O mundo dos adultos me parece um tanto quanto esquisito! Por que tanta dificuldade com questões tão básicas quanto sentimentos e desejos? Estou chegando nesse mundo agora, ainda me considero muito jovem, mas acho que a melhor maneira de lidar com sentimentos e desejos é sendo sincero consigo mesmo, deixando fluir.
Como relatei no conto anterior (192668 – Enfrentando a fúria dos pedreiros), ao me pegar com os pedreiros, meu padrasto pulou em meu pescoço. Eu achei que ele ia me bater ou me foder, mas ao me ver gozando, ele apenas me deu um beijo intenso na boca, me olhou nos olhos de maneira estranha, quase entristecida e saiu do quarto sem falar nada. Fiquei sem saber o que se passava naquela cabeça que as vezes me parecia tão confusa.
A reforma em casa acabou antes do tempo, minha mãe ficou satisfeita e feliz com o trabalho dos pedreiros, eu também adorei conhecer aqueles dois machos fodedores e de ter aberto mais possibilidades de fodas com outros parceiros, a única pessoa descontente era meu padrasto Carlão. Minha mãe comunicou a ele e a mim que viajaria na segunda feira para concluir a implantação da nova loja da empresa e ficaria uns 10 dias fora, lógico que ele deu um show de intolerância, chegando ao cúmulo de dizer que se ela fosse, talvez não o encontrasse na volta. Ela bateu o pé com firmeza dizendo que iria, pois a vida profissional dela era tão importante quanto a pessoal, me disse que a diarista ia vir mais vezes na semana pra ficar de olho na casa e em mim também e que tinha falado com meu pai para me dá um apoio caso eu precisasse. Me autorizou também a ficar na casa dele caso eu quisesse. Parecia que ela estava percebendo que eu já estava ficando adulto e responsável, estava saindo da adolescência para uma nova vida.
Carlão desapareceu no fim de semana todo, na segunda feira cedo minha mãe viajou e no final do dia, depois que a diarista foi embora eu, estava sozinho e resolvi ir à casa de meu pai para conversar com ele.
Carlão ainda não tinha aparecido quando saí de casa. Cheguei à casa de meu pai umas 19:00h e o encontrei na esquina, quase em frente à casa dele, conversando com um cara uniformizado de segurança, parecia um policial. Ele me apresentou ao amigo e me abraçou:
- Olha aqui Cleber! Esse é meu garotão, o Lukinha! – Disse ele me apresentando ao amigo. O cara me apertou a mão com uma força natural que me fez estremecer. Devia ter uns 45 anos, moreno, forte e com cara de bravo. Ele estava trabalhando na vigilância de uma obra que estava sendo finalizada na rua onde meu pai morava, se tratava de uma galeria com uma série de salas de escritórios e pequenas lojas.
- Que bom cara! Eu tenho dois filhos também, do primeiro casamento, mas são mais novos do que seu garotão. Está estudando o quê Lukinha? – Ele me perguntou tentando puxar assunto.
- Estou concluindo o ensino médio e me preparando para o vestibular. E garotão é força de expressão do meu pai. Com esse tamanho, eu sou um garotinho. - Disse sorrindo e olhando aquele macho de cima a baixo. Era uma beleza de homem e eu sempre me encantei por qualquer tipo de uniforme. Perguntei sobre o trabalho dele, ele me disse que estava assumindo o plantão noturno, que ficava numa sala de vigilância de onde podia ver toda a localidade e que durante o dia era substituído por outro que acompanha a finalização dos trabalhos. Nos finais de semana ele trabalhava os dois dias em semanas alternadas. Quando a obra tivesse pronta ele ia ser o chefe da segurança.
Enquanto ele conversava com meu pai eu olhava disfarçadamente para o uniforme dele e via volumes ressaltados no meio de suas pernas, o que me deixou excitado. Acho que ele até percebeu minhas olhadas mas agiu normalmente, conversando com meu pai. Depois de algumas risadas, nos despedimos e eu fui pra casa de meu pai,
Minha madrasta não estava em casa, tinha ido visitar uma irmã que morava nas imediações. Meu pai pediu pizza, comemos e conversamos mais um pouco, ele me falou que estava tendo uma relação melhor com minha mãe, o que era muito bom pra mim. Disse que tinha percebido que o casamento dela não estava indo bem, mas que ela era muito inteligente e saberia resolver a situação. Disse também que se eu quisesse poderia ficar lá com ele e minha madrasta até minha mãe voltar, mas eu disse que ficaria em casa mesmo e que ligaria se eu precisasse de alguma coisa. Convenci ele de que meu padrasto era legal comigo e que eu ficaria bem.
Meu pai acorda cedo para o trabalho e também dorme muito cedo. Umas 21:30 ele estava meio sonolento e eu falei para ele que iria embora. Ele me disse pra dormir no quarto de hóspedes, mas eu disse que iria pra casa, pois iria fazer umas pesquisas no colégio muito cedo e ficaria mais fácil dormir em casa. Ele insistiu em me levar, mas eu falei pra ele que não precisava, afinal eram só uns 20 minutos andando e quando eu chegasse em casa mandaria uma mensagem.
