Quem conhece ou mora em Sampa sabe da instabilidade de nosso clima, embora sejamos conhecidos como a terra da garoa, os nossos verões são insuportavelmente quentes.
Eu que adoro a noite paulistana, que tenho insônia e moro num bairro boêmio, adoro sair pela madrugada pra tomar uma cerveja gelada na região da Frei Caneca com Peixoto Gomide ou simplesmente subir a Rua Augusta até a Al. Santos e tomar sorvetes imensos.
Numa dessas madrugadas, estava num calorão junto com um tesão imenso e subi até a esquina da Frei com a Peixoto, parei num barzinho muito cheio, uma molecada agitada, uma gente estranha também ou seja: todas as tribos misturadas. Era uma quarta feira, quase final de mês, por isso mesmo o agito estava um pouco menor, pois chega final de mês a grana tá curta e a moçada sai menos. Fiquei por ali, cumprimentei algumas pessoas que conhecia de vista e o tempo foi passando. Lá pelas 3:00h da madruga, o movimento bem menor, eu resolvi descer a Augusta e ir para casa, na expectativa de que, de repente, em uma das vielas e becos transversais da rua, pudesse encontrar alguma coisa para me aliviar o tesão, já que a sede eu estava aplacando com um latinha gelada que acabara de pegar num ambulante que estava indo embora também e me vendeu a última do isopor.
Estava descendo pela calçada quando vi no outro lado, andando a passos de borboleta, um carinha novinho, magro, mas muito bonitinho, corpinho todo proporcional, bundinha durinha, vestindo um short curtinho desses que eles usam agora, que parecem um pijama estampado com a camisa combinando na estampa. Bem afetadinho! Achei estranho ele estar descendo sozinho, geralmente esses meninos andam em bandos barulhentos.
Rapidamente mudei de calçada e passei a andar atrás do carinha que me olhou e deu um sorrisinho pálido. Mexi no meu pau, que já dava sinais de vida, na esperança de chamar a atenção do moleque, mas ele apenas olhou e continuou a andar.
- E aí rapaz! Sozinho a essa hora na rua? Não tem medo de bicho papão não? – Disse me aproximando dele e tentando puxar assunto. Ele sorriu e respondeu:
- Bicho papão que deve ter medo de mim. Estou indo pra casa. Estava com amigos ali na Frei, mas eles foram embora, moram longe e eu moro ali perto do centro, estou indo a pé mesmo. Adoro descer a Augusta neste horário, a gente vê muitas coisas impressionantes. – Me disse e continuou a andar. Eu continuei andando a seu lado e já emendei uma pra ver se colava:
- Moro aqui pertinho cara, se quiser a gente pode ir fazer coisas impressionantes lá no meu apartamento, tenho certeza que vai ser muito bom. – Ele riu novamente, pude ver duas covinhas em seu rosto o que lhe dava um ar muito juvenil, cabelo curtinho, pele clara e bem cuidada, sem pelos, era uma delicadeza de moleque. Quase uma ninfeta!
- Não cara! Nessas noites eu tenho a impressão de que gostaria de uma coisa diferente, mais inusitada, uma experiência que mexesse muito comigo, de forma radical. As vezes vejo alguns carinhas fazendo programa por aqui e me pergunto como deve ser a vida deles. Deixa quieto quem sabe outro dia a gente se esbarra e rola alguma coisa. – Ele falou suavemente.
