Os maduros, ou assim intitulados, deixam a nós, os menos experientes, muitas vezes confusos com suas atitudes nada maduras ou sensatas. Meu padrasto Carlão, com eu já falei aqui antes, não estava encarando o sucesso profissional de minha mãe de uma maneira sensata. Me parecia que o machismo dele falava mais alto do que sua razão, mesmo ele sendo um cara legal.
Desde que minha mãe tinha viajado ele não parava em casa, saía todas as noites e as vezes nem dormia em casa. Minha mãe me ligava todos os dias, mas eu não comentei nada com ela, não queria que ela se preocupasse e se prejudicasse no trabalho. Também percebia que aquele casamento não ia durar muito. Minha mãe era uma mulher muito independente e isso me fazia ter uma admiração imensa por ela. Eu não conhecia muito bem a família dela, eles eram de Santa Catarina, meus avós já tinham morrido, mas pelo que sabia ela tinha saído de casa cedo e enfrentara a vida sozinha, trabalhando e estudando sempre, mesmo quando casada com meu pai e agora com o Carlão.
Estava em casa de boa no meio da tarde, já tinha feito umas pesquisas de estudos para levar à casa de meus amigos pra estudarmos juntos para o vestibular. Entrei em meu banheiro, agora totalmente reformado, tomei um banho maravilhoso e relaxante e estava de roupão passando um creminho pelo corpo quando ouvi a campainha tocar. Como já falei anteriormente, moro num sobrado pequenino, que meu pai, ao se separar de minha mãe, deixou pra gente, sempre dizendo que era meu. Aliás uma das poucas casas que ainda restavam no bairro. Nossa rua, aos poucos, estava sendo tomada por prédios, assim como toda São Paulo.
Desci de meu quarto, vestindo o meu roupão infantilizado com estampas de desenho animado e fui abrir a porta. Me surpreendi ao ver em minha frente o irmão de meu padrasto, o Samuel ou melhor dizendo o Samuca, como todos o chamam. Já falei dele aqui em outro conto. Sempre com aquele jeitão malandro, charmoso. O cara fazia academia, tinha carro, se vestia bem, mas raramente estava trabalhando. Sempre estava negociando alguma coisa e assim levava a vida. Eu gosto dele, ele tem uma aura boa e malandra, no bom sentido.
- Fala Samuca! Tudo bem cara? Tá sumido! Entra aí. – Falei abrindo a porta para ele entrar.
- Pois é moleque! Titio chegou! Vem cá dá um abraço! – Ele disse isso me puxando e me abraçando apertado.
- Titio demorou pra aparecer né? - Disse sorrindo e retribuindo seu abraço. Ele continuou abraçado comigo e me cheirou o pescoço, roçando a barba por fazer em minha pele, me causando arrepios. Estava com o corpo quente e um cheiro de homem, inebriante. Como já disse, no conto em que ele me pegou de jeito, Samuca é um cara magro, alto e muito caralhudo. Um puto fodedor de primeira.
- Como você tá cheiroso meu neném! Essa pele branquinha é uma delícia e cheirosa assim... – Ele disse isso e foi se sentando no sofá.
- Então Titio! – Falei ironizando – O que lhe traz aqui?
- Preciso falar com teu padrasto moleque! Meu irmão mais novo, filho só de meu pai está, com uns problemas com a mulher e como ele sempre foi muito apegado ao Carlão eu quero ver se ele ajuda o cara nesse momento.
- Mas Carlão tá no trabalho esta hora Samuca. Ele só chega mais tarde, aliás quando chega. Ultimamente ele tem desaparecido e até dormido fora, as vezes.
- Pois é moleque tô ligado! Ele está vacilando. Se ele perder uma mulher como a tua mãe ele estará passando um atestado de burrice. Eu sei que ele está se engraçando com uma putinha lá perto da casa de meus pais. Vai acabar perdendo tua mãe e ainda sendo corno, mas não fala nada que eu te contei. Conto com sua discrição moleque! Eu vim mais cedo, assim eu te vejo e mato a saudade, enquanto ele não chega. Vem aqui pertinho do Tio Samuca, vem! – Eu estava em pé e olhei pra ele sorrindo. Me deu um tesão imenso de ver aquele safado me chamando pra perto dele.
