Em um conto passado (182943) quem quiser pode conferir, eu narrei uma aventura com um amiguinho de meu irmão mais novo que acabou perdendo o cabacinho comigo. Nessa época os dois eram moleques, estavam no ensino médio, eu já estava concluindo a faculdade e me lembro que foi muito prazeroso ensinar aquele moleque as malícias e delícias do sexo. Passado algum tempo, eu resolvi me mudar para a capital e tocar minha vida longe da proteção da casa paterna. Voltava sempre que podia para visitar a família, mas sempre em finais de semana e feriados curtinhos. Eu estava deslumbrado e descobrindo os prazeres da cidade grande.
Nessas visitas rápidas à casa de meus pais eu mal via o meu irmão, que estava sempre pela rua com os amiguinhos, inclusive o Cezinha que era seu amigo mais próximo, pois morava na rua paralela com a nossa. Nas poucas vezes que em que notei o Cezinha, percebi que ele continuava cada vez mais lindinho e sempre todo arrumadinho como sempre. Os moleques continuavam a tirarem onda com ele o chamando de engomadinho.
Passados uns dois anos, eu tirei umas férias longas da empresa, tinha brigado com uma namoradinha da época e resolvi passar uns dias no interior, na casa de meus pais. Pretendia ficar uns 10 dias descansando, revendo os amigos de outrora e recarregando as baterias.
No segundo dia de minha visita eu fui a uma festinha no clube de campo da cidade, bebi bastante, me divertir com os amigos e no meio da noite dei de cara com meu irmãozinho e os amigos dele, inclusive o Cezinha. Meu irmão estava bebendo cerveja e ali, naquele momento, eu pude ver o quanto o moleque tinha crescido. Estava encorpado, barbinha nascendo, atitude de machinho e estava se tornando um homem muito bonito. Ele sempre foi muito ligado a futebol, ao contrário de mim que não reconheço nem uma bola, sempre fui mais ligado ao atletismo. O esporte e, com certeza, os hormônios em ebulição, estavam fazendo muito bem ao moleque.
Cezinha, o seu amigo constante, estava ao seu lado bebendo também, todo elegante e com a mesma beleza delicada que sempre teve. Abracei os dois e fiz graça com o fato deles estarem virando homens.
Em dado momento abracei o Cezinha bem apertado, sentindo seu corpo juvenil e lhe sussurrei ao ouvido:
- Você tá ainda mais gostoso moleque! – Percebi seu embaraço. Ele ficou vermelhinho, mas sorriu como se tivesse gostado do elogio.
Eles saíram com os outros amigos, foram dançar, fazer aquelas zoeiras típicas da idade e depois eu ainda vi meu irmãozinho dando uns amassos numa menina bem bonitinha. Eu apenas me divertir com meus amigos da época da faculdade. Bebi bastante, o que me rendeu uma boa ressaca no dia seguinte.
Meus pais saíram muito cedo para um encontro de casais promovido pela igreja e iriam passar o fim de semana num sítio. Eu acordei depois do meio dia, com dor de cabeça e muita ressaca. Meu irmão me avisou que à noite eles iriam para uma baladinha que rolaria na quadra do colégio deles e se eu quisesse poderia ir com ele. Dei um abraço nele como fazia quando ele era moleque e disse que ficaria em casa de boa. Estava de ressaca e descansaria da noitada anterior.
À noite eu tomei mais um banho, desta vez com água fria pra despertar da moleza típica da ressaca, fiquei só de samba canção em meu quarto vendo TV. Como não tinha nada de interessante na TV eu peguei o computador e fiquei vendo uns filmes pornôs, coisa que sempre fiz e faço e logo estava com o pau duro de tesão. Passava da meia noite quando ouvi a porta se abrindo e meu irmão entrou em casa falando baixinho com alguém, que eu logo identifiquei pela voz, como sendo o Cezinha. Os moleques estavam de bermuda e camisetas já que estavam numa baladinha na quadra da escola. Eles sentaram no sofá e continuaram a conversar. Desliguei o computador bem no meio de um filminho pornô pesado e fiquei ouvindo a conversa dos dois e tentando acalmar meu pau que quase estourava dentro da samba canção, depois de ver tanta putaria no computador.
- Cara foi uma bosta essa baladinha. A mina ficou me enrolando e eu morrendo de vontade de levar uma mamada no caralho. Ainda bem que a cerveja tava gelada, senão teria sido uma perda de tempo. – Ouvi meu irmão se queixando e com a voz meio enrolada, acho que tinha bebido um pouquinho a mais da conta.
