REENCONTRANDO O PUTINHO NO BANHEIRO DO SHOPPING

Ainda me lembrava claramente daqueles olhos azuis, aquela boquinha rosada, e a barba ruiva que cobria aquele rosto lindo. Agora estava maior e mais fechada e aqui e acolá um fiozinho branco, mesmo ele sendo um meninão de trinta anos.
Nunca esqueci do nosso primeiro encontro no banheiro do SESC, quando ele entrou com uma carinha meio marrenta e de repente, olhando meu pau duríssimo, apenas se abaixou e mamou em meu cacete como um bezerro faminto, enquanto batia uma punheta em seu próprio pau, gozando juntinho comigo e saindo sem me dizer nada.
Nunca soube seu nome nem me interessei em saber, esses encontros fortuitos em banheiros de pegação tem lá suas regras. Depois deste dia no SESC passei a cruzar com ele em outros locais, onde ele sempre estava atrás de um bom cacete para mamar. Sempre achei ele parecidíssimo com o Justin Timberlake. Uma vez comentei com ele e ele me disse que não gostava da comparação. Não curtia o Justin.
Tempos atrás cruzei com ele em outro point de pegação, sendo fodido fortemente por um putão fodedor. Vários caras no banheiro e ele levando estocadas fortes no cuzinho, curvado pra frente enquanto o cara socava e dava tapas fortes em suas nádegas carnudas e coxas peludinhas à mostra.
Lembro de ter ficado com uma certa inveja, pois nunca tinha socado no rabo dele, mas fiquei tão excitado em vê-lo ali curvado, levando vara no rabo, que apenas coloquei meu pau pra fora e fiquei batendo uma, olhando ele sendo arrombado. O cara então ordenou enquanto metia forte:
- Chupa o pau dele. – E assim ele fez, engoliu meu caralho enquanto era arrombado pelo cara.
Gozamos os três e saímos sem falar nada um para o outro, enquanto os caras no banheiro se acabavam na punheta com a cena que tinham acabado de ver.
Agora ele estava ali ao meu lado no banheiro do shopping, metade do rosto coberto pela máscara, me olhando bem dentro dos olhos e eu, viajando no azul do seu olhar, murmurei:
- Chupa! – Ele olhou para a porta do banheiro e, vendo tudo tranquilo, engoliu meu caralho com a mesma fome do primeiro encontro. Ao lado e numa das cabines, dois caras assistiam a cena batendo punheta enquanto viam aquele molecão abaixado, mamando meu cacetão duro.
Ele levantava e abaixava a calça, mostrando aquela bunda gostosa que eu tanto queria foder. Rapidamente eu metia os dedos entre as bandas de sua bunda e enterrava em seu buraquinho quente. Ele gemia baixinho e eu, enlouquecido, dizia:
- Deixa eu meter em teu cuzinho!
- Aqui não dá. Tenho medo, é muito movimentado. – Ele argumentava.
– Relaxa dá tempo de a gente meter rapidinho. – Tentava convencê-lo, mas ele balançava a cabeça negativamente e se abaixava engolindo meu cacete novamente.
Entrava alguém no recinto ele disfarçava, ia até a pia lavar as mãos e, assim que o cara saía, voltava e começava tudo de novo. Me olhava nos olhos como que me reconhecendo. A vontade de lhe dar um beijo na boca era a mesma que eu estava de meter em seu rabo.
Com os dedos enterrados em seu cuzinho eu, pela terceira vez, pedi novamente:
- Deixa eu meter em teu cuzinho? – Ele, puxando a máscara para baixo, perguntou:
- Tem camisinha aí? – Diante de minha afirmativa resposta, ele apenas disse: “ Põe a camisinha”.
Encapei o caralho e assim que um cara estranho saiu do banheiro, ele virou de costas para mim, afastou a mochila de lado deixando aquela bunda linda a meu dispor. Rapidamente eu esfreguei o pau em seu buraquinho e forcei a entrada. Ele se afastou um pouquinho, levou a mão à boca e molhou de saliva o cuzinho. Empinou novamente a bundinha e eu soquei meu caralho que entrou macio e sem dificuldades naquele buraquinho lindo, gostoso e quente, que eu tanto queria foder.
Segurei em sua cintura e estoquei forte e sem dó, como que querendo recompensar o tempo que eu desejei fodê-lo. Ele apenas gemia gostoso e empinava mais a bunda, as vezes rebolando, sentindo meu cacete enterrado bem no fundo. Ao lado e atrás, na cabine, dois cara se acabavam assistindo a nossa foda.
Entrou mais um cara e veio para a cabine bem atrás de onde estávamos, ele se afastou assustado, mas logo voltou, percebendo que era apenas mais um gay atrás de putaria no banheirão.
Abaixou a calça e empinou novamente o rabo pra mim. Eu apenas soquei, sentindo meu cacete deslizar facilmente por aquele túnel de carne quente e macia. Estoquei forte e sem dó, atrás do gozo, já que nesses pontos de pegação a foda tem de ser rápida.
Ele empinou bem a bunda e eu o senti completamente aberto. Ouvia o barulho de minhas coxas batendo em sua bunda, enquanto meu pau o arrombava. O carinha estava completamente entregue. Dava pra ver o quanto o puto gosta de ser fodido. Ao lado os dois caras já gozavam nos assistindo. Eu sentia meu gozo se aproximando e estoquei fundo.
De repente ele olhou pra trás e assustado desencaixou a bunda de meu pau e se afastou, sem entender, eu vi que o cara na cabine atrás da gente estava com um celular na mão. Acho que ele se assustou, achando que estava sendo filmado. Eu quase gozando me virei para o mictório e despejei minha porra, tremendo de tesão. Ele saiu porta afora olhando pra trás.
Não encontrei mais ele pelo shopping. Fui até o mercado, comprei algumas coisas e também fui embora, satisfeito por ter fodido aquele moleque delicioso.
Ainda acho ele muito parecido com o Justin e da próxima vez que o encontrar quero fazer algo ainda mais intenso:
Quero beijar aquela boca maravilhosa por um longo tempo e com muita gula.

ESTE É UM RELATO REAL DE MINHA IDA AO SHOPPING DIA DESSES.
ESPERO QUE GOSTEM E QUERO OUVIR A OPINIÃO DE VOCÊS.
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE.

FOTOS: 1 e 2 - Justin que parece demais com ele
3 - Eu no Banheiro do Shopping