Me despedi dele e ao me abraçar, eu senti uma coisa em minha barriga, notei que era o pau dele que estava meia bomba, acho que devido ao estado sonolento dele e ao short de tecido mole que ele usava. Era a primeira vez que sentia o volume de meu pai em contato com meu corpo e aquilo me deixou meio confuso, entre excitado, quente e culpado.
Ao passar em frente à galeria em construção eu vi de longe, no meio do corredor, o Cleber de costas para a rua, verificando uma porta. Me aproximei do portão principal e fiquei olhando pra dentro, ele logo se virou e, me vendo ali parado, se aproximou.
- E aí Lukinha já vai embora? Pensei que fosse dormir na casa do papai. – Ele me disse sorrindo e eu pude ver o quanto aquele homem maduro era bonito. Seu uniforme colado ao corpo deixava evidente sua potência masculina, parece que os uniformes foram feitos para atiçar o tesão, todo uniforme marca a região do cacete e da bunda. É impressionante isso! Não pude evitar de dar mais umas olhadas para aquele volume todo.
- Não quis ficar não cara! Tenho que resolver umas coisas no colégio amanhã, melhor dormir em casa. Você fica aí sozinho a noite toda? Não é entediante não? – Perguntei.
- Às vezes é sim meninão, mas eu leio, vejo TV, vejo uns vídeos e as vezes dá até pra tirar um cochilo. - Ele me respondeu.
- Você vê vídeos é? Fico imaginando que tipo de vídeos você deve ver para aliviar o tédio. – Eu disse isso pra ver a reação dele e notei que ele ficou um pouco sério, vermelho, passou a mão na rola, meio que ajeitando de lado e me respondeu:
- Né isso não meninão, essas coisas são pra molecões da sua idade, eu vejo filmes e outras coisas. – Senti que ele ficou meio incomodado ou inquieto.
- Posso ver a sala de controle da segurança cara? Fico curioso, tenho interesse em tudo que envolve segurança, polícia, investigações, essas coisas. – Ele me olhou de uma maneira estranha, meio desconfiada, olhou para um lado e para outro da rua, meio conferindo se tinha alguém e abriu o portão só um pouquinho, o suficiente para eu passar.
- Entra aí que vou te mostrar a sala meninão. – Eu entrei e logo estávamos na sala de vigilância que ficava na lateral, bem no final do corredor da galeria. Era uma sala simples, com um painel grande de visores onde pude ver todas as imagens captadas pelas câmeras, inclusive imagens da rua, na frente da galeria. Um sofá de dois lugares, um painel de anotações, umas estantes pequenas e uma mesa com uma cadeira bem confortável onde, imaginei, ele passava a noite toda vigiando o ambiente.
- É aqui que eu trabalho meninão. Viu? Não tem nada demais, é uma sala de segurança bem padrão. Quase todas são assim. – Ele falava em pé, ao lado da mesa e eu olhava tudo, mostrando algum interesse. Logo mudei meu olhar para o meio das pernas dele, onde tive a impressão de ver um volume bem maior que antes, ele estava excitado, eu achei. Me aproximei do painel de controle e me curvei um pouco sobre a mesa, fingindo olhar atentamente. Vi pela lateral do olho ele mexer novamente no caralho e tive certeza de que ele estava duro, me afastei um pouco em sua direção, ainda curvado e minha bunda roçou aquele pauzão duro, eu pude sentir.
- Que é isso meninão? Cuidado com o que você faz! olha onde você esbarra! – Ele disse recuando um pouco e me olhando na cara. Não sabia se ele estava bravo ou excitado.
- Pode deixar, eu sei o que faço há muito tempo. – Disse isso e já levei minha mão em seu caralho, sentindo a dureza. Ele segurou minha mão e me pareceu trêmulo.
- Faz isso não moleque, estou numa seca danada, trabalhar à noite é osso, faz tempo que não como a mulher, você vai arranjar confusão pra mim. Sou amigo do teu pai. – Não disse nada, apenas me ajoelhei em sua frente e passei a mão em seu pauzão duro.
- Dá pra ver que você está a perigo mesmo. Aproveita cara! Eu adoro aliviar um trabalhador cansado. Fica só entre a gente, meu pai nunca vai ficar sabendo. - Nem precisei argumentar mais, logo ele estava com a calça aberta e um caralho grosso e moreno, não muito grande, foi jogado em minha cara e sem muita demora eu engoli e comecei a mamar. Ele gemeu fundo e logo estava abrindo a camisa e segurando minha cabeça, empurrando o cacete em minha garganta, me fazendo engolir tudo.