- Ela te deixou na mão é cara? Já ouvi outros carinhas falando que ela é assim mesmo, só atiça os caras. Deixa todo mundo de pau duro e cai fora. – Comentou o Cezinha.
- E você se deu bem? Pegou alguma coisa? – Perguntou meu irmão.
- Tava de boa cara. Só bebi e zoei um pouco com os caras. – Respondeu Cezinha.
- Tá precisando foder cara! Tá meio devagar! Eu estou pegando fogo! Ainda tô de pau duro de pensar na mina. - Meu irmão falou meio sorrindo.
- Deixa eu ver como tá cara? – Ouvi o Cezinha falar isso e já me levantei da cama bem devagar, fui até à porta de meu quarto que ficava próxima de onde eles estavam sentados na sala. Nessa hora fiquei excitado, pensando em como seria a atitude de meu irmão.
- Tá maluco Cezinha? Tu sabes que eu sou meio bolado com essas paradas! Também do jeito que eu estou, se você olhar meu pau vai ter que aliviar ele. Meu irmão tá aí no quarto. – Ouvi meu maninho retrucar.
- Mostra aí cara! Só quero ver. Teu irmão tá de ressaca desde ontem à noite. Deve estar dormindo. Não tá nem fazendo barulho. – Ouvi isso e fiquei atento, em pé ao lado porta. A luz de meu quarto estava apagada, só a luminária de leitura estava acesa ao lado da cama o que deixava tudo na penumbra. Abri um pouquinho a porta e fiquei olhando pela fresta pra ver o que aconteceria. O pau estourava dentro da cueca.
- Olha aí como aquela vaquinha me deixou! – Meu irmão ficou em pé, abaixou a bermuda e a cueca, liberando o pau que saltou duro pra fora. Nessa hora eu pude ver que o moleque tinha crescido em todos os sentidos. O pau do maninho era quase do tamanho do meu e parecia uma estaca dura apontando pra cara do amiguinho dele.
- Porra meu! Teu pau é grande pra caralho! O meu é pequeno, acho que é a metade do teu. – Comentou o Cezinha e eu vi a mão dele segurando o caralho de meu maninho.
- Em compensação tu tem uma bundona né Cezinha? Deus tirou da frente e pôs atrás. Larga meu pau, veado. – Disse meu irmão sorrindo.
- Pois é cara, tenho uma bunda legal mesmo. Você nunca provou, mas ela é grande e macia mesmo. Deixa eu te aliviar um pouquinho. – Ouvi isso e vi a mão do Cezinha iniciando uma punheta pra meu irmão, que deu uma gemidinha gostosa.
- Nós somos amigos Cezinha, quase irmãos e eu não curto essas paradas de meter em macho. Tu sabes disso. – Meu irmão falava e gemia, enquanto o amiguinho batia uma punhetinha de leve no pauzão dele.
- Mas bem que tu gostas de uma mão amiga e de uma mamada quando tá no tesão. – Falou Cezinha que se concentrava na punheta no pau de meu irmão.
- Quem vai dispensar uma gozada quando está no sufoco cara? Depois que bebo umas eu fico facinho e você sempre se aproveita de mim. – Nessa hora eu vi a bermuda de meu irmão cair até o chão e o Cezinha levou a boca até o pau dele, engolindo tudo de uma vez. Meu pau já pingava de tesão e eu batia uma punheta de leve vendo a cena. Meu irmão gemeu fundo e puxou o pau da boca dele falando:
- Vamos pro meu quarto seu puto! Meu irmão pode acordar e ver a gente nessa putaria. – Meu irmãozinho arrancou a camiseta, pegou a bermuda do chão e saiu pelado, acompanhado pelo amiguinho, em direção ao quarto no final de corredor. O corpo do moleque estava bonito demais! Todo definido naturalmente. Ainda ouvi a voz de Cezinha falando:
- Se teu irmão acordar e vir a gente, eu dou conta dos dois.
- Tá maluco veado? Meu irmão não curte essas paradas não! – Ouvi meu irmão falando e pensei: se ele soubesse que fui eu quem tirou o cabaço do amiguinho dele.
Assim que eles se afastaram eu saí do quarto com o pau trincando e fui até o quarto de meu irmão na esperança de ouvir alguma coisa atrás da porta, aquilo estava melhor do que o filme pornô que eu estava assistindo.