Dei mais uma mexida no pau, deixando visível que estava muito duro, mas como não sou de insistir, continuei andando ao lado dele e logo chegamos em frente a um bar antigo, desses que tem aos montes na rua Augusta, as vezes até meio mal frequentado e as vezes cheios de moleques barulhentos bebendo. Quem já desceu a Augusta na madrugada, sabe dos contrastes e do que eu estou falando. Bem na esquina do bar, entrando para uma outra rua que dá para a Consolação, estava meio escuro e tinha uns carros estacionados e um com a porta aberta e um cara grandão em pé segurando a porta. O carinha que estava ao meu lado deu uma olhada e logo virou na esquina em direção ao carro, eu, curioso que sou, fui atrás. O cara que estava em pé atrás da porta do carro era meio grandão, um pouco barrigudo, tipo urso, muito peludo, dava pra ver pois estava de regata, estava com o zíper aberto e a calça meio abaixada. Aos seus pés, protegido pela porta e pelo escurinho da rua, um carinha novo, bem bonito e bem vestido, ajoelhado, mamava seu caralhão imenso engolindo e mamando feito um bezerro faminto, enquanto o ursão gemia e socava seu pauzão em sua garganta. O ursão olhou na nossa cara e continuou socando o pau na garganta do carinha, como se nada tivesse acontecendo ao seu redor. Essas coisas inusitadas é que tornam a Augusta uma rua interessantíssima na madrugada. O carinha que estava descendo a rua comigo deu uma parada e ficou olhando a cena, estava visivelmente excitado e encantado com aquela putaria toda.
Eu, parado também, olhava a cena com o pau estourando de duro dentro da calça.
- Chega aí mano! Só esperar um pouquinho. Vinte conto e o putinho mama teu pau também, se der cinquentinha pode meter no cuzinho dele. – Me disse o urso enquanto era mamado pelo carinha.
- Tô de boa mano! Boa mamada aí! – Eu disse e fui saindo. Confesso que a vontade foi muita de participar daquela putaria, mas me contive. O carinha, me vendo sair, me acompanhou e eu pude ver um volume pequeno em seu shortinho leve, dava pra sentir a excitação dele.
- É disso que estava te falando cara! Uma putaria extrema e radical. Tento me colocar às vezes num lugar desse, sentir a sensação que esses garotos sentem na madrugada.
- Você quer ser puta moleque? Quer se sentir como uma putinha de rua, é isso? Estou num tesão da porra! Se quiser a gente procura um cantinho qualquer e eu estouro teu cuzinho. Se fizer questão eu até pago pra ficar bem real a experiência. – Tive muita vontade do moleque dizer que sim e eu poder arrebentar o cuzinho dele, estava com muito tesão e ele era tão lindinho e delicadinho que valeria a pena. Ele sorriu mais uma vez e falou:
- Não é isso cara! Acho que você não me entendeu. Deixa quieto. – Ele me respondeu e eu entediei, era muito cu doce pro meu gosto.
- Realmente não entendi carinha. – Continuei descendo a rua ao lado dele, joguei minha latinha fora e bem à frente entrei num bar, desses bem fuleiros, escuros e antigos que tem na região. Tinha dois atendentes no balcão, um carinha mais jovem, na casa dos 30 anos, bonito, forte, com um avental azul encardido e um outro cara mais velho limpando a chapa de frituras, com um pano jogado no ombro e uma camiseta branca bem encardida, que mal lhe cobria a barriga. Pedi uma latinha e o cara mais novo me disse que não estava gelada pois tinha colocado há pouco, mas que a garrafa estava gelada. Pedi uma e fiquei em pé, bebendo no balcão mesmo.
Tinha duas mesas ocupadas no bar, uma com quatro caras esquisitos, desses que estão sempre no mesmo bar, todos na faixa dos 40 anos eu calculei, umas caras de poucos amigos. Nesses bares tem de tudo, cafetão, trambiqueiros, traficantes e até gente de bem que mora na região e saem para aliviar o calorão na madrugada. Na outra mesa dois caras bebendo e conversando e um moleque meio cochilando, acho que já tinha bebido demais.
Estava virando o copo, quando o moleque que desceu a rua comigo entrou também, pediu uma água para o cara do balcão, sorriu pra mim e ficou bebendo a água em pé, meio curvado no balcão.
Percebi que assim que ele entrou um dos quatro caras da mesa deu uma olhada pra ele e balançou a cabeça negativamente, deu uma risadinha e fez um gesto para o negão ao seu lado que também olhou e não esboçou nenhuma reação.