- Vou lá em cima colocar uma roupa e já desço. – Falei pra ele.
- Vai não moleque! Fica assim! Sou eu, o Samuca. Vem cá pertinho, vem! Deixa eu sentir esse cheirinho de novo. – Ele me puxou pela mão e me sentou em sua perna. Meu roupão pequeno deixava minhas coxas à mostra e com o puxão que ele me deu quase se abriu por completo. Ele cheirou novamente meu pescoço, passou a língua de leve e foi subindo a boca em direção à minha. Pensei em me afastar mas já estava entregue. Macho gostoso do caralho! Me deu um beijo de leve nos lábios e passou a língua em minha boca, dando uma lambida gostosa que me deixou completamente excitado.
- O Titio adora esse cheirinho moleque. Saudade de você desde aquele dia! – Falou o puto em meu ouvido, enquanto sua mão já alisava minha bundinha por debaixo do roupão. Passei meus braços em volta de seu pescoço e gemi sentindo seus dedos grandes alisando minhas preguinhas.
- Tava com saudades nada safado! Se tivesse, tinha vindo me ver antes! – Falei em seu ouvido e gemi novamente sentindo seus dedos. Ele abriu meu roupão e chupou meus peitinhos que estavam durinhos de tesão. Chupava, lambia e dava umas mordidinhas, me deixando louco! Meu cuzinho já piscava e eu sentia o pauzão dele, duro, pulsando dentro da bermuda. Sentado em seu colo eu esfregava minha bunda em sua rola provocando ele.
- Tá com muito tesão nesse cuzinho moleque? – Ele me perguntou me olhando nos olhos.
- Estava tranquilo em casa, mas agora que você me atiçou estou com o cuzinho pegando fogo, doido pra levar rola. – Respondi dando um beijinho em sua boca.
- Ele molhou o dedo médio na boca e foi pressionando o dedo em meu buraquinho, quase me fodendo, eu gemia forte. Ele falou em meu ouvido:
- Tá afim de uma coisa mais forte putinho? Afim de uma coisa diferente? – Fiquei curioso.
- Que coisa diferente? O que você está querendo fazer comigo seu tarado? – Perguntei, enquanto gemia com seu dedão entrando em meu cuzinho.
- Tem um parceiro meu, que eu devo umas coisas e eu queria fazer um agrado pro cara. Se você quiser claro. Ele curte foder um cuzinho e o teu é coisa fina né meu putinho? Topa chamar o cara aqui pra gente te foder gostoso e meter bastante rola nesse cuzinho guloso?
- Tá querendo me usar como moeda de pagamento Samuca? Quem é esse teu amigo? – Eu respondi bancando o indignado. Ele afundou o dedo bem fundo em meu cu e me deu um beijão na boca me deixando sem ar. Meteu a língua em minha boca e chupou meus lábios. O puto sabia como me vencer.
- Só se você quiser neném! Eu vou adorar uma putaria pesada contigo e meu parça, mas só rola se você aceitar. É o cara lá do estacionamento, ele me quebra uns galhos e também tá de olho em teu cuzinho desde que o Luiz, porteiro lá do prédio em frente, falou pra ele que já tinha te fodido. – Eu não conhecia o cara, mas estava com tanta fome de rola e queria muito agradar o Titio Samuca que resolvi arriscar.
- Caralho! Esses caras são bocudos! O porteiro tinha que sair dizendo pro amigo que me fodeu? Tá bom cara! A gente pode tentar, mas se eu não curtir o cara a gente para e não faz nada. – Respondi e já fiquei curioso com o que aconteceria. Ele levantou, me deu um selinho e pegou o celular pra ligar pra alguém.
- Chega aí mano! O moleque topou! Entra na moral pelo portão pra não chamar atenção, a porta está aberta, só entrar. – Ele disse isso e destravou a fechadura da porta.
