Como narrei no conto anterior ( 197822 ), eu e meu amigo Thales fodemos o putinho que ia dançar na boate onde o Thales era segurança e combinamos de depois da balada, quando tivesse tudo finalizando, eu esperaria o Thales ao lado do palco para irmos à sala de segurança, onde ele se trocaria e onde possivelmente estaria o Tavinho, o gogo boy e iríamos embora.
Pelo papo que tivemos, eu tive a impressão que nesta sala rolava uma certa putaria entre eles. Isso ocorre muito nos bastidores das boates e em outros locais de eventos. Sempre soube que os boys, as vezes, se chupam para endurecer o pau antes de entrarem pra fazer os shows ou então são chupados por outros que fazem parte da equipe. Tudo faz parte do show!
Eu já conhecia os bastidores da boate, que na verdade era um casarão muito grande, de vários andares, que acabou sendo transformado numa das boates gay mais famosas de São Paulo. No piso intermediário tinha vários ambientes, como camarins, sala da direção, chapelaria e outros compartimentos. Descendo uma escada em direção ao subsolo, tinha uma área grande com depósito de materiais e cenários para shows e recebimento de mercadorias. Mais ao fundo, perto de um portão que dava pra uma saída na rua de trás, ficava uma sala pequena, com dois chuveiros, vestiário, algumas bancadas de apoio e armários individuais onde se guardavam as mochilas. Era ali a tal sala dos seguranças, onde eles se trocavam, quem quisesse tomava banho e já saía pela porta que dava acesso à rua de trás.
A balada terminou por volta de 1:00h da madruga, pois era matinê. Eu fechei minha comanda, entreguei para o gerente e falei que ia ficar aguardando o Thales para sairmos juntos.
Estava encostado na entrada, perto da escada que dava acesso ao subsolo, vendo um burburinho de drags e gogo boys subindo e descendo, uns indo embora, outros recebendo cachê, essas coisas de final de festa. De repente vi o Tavinho descendo só de sunguinha, o corpo melecado de óleo e glitter, todo suado. Veio bem discreto pra ninguém notar, piscou o olho pra mim e desceu em direção à sala dos seguranças. O Thales já havia me dito que o diretor não gostava que ninguém, além dos seguranças, usasse a sala, justamente pra não virar putaria, mas um ou outro boy as vezes descia pra tomar um banho mais sossegado na sala deles. Disse que eles faziam vista grossa para os boys que ele as vezes trazia para dançar, por serem amigos dele e sempre irem embora com ele pela rua de trás.
Já era umas, 2:30h quando o Thales veio até mim. Já tinha fechado a área dos camarotes e acompanhado a coleta dos caixas. A boate já estava bem mais tranquila, só os funcionários da limpeza e o pessoal da administração estavam em seus locais de trabalho finalizando o movimento que, como fiquei sabendo, as vezes ia até o amanhecer. O Thales estava acompanhado do Matias, um negão imenso, que amedrontava qualquer um quando estava de uniforme, pelo tamanho e pela cara de bravo. Devia ter 1.90m, bastante forte, mas não era bombado. Tinha aquela aparência peculiar dos seguranças.
- Desculpa cara! Te fiz esperar muito né? Você viu se o Tavinho já foi? – Me perguntou o Thales.
- Ele desceu pelas escadas tem uns 40 minutos. – Respondi.
- Deve estar tomando banho pra tirar aquele óleo e glitter que eles passam nos peitos pra chamar mais a atenção dos gays e das minas que aparecem por aqui, paquerando eles. – Sorrimos e descemos os três em direção à sala.
Ao entrarmos, ouvimos o som de chuveiro ligado e o Thales foi dar uma olhada, logo se virou pra mim e para o Matias fazendo sinal pra gente se aproximar. Ao olharmos vimos o Tavinho embaixo de um dos chuveiros, encostado na parede, com a bunda toda ensaboada e bem empinada e um dos seguranças da portaria, um cara baixinho, parrudo e bem bombado, socando violentamente no rabo dele. O puto batia a mão na parede e empinava a bunda enquanto o cara martelava o rabão dele. Ele olhou pra gente com aquela cara de puta e o carinha apenas riu e continuou metendo nele como se a gente nem estivesse ali.
- Foi mal caras, já vamos sair! É difícil resistir a esse rabo puto! – Disse o cara enquanto estocava o rabo do Tavinho.
- Eu sei cara! Esse puto tem um fogo no cu que não acaba nunca. – Falou o Thales rindo e já tirando a roupa. Ele e o Matias arrancaram o uniforme, ficaram só de cuecas e foram pegando as mochilas.