- Tá vazio o bar né cara? – Comentei com o atendente do outro lado do balcão.
- Essa hora geralmente é assim cara, só os clientes de sempre. A molecada passou mais cedo e já beberam quase tudo que tinha de latinha e litrão. Também é final de mês, tá todo mundo duro, nem as putas e os travecos tem dinheiro nessa época do mês. – Ele disse isso e sorriu. O moleque também sorriu e continuou bebendo sua água. O cara grandão da mesa se levantou, passou por nós e seguiu por um corredor longo e meio escuro que ficava depois do balcão e que levava para o fim do bar, onde de longe dava pra ver outras mesas com cadeiras por cima. Assim que o cara passou o moleque perguntou se podia usar o banheiro e o balconista indicou o final do corredor, por onde tinha ido o cara grandão.
- Pode ir lá carinha. É no final do corredor, um espaço grande que tem duas portas, antes do depósito. – O carinha se levantou e seguiu em direção ao banheiro. O atendente se curvou na minha direção e falou baixinho:
- Esse veadinho tá contigo cara?
- A gente desceu a rua juntos, mas ele não está comigo não, apenas descemos conversando, por quê? – Perguntei curioso.
- Aposto como ele tá atrás de rola e foi ver o grandão mijando, o banheiro é amplo e de vez em quando aparecem uns veadinhos assim na madrugada, atrás de rola.
- Será cara? Acho que não. E aí se for isso, tudo bem? – Ele sorriu e respondeu.
- Cara quando o patrão não tá aqui a gente faz de conta que não vê, o Zezão ali até come uns de vez em quando. – Ele disse apontando o companheiro que estava na chapa e que olhou maliciosamente na nossa direção. – Eu prefiro umas putinhas e travequinhos que aparecem de vez em quando, mas na seca eu meto rola também, ainda mais se for bonitinho e com cara de menina como este.
- Será mesmo cara? – Eu disse meio incrédulo, não acreditando que aquele boyzinho todo afetado e mauricinho pudesse se meter a dar o cu num lugar como aquele.
- Vamos ver a demora dele em voltar, não arrumando confusão com os caras, por mim tudo bem.
Passaram-se uns cinco minutos e nada do cara voltar e nem o moleque, por mais que esteja com vontade de mijar, cinco minutos é tempo suficiente, ainda mais se o banheiro estiver vazio. O atendente deu uma olhada para o Zezão da chapa, que tirou o pano do ombro e foi em direção ao corredor, demorou uns dois minutos e ele voltou com um daqueles cavaletes de piso interditado e botou na entrada do corredor, olhou para a mesa onde o grandão estava sentado e fez um aceno para o negão que cochichou com os outros dois e deram uma risadinha.
- Se chegar alguém da rua querendo usar o banheiro não deixa entrar não. Diz que está quebrado. – Falou Zezão para o atendente que piscou pra mim e falou, enquanto Zezão voltava para o final do corredor:
- Não te disse. O carinha deve estar chupando o pau do grandão, ele passa o bagulho pro pessoal aqui da região e não dispensa um cuzinho. O cara é um animal. É cliente antigo da gente. Ele e o negão da mesa tem umas rolas enormes e adoram estourar uns putinhos.
- Nossa cara fiquei com tesão! Posso ir lá dar uma olhada? – Falei já sentindo meu pau pingar de tesão.
- Espera um pouquinho, deixa a coisa lá esquentar mais um pouquinho aí a gente vai, mas na moral, sem confusão. – Tomei um gole de cerveja e concordei com a cabeça. Passados uns dez minutos, Zezão voltou com a cara meio pálida e suando, chegou pertinho da gente e cochichou para o atendente: “ Vai lá cara, o veadinho tem uma boca de veludo, engole o pau inteiro.” – O atendente fez sinal pra mim e nós dois fomos em direção ao corredor, antes de sair eu olhei em direção à mesa e vi o negão olhando para o Zezão, que balançou a cabeça pra ele.
