Já falei aqui, em outras oportunidades, sobre o fascínio que fardas e uniformes exercem sobre as pessoas, sexualmente falando, claro.
Também já falei em dois contos ( 182353 e 185937 ) sobre o Marquinhos, um moleque putinho, filho de meu amigo Otávio, que me atacou na casa dele e fui obrigado a rasgar o rabo dele.
Pois bem, dia desses estava chegando ao centro cultural onde trabalho para fazer meu plantão e substituir o Otávio, quando ele começou a falar comigo sobre o filho. Me falou que as vezes achava o filho meio estranho, meio rebelde e que agora o filho estava andando com um carinha que morava perto da minha casa. Disse que o novo amigo do filho era muito afeminado, muito veadinho, que não tinha nada contra, mas ficava preocupado com a influência que esse carinha podia ter sobre o filho dele. Me perguntou também se eu conhecia o tal carinha. Eu não sabia o que falar. Já pensou se meu amigo soubesse que o filho é uma putinha bem safada e que já fodeu com vários amigos dele? Fiquei na minha e apenas tentei acalmá-lo.
- Fica tranquilo Otávio! O que importa é que seu filho é educado, estudioso e honesto. O resto é consequência e seja o que for, ele vai ser sempre seu filho. Nunca esqueça disso!
- Não sei não cara! Não sei como reagir se meu filho virar veado. Fico preocupado com o que ele pode sofrer. – Ele me disse com cara contrariada e eu me senti um pouco culpado. Se bem que, quando eu comi o moleque ele já era uma putinha.
Conversei um pouco com meu amigo e ele acabou me confessando que já tinha comido uns putinhos, até filho de vizinho, mas não sabia como se portar caso acontecesse com o filho dele. Desconversei e tentei ser o mais amigo possível. É incrível como o ser humano pode se comportar; tudo bem com o outro, mas com o meu filho é diferente. Muita hipocrisia! Mas o mundo é assim mesmo.
A vida é sempre muito cheia de surpresas e algumas bem interessantes. Terminei meu plantão as seis da manhã, fui para casa, dormi um pouco e fui ao shopping que ficava perto de casa, acertar um serviço de segurança que faria num evento de moda.
Estava voltando pra casa, final da tarde, quase 18:00h. Quando passei em frente ao portão do Otávio eu vi o Marquinhos em pé, na frente do portão, conversando com um carinha. Buzinei e ele acenou me chamando. Parei o carro, ele veio até à porta e eu pude ver que o moleque que estava com ele deveria ser o mesmo que o pai dele me falou. Era novinho como o Marquinho, usava um jeans rasgado mostrando as coxas e tinha trejeitos muito femininos.
- Oi Thales tudo bem contigo? Você sumiu, nunca mais veio aqui em casa. – Disse o marquinhos me olhando com cara de putinha pidona.
- Estou trabalhando muito moleque. Daqui a pouco vou substituir teu pai lá no centro cultural. Vou pra casa agora descansar mais um pouquinho antes de ir pro trampo. Tua mãe está bem? – Perguntei já querendo encerrar o assunto.
- Ela está bem sim cara. Ainda não chegou do trabalho, mas daqui a pouco ela está por aqui. Esse é o Felipe um amigo meu, ele mora lá pertinho de sua casa. Você dá uma carona pra ele? – Olhei para um lado e para outro e mandei o carinha entrar. Antes de entrar no lado do carona ele se despediu do Marquinho com um beijinho no rosto e eu percebi que ele falou alguma coisa no ouvido do amigo e ele entrou no carro com um sorrisinho descarado na cara.
Eu estava vestindo uma roupa mais séria, calça social e camisa de manga comprida, pois tinha ido a uma entrevista de trabalho. Como estava muito forte na época a roupa estava muito justa nas coxas e nos braços. Assim que saímos com o carro o moleque ficou me olhando e logo falou com uma vozinha bem manhosa:
- O Marquinhos me falou muito de você. Você trabalha com o pai dele né?
- Sim, eu sou amigo do pai dele há um tempão. Você mora há quanto tempo na minha rua? – Perguntei pra continuar o assunto. Ele me disse que estava morando no bairro há uns dois meses, que trabalhava no shopping até as 16:00h, tinha brigado com os pais e morava com mais dois amigos na minha rua porque ficava mais perto do trabalho e o aluguel era mais barato.
- E onde você conheceu o Marquinho? – Perguntei curioso.
- Conheci ele numa baladinha pra molecada lá no centro. – Me respondeu e eu lembrei que já tinha trabalhado lá como segurança. Uma balada que tinha matinê para a molecada gay e simpatizante.
- Você é muito forte cara! Deve ficar muito bonito de uniforme. – Ele me disse passando a mão em minha coxa e apertando com aquela mãozinha delicada. Dei uma risadinha de lado e olhei para a cara do putinho.
- Onde você vai ficar carinha? Eu moro ali naquela casa. – Disse eu, indicando que já tínhamos chegado.
- Posso entrar para beber uma água gelada cara? Tô morrendo de sede! Depois eu subo andando, moro um pouquinho à frente. – Ele disse isso me olhando na cara, eu não deixei ele sair do carro e entrei na garagem com ele dentro. Não queria que os vizinhos vissem aquele moleque entrando em casa, eu estava há muito tempo morando sozinho e vizinhos sempre falam demais.