- Vem cá meu putinho! Tu é muito gostoso moleque! Essa tua bundinha leva a gente à loucura. O cara é dono do estacionamento e o Luiz faz uns bicos lá na madrugada, por isso ele falou. – Ele arrancou a bermuda e a camiseta, me puxou e me colocou de quatro no sofá com o cuzinho bem empinado e aberto. Abriu as bandas de minha bundinha com as duas mãos e começou a lamber meu cu bem devagar, me fazendo me contorcer de tesão. Delícia de língua quente e dura quase me penetrando. Eu gemia forte e mordia minha mão, enquanto me abria ao máximo para sentir aquela língua quente, cada vez mais fundo dentro de mim.
- Me fode Samuca! Fode meu cuzinho cara! Tô com muito tesão! – Eu gemia e pedia pra ser fodido.
- Vou foder minha putinha! Vou estourar esse teu rabinho guloso! – Ele falava isso e metia a língua em meu cuzinho me deixando louco, naquela hora ele poderia fazer o que quisesse comigo que eu deixaria, tamanho era meu tesão. Ele se levantou e começou a pincelar a cabeça do pau em meu cuzinho.
- Mete Samuca! Mete em meu cu cara! Tô louco pra levar rola no rabo. – Acabei de falar isso e a porta se abriu, entrou um negão muito bombado, vestindo regata da academia e short colado no corpo. Devia ter uns 40 anos. Samuca logo fez sinal pra ele entrar.
- Entra aí cara! Fecha a porta e chega junto, o putinho tá pedindo rola no cu. Achei que tu não vinha! – Falou Samuca. O cara abriu os olhos e já chegou perto do Samuca, ficando os dois atrás de mim, enquanto eu continuei com a cabeça no encosto do sofá e o cuzinho bem aberto e empinado.
- Eu estava entrando na academia quando recebi tua mensagem. – Falou o cara.
- E aí gostou do material? Não te falei que o moleque valia a pena? - Ouvi Samuca falar, uma mão grossa alisou minha bunda e pressionou meu cuzinho. Era o dedo do negão entrando em meu buraco.
- Delícia de putinho Samuca! Que cuzinho é esse? – O cara disse isso e eu senti as mãos dele me abrindo as bandas da bunda e dando uma lambida em meu buraquinho. Nessa hora senti o gozo chegar perto de meu pauzinho, duro feito pedra. Só pensava em toda a putaria que estava rolando e nas socadas que iria aguentar. Gemi alto e me abri todo.
- Me fode Samuca! Quero rola cara! – Falei baixinho, bem puta.
- Vamos fazer as honras da casa meu putinho! Vamos deixar a visita meter primeiro. - Ouvi o barulho de short caindo no chão, com certeza o negão estava pelado atrás de mim. Samuca veio pela frente do encosto do sofá, meteu o pauzão em minha boca, se curvou um pouco e abriu as duas bandas de minha bunda, deixando meu cuzinho exposto. Senti a cabeça quente do caralho do negão sendo esfregada em meu buraquinho e senti a pressão dele empurrando pra dentro. Minhas preguinhas se alargaram e a cabeça do caralhão deu um pulo pra dentro de mim, eu gemi alto e me empinei mais ainda.
- Soca Miguel! Mete o pau nesse cuzinho que ele adora rola. – Falou o Samuca incentivando o negão. O cara segurou minha cintura e empurrou tudo até o talo. Meu cu parecia que ia estourar de tão atolado que ficou.
- Cara que moleque gostoso! Esse cu é macio como uma bocetinha. Que pele macia! Esse moleque é um tesouro! – O cara falava e socava em meu rabo, entrando e saindo.
- Eu te falei mano que valia a pena! Eu te falei que ia te dar um presentão. Isso é muito melhor do que boceta, não engravida e nem quer casar. Fode Miguel! Arregaça o putinho que ele aguenta. A gente tem de ser rápido, antes que meu irmão chegue. – Eu engolia o pauzão de Samuca, enquanto o negão me estocava forte. Sentia seu sacão batendo em minhas nádegas, suas coxas batiam em minha bunda e faziam aquele barulho gostoso. O cara metia com gosto e eu me sentia mais aberto a cada estocada. Depois de uns 10 minutos que o negão socava forte em meu cu, o Samuca tirou o pau de minha boca e foi pra trás de mim.