O Matias de vez em quando dava uma olhada para o banheiro e mexia no caralho que já estava ficando duro, excitado com a cena lá de dentro. Eu pude ver que o pau do negão era uma estrovenga maior do que o do Thales e o meu juntos. Era um jumento.
De repente ouvimos um urro lá de dentro do banheiro e umas palavras meio abafadas:
- Tô gozando putinha! Vou encher teu rabão de leite. – Nós três fomos até a porta do banheiro e vimos o baixinho agarrado na cintura do Tavinho e encaixado no rabão dele.
- Isso mesmo cara! Enche o cu desse puto de leite! Tem de ser rápido pra não chamar a atenção de ninguém. – Disse o Thales, apertando o pau na cueca, demonstrando que estava trincando de duro. Matias nada falava, apenas passava a mão no caralhão, que quase não cabia na cueca de tão duro.
O cara saiu do banheiro, se trocou rapidão, se despediu da gente e saiu pela portinha lateral. O Tavinho continuou se lavando e logo saiu com uma carinha de putinha safada, dando um sorrisinho e se enxugando com a toalha.
- Já levou rola no cu safado? Nem esperou a gente chegar! – Falou o Thales sorrindo.
- Eu precisava tomar banho pra tirar aquele óleo e glitter do corpo. Lá em cima estava muito cheio de boys e um burburinho louco. Umas meninas me pegando e alisando meu pau, aí eu dei um fugida e vim pra cá no truque. O cara chegou pra tomar banho aí já viu né? – Ele tentou explicar com a cara mais descarada e linda do mundo. O Matias olhou para o Thales e os dois riram.
- A gente sabe como é sim. A gente viu tudo! – Falou o Matias com o vozeirão grosso. Tinha um clima de putaria no ar. Eu estava no cantinho, perto da porta, excitado e olhando pra ver se vinha gente. Meu pau trincava de duro dentro das calças.
- Fica sossegado Tito! Quase ninguém desce aqui a essa hora. Eu e o Matias somos sempre os últimos a saírem. Eu tenho a chave e fecho o cadeado da portinha quando a gente sai aqui pela lateral. – O Thales me disse isso e arrancou a cueca fora, ficando com o pauzão duro apontando pra frente. Ele nem precisou mandar, o puto do Tavinho jogou a toalha no chão e se ajoelhou, engolindo a vara do Thales. O Matias também arrancou a cueca e aquele cassetete de nervos, preto, grande, duro e torto para o lado, saltou pra fora como uma anaconda. Olhei a cara do Tavinho e vi os olhos do puto brilharem ao verem a rola do negão. Ele lambeu a cabeçona do caralho e foi engolindo o que podia, já que o pau do negão não cabia todo em sua boca.
- Isso putinha! Chupa nossos caralhos! Dá só uma molhadinha que a gente não pode ficar de romance aqui não. Aqui é lugar de você levar rola nesse cuzão guloso. – Disse o Matias gemendo baixinho. Eu coloquei meu pau pra fora, fiquei olhando a cena e batendo uma punheta gostosa. Era um filme pornô ao vivo o que eu estava vendo.
- Levanta porra! Hora de levar rola no cuzinho! – Disse o Thales, puxando o Tavinho que se curvou em um banco ao lado dos armários, levantando um pouco a perna direita e empinando o rabo que ficou bem aberto.
- Tem uns sachês de gel aí na minha mochila Matias. – Disse o putinho.
- Tu já tá com o cu lubrificado com o leite do baixinho safado! – Disse o Thales já passando a cabeça do pau na bunda do boy.
- Pro pau do Matias tem de ter muita lubrificação porra! Olha o tamanho dessa geba! – Respondeu o Tavinho recebendo um sachê de gel da mão do Matias e já lubrificando o cuzinho, enquanto o Matias espalhava gel em sua tora que ficou lustrosa e brilhando com o gel espalhado.
O Thales mal esperou ele passar gel e já foi metendo o pauzão no buraco do putinho que gemeu forte. Meu pau pingava vendo aquele caralhão escorregando pra dentro do cuzinho do puto. O Thales segurou na cintura dele e começou a estocar forte, dando umas bombadas rápidas e fundas no buraco do boy que gemia gostoso.
- Ai meu cu Thales! Vai me arrombar cara! – Gemeu o putinho.
- Vou arrombar mesmo veadinho! Você adora vir aqui dar o cu pra gente, então aguenta! – O Thales estocava fundo o cuzinho do puto que empinava o rabo e abria bem as pernas. Depois de uns minutos, o Matias se aproximou com o pau trincando e o Thales ficou de lado. O negão segurou na cintura do Tavinho, deu uma pincelada no buraquinho e foi empurrando a cabeçona roxa de seu caralho. Nessa hora eu me aproximei para ver melhor aquela rola arrombando aquele buraco.