Ao chegar em frente ao quarto do meu irmão eu vi que os anjos da putaria conspiraram a meu favor, a porta estava entreaberta e eu pude ver o Cezinha pelado também, de quatro em cima da cama, com aquela bunda linda e carnuda empinada, enquanto engolia o pauzão de meu irmãozinho, que estava em pé em frente a ele e batia uma punheta no próprio pau. Meu irmão gemia feito louco e puxava os cabelos do amiguinho socando o pau fundo na garganta dele, fodendo como se fodesse uma bocetinha. Fiquei parado assistindo aquela cena e senti que logo gozaria, tamanha era a minha excitação com a cena.
- Chupa meu pau, putinha! Eu vou te dar leitinho! Vou encher tua barriga de porra! – Meu irmão dizia isso e estocava a boca do amigo com aquele caralhão grande e duro. Era lindo ver aquele carinha que deixei moleque, transformando-se num putão safado.
- Mete no meu cu Jorginho! Fode meu rabo cara! Eu te juro que não falo pra ninguém! – Implorava o Cezinha, enquanto mamava o cacete de meu mano como se fosse um bezerrinho faminto. Eu socava uma punheta violenta vendo aquilo acontecer em minha frente.
- Cê sabe que não curto isso cara! Cala a boca e chupa meu pau que eu vou gozar em tua boca! – Meu irmão falou marrento e segurou firme a cabeça do amiguinho socando o pau até o talo.
- Vou gozar putinha! O macho vai te dar leitinho! – Meu irmão urrava baixinho e eu via seu corpo lindo estremecer, derramando leite na garganta do amiguinho, que bebeu tudo sem deixar cair uma gota, enquanto batia uma punheta no pauzinho. Meu irmão se curvou sobre ele e levou sua mão até a bunda dele, metendo o dedo em seu cuzinho.
- Ai meu cu Jorginho! Enfia o dedo que eu vou gozar cara! – Só de ouvir o putinho falar isso e bater uma punheta com a bunda empinada levando dedada de meu irmãozinho eu gozei forte, colocando a mão na frente de meu pau pra não espirrar a porra na porta do quarto. Saí rapidamente em direção ao banheiro e acho que fiz um ruído, pois ouvi eles meio agitados vestindo a roupa.
Fiquei no banheiro um bom tempo. Quando saí eles estavam sentados no sofá meio desconfiados. Agi naturalmente.
- E aí moleques chegaram agora? – Perguntei para aliviar a tensão.
- Chegamos sim. A baladinha estava meio sem graça. – Respondeu meu irmão. Cezinha se levantou e disse que ia embora, senão a mãe dele ia ficar brava. Pedi pra ele esperar um minutinho, entrei no meu quarto, vesti um calção e uma camiseta e disse que ia levar ele.
- Não precisa cara! Eu estou acostumado a andar sozinho por aqui. – Ele disse meio sem graça.
- Precisa sim moleque! Assim eu fico mais tranquilo e também dou uma respirada. Não saí de casa hoje. – Meu irmão nada disse. Eu saí com o Cezinha e coloquei a mão em seu ombro num gesto fraternal. Assim que nos afastamos um pouquinho eu falei baixinho:
- Bela mamada que você deu em meu irmãozinho carinha! Pelo jeito você aprendeu bem mais do que eu ensinei. – Ele deu uma parada brusca e me olhou com uns olhos assustados.
- Você viu cara? Pelo amor de Deus... – Antes dele terminar de falar eu puxei ele e dei um beijo forte em sua boquinha rosada, deixando ele quase sem respiração.
- Sossega moleque! Esse vai ser mais um segredo só nosso! Antes de eu ir embora eu vou fazer meu irmãozinho meter rola nessa tua bundinha gostosa e aí eu quero ver se você vai dar conta dos dois mesmo, como falou. – Ainda sob o efeito do beijo que eu tinha lhe dado, ele apenas me olhou e sorriu com uma carinha de putinha tímida. Fiquei parado na esquina vendo ele entrar em casa. Tive certeza que aquelas férias seriam bem mais animadas do que eu pensei.
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OBRIGADO A VOCÊ QUE TIROU UM TEMPINHO PARA LER MEU TEXTO! QUERO OUVIR SUA OPINIÃO E, SE MERECER, TER O SEU VOTO. PARA SABER SE DEVO CONTINUAR A NARRATIVA DESSAS FÉRIAS NO INTERIOR.
ABRAÇOS A TODOS E PAZ PARA O MUNDO!