Ao chegar no final do corredor eu vi a porta que dava para o banheiro de azulejos antigos aberta e uma luz fraca que vinha lá de dentro e iluminava as mesas e algumas caixas de bebidas empilhadas. Bem num canto, perto de uma porta que devia dar para o quintal ou depósito do bar, eu vi o carinha deitado de bruços em cima de uma mesa, só com a camisa estampadinha, o short, de mesma estampa, estava jogado em cima de uma cadeira. O moleque estava com as pernas abertas, sua bundinha linda e bem redondinha estava aberta e exposta, o grandão estava entre suas pernas, segurando sua cabeça para que ele não virasse, metendo dois dedos imensos em seu cuzinho, o moleque gemia e se contorcia levando dedadas no cu.
- Chega aí rapaziada! Chegaram bem na hora certa de ver a putinha levar rola. Chega junto que o veadinho tá louco por rola! – O moleque tentou olhar pra trás, mas o grandão deu um tranco na cabeça dele e segurou bem firme falando:
- Quieto putinha! Você me pediu rola e disse que queria muita rola. Agora vai levar rola nesse cuzinho sem reclamar e sem saber de quem. Quem quiser vai meter rola nesse teu cuzinho de puta. – Nessa hora pensei que fosse gozar, tamanho era o tesão que aquela cena proporcionava. O atendente foi para a frente do moleque e abriu o zíper pondo um pau mediando para fora, não era um pau grande mas era grosso e devia estar com cheirão de pica que passou o dia todo atrás do balcão. Ele segurou no cabelo do moleque, que logo abriu a boca e engoliu o caralho todo de uma vez, arrancando um gemido forte do atendente. O grandão deu uma cuspida na cabeça do próprio pau labuzando de cuspe e encostou na bundinha do moleque que se contraiu. Ele deu um tapa forte na bunda dele e falou grosso:
- Relaxa o cu pra levar rola puta, senão vai doer! Relaxa que é melhor pra você! Chupa o pau do cara e relaxa o cu para receber rola. – O moleque pareceu obedecer e eu, com o pau pra fora pingando de tesão, comecei a bater uma punheta, enquanto via a cabeça enorme do caralho do grandão ir entrando no rabo do moleque que tentava gemer, mas não conseguia devido a rola do atendente que estava em sua garganta.
- Isso putinha! Assim que eu gosto! Queria rola tem de aguentar rola! Veio todo vestido de putinha provocar os machos, agora aguenta. Depois vai ganhar um pacotinho pra animar a noite com os amiguinhos veadinhos. - O grandão dizia isso e socava a rola enorme dentro do cuzinho delicado do moleque, que fazia barulhos estranhos com a boca recheada com a rola do atendente. Cada estocada que o grandão dava a mesa rangia e balançava um pouco. Olhei mais de perto e pude ver o estrago que aquela pica estava fazendo naquele rabinho, as vezes ele tirava o pau todo e o cu do moleque ficava aberto pra em seguida receber outro tranco com o pauzão do grandão.
- Vou gozar cara! Chupa meu pau! Engole minha rola! – Dizia o atendente que em dez minutos de mamada enchia a boca do moleque de leite.
- É pra engolir tudo moleque! Você me pediu leitinho enquanto chupava meu pau no banheiro? Tá aí o seu leitinho! – O atendente subiu as calças e saiu em direção ao balcão.
- Manda o parceiro vir. – Disse o grandão estocando fundo o cu do moleque que agora podia falar sem a rola na boca.
- Ai meu cu cara! Você tá me arrombando! – Disse meio gemendo e sem olhar para trás.
- Tô arrombando mesmo veadinho! Não foi isso que você me pediu? – O moleque nada respondeu e ele deu um tapão na bunda dele, falando:
- Responde putinha! Não foi isso que você me pediu? Não disse que queria ser arrombado? Quer que eu pare agora? – Ele disse isso e deu outro tapa na bundinha do moleque que já estava vermelha.