- Vai devagar Matias! Teu pau é muito grande cara! – Choramingou o Tavinho.
- Cala a boca putinha! Empina o rabo! – Respondeu bravo o negão e foi metendo a rolona preta que ia sumindo na bundinha carnuda do Tavinho. Era uma delícia de ver aquele pau abrindo aquele cu ao meio. Eu estava quase gozando só de olhar a cena. Quando entrou tudo, o negão segurou a cintura do moleque e deu um tranco forte. Ele soltou um gritinho e o Thales tapou a boca dele com a mão.
- Cala a boca veado! Leva rola na manha pra não chamar a atenção. – Nessa hora eu vi os olhos do putinho encherem de lágrimas e o negão começou a bombar. Quando ele puxava o pau pra fora, a pelezinha da mucosa anal do putinho vinha junto e o cuzinho ficava estufado, então ele socava de novo e bombava forte. Passados uns minutinhos já se ouvia aquele barulho gostoso de cu arrombado levando rola grande.
- Fode meu cu seus putos! Me arromba! – Dizia o moleque que já estava acostumado com as estocadas. Quando o Matias tirou o pauzão pra dar a vez para o Thales eu pude ver o cuzinho do moleque bem aberto. Um buraco estava formado no meio daquela bundinha e logo foi preenchido pelo cacetão do Thales.
- Quer meter Tito? – Me perguntou o Thales.
- Vai metendo cara! Tá tão gostoso ver vocês fodendo o puto que eu estou quase gozando. – Respondi.
- A gente também tá quase gozando cara! Aqui é sempre jogo rápido pra não pintar sujeira. – Disse o Matias socando novamente o pau no cuzão do Tavinho.
- Põe o pau na minha boca Tito. Quero ser fodido por todos os buracos. – Gemeu o putinho. Me posicionei na frente dele e soquei o pau em sua boca, sentindo minha rola na garganta dele. O Thales e o Matias iam se revezando no cuzinho dele e era difícil saber quem metia mais fundo no putinho. Os caras estavam destroçando o moleque. Ele só gemia e me mamava gostoso.
- Vou gozar cara! Não aguento segurar mais. Tô gozando caralho! – Gemeu forte o Matias e eu vi o tronco da rola do negão pulsando, enquanto os jatos de porra entravam fundo no buraco do putinho.
O Thales tomou o lugar do Matias, deu umas três estocadas e começou a urrar baixinho, gozando dentro do cuzinho que, de tão estufado, escorria um pouco de leite pra fora. Eu segurei firme em sua cabeça e gozei em sua garganta sentindo ele engolir tudo. Olhamos para o banco e vimos um monte de porra.
- Você gozou putinho? – Perguntou o Thales.
- Gozei juntinho com o Matias, sem tocar no pau cara. – Respondeu satisfeito o moleque.
Nos arrumamos e saímos pela lateral da boate. O Matias foi numa direção oposta à nossa e nós fomos andando em direção ao apartamento do Thales.
- Cara tu aguentou muita rola nesse cuzinho hoje! Puta que pariu! – Comentei sorrindo.
- Eu adoro ser bem fodido! Eu queria mesmo era ter coragem de fazer uma DP com o Matias e o Thales, mas são muito grandes os paus dos putos. – Respondeu o Tavinho sorrindo com uma carinha de putinha.
- Você pode treinar comigo e com o Tito. Assim seu cu vai relaxando pra aguentar uma DP com o pau do negão – Falou o Thales e nós três ficamos rindo.
- Eu nem posso rir direito cara! Sinto o leite de vocês escorrendo de dentro de meu cu. - Disse o Tavinho passando a mão na bunda.
Na avenida São João, quase em frente ao prédio do Thales, eu peguei um táxi.
- A gente se fala e combina outra parada dessa, seus putos! – Comentei entrando no carro.
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998.
Proibida a reprodução sem autorização do autor.
Essa é a parte final desta aventura gostosa com meu amigo Thales. Tivemos várias outras que depois eu conto.
Obrigado a você que tirou um tempinho para ler meu texto! Conto com seu voto e comentário para me incentivar a contar novas aventuras para vocês.
OBS: Tem vários perfis copiando e publicando nossos textos. Leitores fiquem atentos! Denunciem e exponham esses perfis. Isso é crime e tem de ser combatido!
Abraços a Todos!!!