete. – Esperei um pouco pra ele acostumar e dei a primeira estocada. Ele gritou gostoso, me deixando mais louco de tesão.
- Ai meu cu cara. Porra Tito tá me destruindo! – Eu nada respondi, apenas aumentei o ritmo das estocadas, metendo fundo. Sentia as pregas dele se alargando, mas mesmo assim era bem apertadinho ao redor de meu pau. Quente e apertado. Dei uns tapas no rabo dele e falei enquanto metia:
- Rebola no meu caralho putinho. Se vinga dele. Se vinga do veado que te deu o fora. – Ele me olhou nos olhos e gemeu mais, recebendo meu caralho no cu. Bombei tão forte que ele ia pra frente, enquanto minhas coxas faziam barulho batendo em sua bunda. Arranquei meu pau e sentei no sofá. Ele imediatamente sentou em meu colo, deslizou meu pau pra dentro do rabo e cavalgou gostoso. Estávamos há mais de 40 minutos metendo e eu não aguentava mais segurar o gozo.
- Goza com meu pau dentro de você cara. Eu estou quase gozando. – Ele começou a quicar mais forte e rápido enquanto batia uma no próprio pau. Gozou gemendo alto, quase gritando. Joguei ele de quatro de novo no sofá, dei umas cinco estocadas fundas e enchi o rabo dele de leite.
- Tô gozando seu puto! Estou enchendo seu cu de leite! – Eu dizia, enquanto sentia meu pau pulsando no fundo daquele rabo quente e apertado.
Ficamos ali no sofá nos recuperando e ele meio sem graça começou a falar:
- Como você sacou que eu tinha levado o fora de um cara? – Me perguntou.
- Eu sou mais velho que você cara. Você fodeu com tesão, mas com muito ódio também. Tava na cara e no rabo que você estava se vingando de alguém.
-É verdade Tito. Eu me dediquei ao cara, resisti a todo tipo de assédio, sempre fui ativo com ele, mesmo querendo ser passivo, por isso eu me senti vingado dando gostoso pra você. Ele me trocou por um veadinho escroto.
- A vida é assim cara, cheia de decepções. O mundo gay também não é colorido como todo mundo acha. Existem muitas sombras e hipocrisia. O importante é seguir em frente de cabeça erguida. Se quiser se vingar pode me usar à vontade. – Disse sorrindo e passando a mão em seus cabelos.
- Tito, foi muito bom foder contigo cara. Espero que você mantenha segredo. A gente trabalha juntos e esse meio médico é muito careta. Quero manter as aparências que sempre mantive, pra impor respeito.
- Relaxa carinha. De minha parte você está seguro. Cada um sabe como deve conduzir sua vida. Nada vai mudar no nosso relacionamento profissional. Agora quando quiser dar esse rabo gostoso é só me procurar.
Saímos da clínica leves e sorridentes, ele ainda reclamou de dor no rabo e eu disse que se desse pra mim novamente a dor passaria.
Outra hora conto pra vocês outra foda intensa que tive com ele.
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