- Chupa putinho! Eu vi você olhando meu pau enquanto conversava com teu pai. Veadinho gostoso, tão novinho e tão putinho. – Engoli e mamei gostoso, enquanto ele arrancava a camisa fora e me mostrava um corpão muito malhado e gostoso. Ele me levantou e me jogou em cima da mesa. Eu me deitei, continuei mamando o cacetão dele, que logo começou a tirar a roupa e com uma mão grande e forte apalpou minha bunda e começou a meter os dedos, alisando minhas preguinhas. Eu gemi como uma putinha, sentindo os dedos dele em meu cu.
- Tira a roupa putinha, vou meter em teu cuzinho! – A voz dele era grossa e forte. Uma ordem imperiosa que ninguém ousaria desobedecer, ainda mais um putinho excitado querendo levar aquela rolona grossa no cuzinho. Tirei minha roupa e fiquei em pé, ele me puxou bruscamente e me colocou de quatro em cima da mesa, fiquei completamente aberto e vulnerável na frente daquele macho com o cacete trincando de duro.
- Cuzinho lindo meninão! Cuzinho de putinha safada. – Ele disse isso e meteu a língua em meu rabo, lambendo gostoso e me arrancando gemidinhos de tesão. Ele empurrou minhas costas um pouco, me deixando na altura da cintura dele, com o cuzinho escancarado em cima da mesa. Ouvi ele cuspindo na mão e lubrificando o caralho e logo ele estava pincelando meu cuzinho. Ele passou rapidamente a cabeça do caralho em meu cuzinho e começou a empurrar pra dentro, tive certeza que seria uma foda rápida e sem delicadezas, aquele machão me parecia brusco. Senti as mãozonas dele em minha cintura e, num tranco mais forte, todo o caralho saltou pra dentro, me arrombando o cuzinho e se alojando bem fundo dentro de mim.
- Ai meu cu cara, vai devagar! - Choraminguei.
- Cala a boca moleque! Devagar porra nenhuma! Você queria rola e vai levar rola calado. Aqui é jogo rápido, não podemos demorar. – Ele disse isso e arrancou o pau todo de dentro de mim e voltou a socar com força, me arrancando outro gemido. Fez isso umas quatro vezes, ele gostava do ato de me arrombar. Tirava tudo e socava de novo. Dava estocadas fortes dentro de mim, me fazendo sentir no cuzinho o potencial daquele macho. Eu apenas gemia e sentia cada socada funda que ele me dava. Aguentando como uma putinha safada e obediente.
- Vira moleque! Quero olhar sua carinha safada enquanto estouro esse cuzinho. – Ele disse isso, arrancou o pauzão de dentro e me ajudou a virar, ficando de frango assado. Ele socou o pau dentro de mim novamente e bombou forte, entrando e saindo com força. Meu corpo pequeno se balançava em cima daquela mesa, enquanto ele me puxava de encontro ao seu pauzão me arrombando com gosto. Me olhava no rosto e eu podia ver o prazer que aquele cara estava sentindo.
- Putinha safada! Nasceu pra dá esse cuzinho, veadinho gostoso! Se eu fosse teu pai eu mesmo ia arrombar teu cu antes dos machos da rua. – Ele dizia isso e começava a suar em cima de mim, alargando meu buraquinho.
- Fode meu macho! Arromba o cuzinho de teu moleque! Faz de conta que sou teu filhinho! – Ao ouvir isso ele deu uma estocada funda e agarrou em meus cabelos.
- Tá louco veadinho? Meu filho é macho, não é uma putinha que nem você! Toma no cu putinha! – Ele socava forte e começava a respirar com dificuldade.
- Isso meu macho, me arromba gostoso, mete no meu cu! – Ele já pingava suor em cima de mim. Puxou meus cabelos fortemente e levantou a mão.
- Toma rola no cu putinha safada! Vou gozar em teu cuzinho! Tô gozando veadinho! – Ele disse isso me dando dois tapas fortes na cara, me fazendo sentir meu rosto arder um pouco. Meu pau explodiu num gozo violento que melou minha barriga e até a mesa. Enquanto isso, seu pau pulsava forte, enchendo meu cuzinho de porra.
Descansados e recompostos, ele passou a mão em meus ombros, me levou atrás da galeria e eu saí por um portão lateral que dava para a rua de trás.
- Olha o que combinamos hein moleque! Bico fechado! Seu pai não pode saber disso. Quando quiser mais rola me avisa, aí você entra por essa porta sem ninguém ver. – Desci a rua que me levaria pra casa, sentindo meu cuzinho aberto, uma dor leve no reto e um vazio a ser preenchido numa próxima foda.
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998.
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MAIS UMA AVENTURA GOSTOSA E SAFADA DO LUKINHA. CONTO COM SEU VOTO E SEU COMENTÁRIO. ISSO GRATIFICA DEMAIS O MEU CUIDADO EM ESCREVER PARA VOCÊS.
ABRAÇOS E ATÉ O PRÓXIMO CONTO!!!