- Foi sim! Não quero que pare não! – Respondeu o moleque meio choroso e levando outra estocada funda no cu. O grandão olhou pra mim sorrindo e deu uma piscada de olho fazendo sinal para eu ir para a frente do moleque. Antes de qualquer reação minha, eu vi chegar o negão e o Zezão da chapa. O negão já estava com o zíper aberto e puxou uma vara imensa e grossa de dentro da calça e já foi enfiando na boca do moleque que se engasgou. O grandão arrancou o pau de dentro do cuzinho dele e eu, mais uma vez, pude ver o buraco enorme que estava naquele rabinho gostoso.
- Chupa o pau do parceiro direito putinha! Engole tudo! Você hoje vai levar rola de quem eu quiser. Chega aí Zezão! Você é nosso parceiro de putaria, mete no cu desse puto. – Disse o grandão olhando para o Zezão da chapa, que já estava com o pau pra fora e era um pau de responsa, apesar da barriguinha saliente o cara tinha um pauzão. Ele encostou a cabeça no buraquinho do moleque e meteu a pica, que entrou com facilidade naquele cu já aberto. Zezão segurou na cintura do moleque, que nessa hora tentava engolir a estaca do negão, socou a rola e deu umas estocadas violentas, entrando fundo e saindo daquele cuzinho. Depois de muito bombar anunciou o gozo:
- Vou gozar caralho! Veadinho do rabo quente e macio. – Zezão segurou na cintura do moleque e, urrando baixinho, despejou seu leite no cuzinho do puto.
- Isso Zezão! Assim que se faz parceiro! Todo trabalhador tinha de ter um cuzinho desses pra foder depois do expediente. – Meu pau estava quente e pulsava em minha mão e eu não aguentava mais segurar o gozo. Assim que Zezão saiu o grandão olhou pra mim e, num gesto firme, me indicou o cu do putinho. Eu encostei meu pau no buraquinho quente e leitado do putinho e empurrei pra dentro, ele apenas estremeceu o cuzinho e eu senti aquele túnel quente acolher meu pau bem no fundo, dei umas dez bombadas e meu pau explodiu num gozo farto dentro do buraco do moleque. Fiquei alguns segundos com meu caralho pulsando naquele rabinho e, por incrível que pareça, eu tirei o pau ainda duro de dentro dele e continuei a socar uma punheta nervosa. O grandão chegou perto de meu ouvido e sussurrou:
- Valeu irmão! Você trouxe uma putinha gostosa pra gente hoje. Sempre que tiver uma assim pode trazer que a gente fode. Fica aí pra você ver o espetáculo. – Eu nada disse a respeito de não ser eu quem tinha trazido o moleque, apenas me encostei na parede e continuei socando minha punheta. O negão tirou o pau da boca do moleque, que soluçou e respirou fundo, tentou se erguer, mas foi interrompido pela voz firme do grandão:
- Tá indo onde putinha? Ainda tem rola pra te foder! Agora é a vez de meu parceirão.
- Eu não aguento cara! Tô muito cansado! Meu cu tá ardendo!
- Tá ardendo porque você queria ser arrombado porra! Não foi isso que você pediu? Quer parar agora? – Perguntou o grandão piscando o olho para mim e dando uma risadinha pro negão que já estava na posição de meter no moleque e com o pauzão em riste.
- Mete cara, mas vai devagar! Estou com o cu arrombado. – Choramingou o putinho.
- Vai lá amigão! Ouviu o putinho, pode meter que ele gosta! O cuzinho já está lubrificado pra você. – O negão virou o moleque na posição de frango, e o grandão puxou a cabeça dele pra baixo e já foi metendo o pauzão na boca dele, achei que o moleque fosse sufocar, mas ele começou a marmar gostoso. O Negão empurrou as pernas dele bem pra frente de forma que o cu ficou completamente aberto e escorria um pouco de porra de dentro. Eu me aproximei e segurei uma das pernas do moleque que nem percebia que eu estava ali, vi bem de perto aquela estaca preta, dura e grossa, abrindo as pregas do moleque e afundando dentro daquele cuzinho arrombado. Era incrível a cena daquele pauzão entrando e saindo daquele cuzinho delicado. O moleque tentava se contorcer e gemia alto com o pauzão do grandão na boca. Com minha mão livre eu socava uma punheta gostosa e sentia que ia gozar logo, ouvindo o barulho do saco do negão batendo nas nádegas do putinho.
- Isso parceiro, arrebenta o cuzinho dessa puta! Ela me pediu muita pica no rabo. – O negão ouvindo isso do amigo grandão, aumentou as estocadas e eu achei que eles iam abrir o moleque ao meio. Ele deu uma estocada funda e segurou o pau lá dentro, segurou as pernas do moleque com as duas mãos, eu me afastei e comecei a gozar outra vez batendo uma e vendo a cena.
- Ai caralho! Estou gozando porra! Gemeu o negão estremecendo todo o corpo. – Olhei para o grandão e vi seus olhos fechados e a base de seu caralho pulsando e jogando leite quente na garganta do putinho.
- Tá aí safada o leitinho que você me pediu! – Disse o grandão segurando a cabeça do putinho, eu me recompus e saí em direção ao balcão, deixando os três engatados.
No balcão eu paguei a cerveja e a água do moleque. Saí e fiquei meio na lateral da porta tomando um ar fresco. Os outros dois caras continuavam na mesa e os três da outra mesa tinham ido embora, acho que nem perceberam nada. O atendente se aproximou e falou:
- Cara que moleque gostoso! Parece uma putinha novinha. Aqui de vez em quando acontece umas paradas assim e esses caras sempre estão por aqui nessas horas, isso quando eles não trazem uns putinhos ou putinhas. O chefe quase nunca está por aqui essas horas, então rola na boa. E aí gostou?
- Gostei muito cara! Tesão puro! – Respondi.
- Quando tiver um putinho desses traz aí pra gente cara. Apareça mais. – Nem tentei argumentar novamente que eu não tinha trazido o putinho. Vi o negão chegar na mesa e se sentar com os amigos que cochicharam e riram baixinho. Em seguida vi saindo o grandão e o moleque que andava meio devagar, acho que sentindo o estrago no rabo. O grandão pegou uma água no bar e entregou ao moleque, depois ele foi até à mesa e pegou algo na pochete e entregou disfarçadamente na mão do moleque, eu logo imaginei o que era.
- Oi cara você ainda está aí? Achei que tivesse ido embora. – Me disse meio sem graça.
- Estou indo carinha! É que você demorou muito no banheiro. Tomei mais uma cerveja e estou indo. – Ele me olhou muito sem graça e me acompanhou enquanto descemos o restante da rua até à esquina onde eu viraria para ir para meu prédio. Paramos, ele me deu um abraço e comentou:
- Nossa cara a gente conversou tanto e eu nem sei seu nome. Me chamo Bruno, agora me deu até vontade de ir até sua casa e fazer aquela brincadeirinha que você convidou. – O puto foi arregaçado de tudo que é jeito, mas não gozou, nem percebeu que eu também soquei no cu dele, com certeza queria gozar rapidinho com minha ajuda.
- Me chamo Tito carinha! Já passa das quatro e agora também aquele tesão todo foi embora. Vai pra casa descansar, tomar um banho e lavar a bundinha, a gente se cruza, estou sempre por aqui nas madrugadas quentes.
Virei a esquina satisfeito e leve com as duas gozadas intensas que tive ao ver aquele putinho sendo destruído. Ele seguiu em frente andando meio devagar. Voltei àquele bar em outras ocasiões, um dia conto pra vocês.
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998.
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