- Deixa eu meter um pouco cara. Tô com saudades desse cuzinho também. – O cara puxou o pau de dentro de meu cu e eu soltei um gemidão forte com o gesto, antes que pudesse sentir o vazio, a rolona imensa do Samuca entrou fundo e me estocou forte. Mordi a minha mão e fiquei curvado no encosto do sofá sentindo os dois cavalos se revezando em meu cu. Ora entrava um ora entrava o outro e eu sabia e sentia exatamente quem estava me fodendo, mesmo sem olhar pra trás. Estava tão arregaçado, que os pauzões já entravam sem dificuldade e eu só sentia um prazer imenso me arrepiando o corpo.
- Eu vou gozar cara! Não dá pra segurar! Posso gozar dentro moleque? - Me perguntou o negão. Eu apenas disse sim com a cabeça e senti seu pau pulsar e os jatos quentes invadiram meu cuzinho. O cara urrava forte enquanto enchia meu cuzinho.
- Delícia de cu moleque! Eu quero um rabo desses todo dia. – Ele caiu em minhas costas, me apertando a cintura. Logo saiu de dentro de mim e o Samuca entrou novamente.
- Agora o tio vai gozar moleque! Vou foder e dar leitinho pra minha putinha. – Senti as mãos do Samuca em minha cintura e seu pau entrando e saindo macio, devido ao leite do negão que estava dentro do meu cu. Samuca gemia e socava a rola dentro de mim. O negão vestiu o short e já foi saindo. Segurou bem em meu queixo e falou olhando em meu olhos, enquanto eu era estocado pelo Samuca:
- Você é uma delícia moleque! O que você quiser é só falar comigo. Pega o meu telefone com o teu tio. Valeu cara tô indo! Me liga depois. – Disse o negão para o Samuca e saiu. Tenho certeza que o Samuca nem ouviu o que ele falou, tão concentrado que estava em me foder.
- Delícia de cu Lukinha! O Tio é louco por esse buraquinho!
- Então fode Samuca! Fode meu cuzinho! – Respondi e empinei o rabo enquanto batia uma punheta em meu pauzinho.
- Eu vou gozar moleque! Não aguento mais!
- Goza cara! Enche meu cuzinho de leite.
- Tô gozando Lukinha! Caralho moleque que cu gostoso! Toma leite porra! – Ele me puxou pela cintura afundando o pauzão em mim. O pulsar de seu pau lá no fundo de meu cu era algo delicioso de sentir. Ele me beijou as costas, enquanto respirava com dificuldade. Me virou de frente, me deu um beijo na boca, olhou em meus olhos e desceu a boca em meus peitinhos e deu uma sugada gostosa neles. Meu pau trincava de duro. Ele desceu a boca e engoliu meu pauzinho, me causando uma surpresa tremenda. Eu gemi forte e puxei seus cabelos. Ele deu uma chupada em meu pau e eu me desmanchei em gozo dentro de sua boca quente. Meu corpo chegou a estremecer de tanto prazer que senti. Ele pegou meu roupão e cuspiu o meu leitinho no roupão.
- Nunca fiz isso com ninguém moleque, mas você mereceu. – Ele me abraçou e me beijou mais uma vez. Ficamos largados no sofá nos recuperando.
- E aí safado? Saldou a sua dívida com o negão Miguel? – Perguntei.
- Acho que ainda fiquei com crédito Lukinha. Você foi demais! - Ele me falou sorrindo e vestindo a roupa.
- Me passa o contato dele! – Pedi.
- Nem pensar moleque! Se ele quiser você de novo vai ter que falar comigo. Você é meu putinho e eu não vou entregar de bandeja. – Olhei pra ele e sorri sem acreditar no que ouvia. Será que ele achava que podia realmente me impedir de encontrar o cara?
Ouvimos um barulho no portão e eu subi para meu quarto para tomar um banho. Da porta do banheiro ouvi ele e meu padrasto conversando e logo os dois saíram e eu fui tomar um banho para me recuperar daquela foda maravilhosa.
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998.
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Obrigado a você que tirou um tempinho para ler mais uma aventura do Lukinha. Quero ter seu voto e ouvir sua opinião, ela é muito importante para mim. É para você que eu escrevo.
Obrigado a todos!!! E PAZ PARA O MUNDO!!! VAMOS FAZER AMOR E NÃO GUERRA.
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