Entramos em casa e eu já fui pegando umas roupas que estavam jogadas no sofá, inclusive a farda que tinha usado a noite toda e a cueca samba canção com a qual dormi. Dei um copo e a garrafa d’água na mão dele para que ele bebesse. Ele bebeu e me pediu para usar o banheiro. Ao sair do banheiro, percebi que ele estava com a calça meio abaixada e eu pude ver uma rendinha nas costas dele, percebi que o putinho estava usando calcinha. Só quem já viu um putinho novinho usando calcinha, sabe o tesão que isso exerce sobre a gente. Senti meu pau subir na hora. Acho que ele percebeu, pois foi até a cadeira que estava ao lado com as roupas em cima, pegou minha cueca samba canção e deu uma cheirada forte me olhando com cara de puta.
- Cheiro bom cara! Cheiro de macho! Cheiro de suor. – Perdi a cabeça e puxei o moleque pela nuca pra perto de mim.
- Você gostou do cheiro moleque? Então cheira aqui direto na fonte. – Disse isso e empurrei ele pra baixo esfregando a cara dele no meu pau, abri a calça e empurrei a cara dele na minha cueca. O putinho cheirou e lambeu a minha cueca, mostrando que estava adorando tudo. Arranquei minha camisa e ele puxou minha calça pra baixo, engolindo meu pauzão duro que apontou pra cara dele.
- Que pauzão cara! Não imaginei que fosse deste tamanho. – Ele disse lambendo a cabeça de minha rola e indo até à base do pau onde lambia as bolas. Arrepiei na hora com a experiência daquele moleque. Tão novo e tão safado!
- É grande mas é bom né putinho? Você aguenta um pauzão desse no rabo? – Eu perguntei e puxei a calça dele pra baixo, descobrindo uma bundinha redondinha e com uma calcinha enfiada no rabo. Aquela imagem quase me fez gozar, uma delícia ver aquela bundinha lisa usando uma calcinha tão pequena, enfiada e roçando o cuzinho. Estava doido de tesão e logo arranquei a roupa do moleque. Ele rapidamente ficou de quatro com a cabeça no encosto do sofá, com a bundinha bem empinada. Eu dei um tapão naquela bundinha deixando meu dedos marcados, ele gemeu manhoso e empinou mais a bunda. Puxei a calcinha de lado e meti a língua naquele rabinho, sentindo a textura daquele cuzinho rosado e apertadinho. Ele gemeu fundo e se abriu inteiro, dava pra ver que aquele cuzinho, mesmo apertadinho, com as preguinhas todas no lugar, já estava acostumado a levar rola. Dei mais umas lambidas e ele gemeu gostoso:
- Fode meu cuzinho cara! Mete no meu rabo! – Nem deixei ele terminar de falar e já estava pincelando a cabeçona de meu pau na portinha e empurrei a cabeça pra dentro. Ele travou o cu e falou meio aflito:
- Doeu cara! Teu pau é muito grande e grosso! Espera um pouquinho! – Ele pegou rapidinho um sachê de gel no bolso da calça, melecou todo o cuzinho, ficou novamente de quatro e bem abertinho.
- Pode meter cara! Arromba meu cuzinho sem dó! – Eu meti um dedo em seu buraquinho, sentindo o gel ao redor, depois enfiei dois dedos, dei uma alargada e comecei a empurrar meu caralho que entrou sem dificuldade. Senti meus pentelhos encostarem em sua bundinha e senti as preguinhas dele ao redor de meu pau. Tirei o pau quase todo de dentro e depois soquei com força, arrancando um gemidão dele. Segurei em sua cintura e comecei a bombar com força no buraquinho dele. Puxava a calcinha de lado e socava com muita força. O moleque só gemia e aguentava as estocadas com o cuzinho empinado. Quando eu tirava o pau todo de dentro eu via o cuzinho dele bem vermelho e abertinho, estava fazendo um estrago naquele cuzinho macio e gostoso.
Depois de meter muito no cuzinho dele de quatro, ele me pediu pra cavalgar. Eu sentei na cadeira, ele arrancou a calcinha fora, sentou em meu pau subindo e descendo com força e eu sentia meu caralho bem no fundo daquele buraquinho quente. Ele cavalgou bastante e me disse que ia gozar, não ia aguentar muito mais.
- Goza putinho! Goza com meu pau atolado no rabo. – Ouvindo isso, ele me olhou nos olhos e fechou os olhinhos pidões. Eu beijei aquela boquinha com muita força, devorando aqueles lábios jovens como se fosse uma fruta madura. Bastou eu morder o lábio inferior do putinho e ele gozou se arrepiando todo e contraindo o cuzinho. Meu pau explodiu dentro dele e eu abracei ele com força, segurando meu pau lá no fundo do cuzinho dele. Quando ele desencaixou o meu pau do cuzinho, eu senti meu leite saindo do cuzinho dele e molhando minhas coxas.
- Você é gostoso demais cara! Bem que o Marquinho me falou que valeria à pena. Nunca dei pra um cara da tua idade, mas adorei!
- É só manter essa boquinha fechada e ser discreto com a vizinhança, que você vai poder ter essa rola outras vezes. Estou sempre em casa sozinho à tarde.
O moleque se vestiu e saiu cuidadosamente pela lateral da garagem. Eu fiquei agradecido pelo presente que o Marquinho tinha me dado. Me joguei no sofá e tirei um cochilo antes de ir para o trampo.
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998.
Proibida a reprodução sem autorização do autor.
MAIS UMA AVENTURA DO THALES O SEGURANÇA. CONTO COM SEU VOTO E SEU COMENTÁRIO. ISSO ME INCENTIVA A ESCREVER MAIS E MELHOR.
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE!