Logo que saí da PM, por pura falta de aptidão, eu fui trabalhar em empresas de segurança privada e, nesse ramo da segurança, as vezes mudamos muito de postos de serviços, de acordo com os contratos firmados pela empresa. Hoje em dia faço um outro tipo de segurança privada, mas mesmo assim, as vezes, me vejo sendo transferido para locais diversos para suprir as necessidades da empresa para a qual trabalho.
Nessa época a que me refiro, a nossa empresa firmou um contrato importante com o governo paulista e passou a fazer a segurança dos metrôs e também de algumas linhas de trens urbanos.
Fui designado para trabalhar na estação Barra Funda com um monte de outros colegas e lá aprendi muita malandragem e manhas do meio, também fiz ótimas amizades que duram até hoje.
Já falei aqui, em outros contos, o quanto a profissão de segurança e o quanto a farda exercem um fetiche sobre o imaginário gay e feminino. Sexo no nosso meio de trabalho é o que não falta! Sempre tem alguém querendo uma boa putaria com um segurança ou policial fardado. Sou forte e bem malhado por conta da profissão, sou moreno e tenho um belo e grande pau, que nunca me deixou na mão, pelo menos até hoje.
Estávamos na estação barra funda, já era quase 20:00h, quando o nosso supervisor de área nos chamou e disse que iria deslocar dois seguranças para a estação de trem da Água Branca para ficar até o fechamento, a zero hora da madruga, pois eles tinham tido um problema por lá e estavam precisando de reforço. Alguns amigos reclamaram, mas eu sempre fui de boa, solteiro e sem horários regrados, me prontifiquei a ir junto com o meu parceiro André, um novato que já trabalhara lá nessa estação. André era um cara magrinho, casado com uma mulher evangélica, que ele vivia denegrindo por ela só pensar na igreja. Era um sujeito bem safado, roludo e que tinha o apelido, dentro da turma, de pé de mesa, nem preciso dizer o porquê né?
A estação de trem referida, para quem conhece, é uma estação bem tranquila, principalmente final de noite, embora esteja na zona oeste de Sampa, parece uma estação de cidade do interior, para quem olha da plataforma.
Chegando lá percebemos o problema, que era numa tubulação de água e esgoto e por isso mesmo os banheiros estavam interditados e foi disponibilizado um único banheiro na saída da estação para o caso de emergência. Ficamos nós dois andando pela plataforma, esperando dar o horário de encerramento. Os funcionários da limpeza aos poucos foram embora, pois os trabalhos só reiniciariam durante a madrugada, para que a estação estivesse pronta no dia seguinte.
Tinha uma placa sinalizadora na porta do banheiro, indicando a interdição, mas teve um momento em que eu estava apertado e fui lá dar uma mijada assim mesmo e vi que, mesmo interditado, dava pra usar para uma mijada rápida.
Já era quase 23:00h, pouco movimento, um ou outro passageiro, alguns estudantes atrasados, pois ali perto tem uma famosa universidade, quando eu vi o André falando alegremente com um carinha novinho, devia ter uns 22 anos, com uma mochila nas costas e cara de estudante. Pareciam se conhecer de outros tempos, me aproximei e ouvi o papo dos dois.
- Você sumiu daqui da estação rapaz! Sempre te via por aqui neste horário quando vinha da faculdade e de repente você sumiu. – Disse o carinha.
- Pois é garotão! A empresa me transferiu pra estação Barra Funda e você ainda aprontando muito? – Ouvi o André falar e dar uma risada baixinha para o carinha, que ficou um pouco sem graça, me olhando.
- Este aqui é meu companheiro Thales, carinha! É meu amigo de trampo, estamos aqui cobrindo uma emergência. – O carinha me cumprimentou com um gesto de cabeça e eu retribuí olhando pra ele. Era um rapagão meio malhado. Cara de bem nascido, corpo bem proporcional e uma bundinha meio cheia, que chamava a atenção pelo volume. Mesmo sendo bem discreto, tinha um certo trejeito com as mãos que o entregava e eu fiquei desconfiado daquela atenção toda que o André dava ao carinha.
- Eu ia usar o banheiro cara, mas vi que está interditado. Vou deixar para usar na próxima estação. – Falou o carinha.
- Vem aqui comigo que eu dou um jeitinho Beto, era esse o nome dele. – Disse o André acompanhando o carinha em direção ao banheiro e fazendo um sinal pra mim, para que eu o acompanhasse. Chegando ao banheiro ele olhou para os lados como se certificando-se que não tinha ninguém por perto e tirou o cavalete de interdição, falando para o carinha:
- Entra aí Beto! Dá pra usar de boa, se ninguém ver. Tá tudo tranquilo. – O carinha olhou para o André e depois pra mim e, como que obedecendo a um comando, entrou no banheiro. O André esperou uns 2 minutinhos e falou pra mim:
- Fica aí na porta e não deixa ninguém entrar cara! Deu uma risadinha, piscou o olho pra mim e entrou no banheiro. – Eu saquei na hora que ali tinha putaria. Fiquei de boa na porta e olhando a plataforma para ninguém perceber nada, mas estava muito tranquila a estação naquele horário. Tinha umas duas pessoas no outro lado da plataforma.
Passados uns 10 minutos eu, curioso que estava, já com o pau piscando, imaginando que alguma sacanagem estava rolando, fui até a entrada do banheiro e dei uma olhada bem de lado pra não ser notado.
O André estava em pé, encostado na pia, com a calça aberta e aquela mangueira imensa e dura, torta para um lado, estendida na direção do carinha que, ajoelhado, engolia tudo sem a menor dificuldade. O cara passava a língua nas bolas do André e ia subindo até a cabeça do pau e aí engolia tudo com uma facilidade inacreditável. O pau do André sumia todo na garganta do carinha, que nem se engasgava. Meu pau trincou na hora de tesão e eu o apertei por cima da farda, sentindo a porra já molhando a cabeça de minha rola.
O André então falou algo no ouvido do carinha, eu não pude ouvir, mas vi ele se levantar, virar de costas, se encostar na pia ficando bem curvado e descer as calças, deixando a bunda toda exposta. Era uma bunda maravilhosa! Carnuda e empinadinha, bunda de moleque macho e rabudo.
O Moleque então, com as duas mãos, abriu as bandas da bunda, exibindo o cuzinho para o André que deu uma cuspida no próprio pau e começou a pincelar o rabo do putinho. O André deu uma empurrada no rabo do carinha, que se afastou pra frente com cara de dor e fez um gesto para o André, abriu o zíper da mochila que estava ao lado e tirou um envelopinho de dentro. Eu vi que era gel lubrificante que ele logo espalhou no rabo e no pau do André e voltou a empinar a bunda, abrindo as bandas. Nesta hora o André encostou a cabeça da rolona na bunda dele e eu vi, nitidamente, aquela jeba imensa sumir dentro do rabo do carinha que deu um gemido forte. André olhou em direção a porta e me viu olhando a cena, ele apenas sorriu e piscou o olho pra mim e começou a estocar o rabo do carinha. Metia com força e com muito tesão. O carinha empinava o rabo e se curvava, se abrindo todo, enquanto era arrombado pela jamanta do André.
Eu, a esta altura, já estava com o pauzão pra fora e batia uma punheta nervosa, sempre com o olho na plataforma caso alguém se aproximasse. André socou forte por uns dez minutos e logo eu ouvi sua respiração se alterando e ele, segurando na cintura do moleque, deu uma estocada forte e gozou gostoso. O carinha batia uma punheta no próprio pau e eu estava quase gozando só de assistir a cena. O André falou algo no ouvido do carinha e ele olhou em direção à entrada, onde me viu com o pau pra fora, batendo uma punheta. Ele nada falou, apenas continuou na mesma posição e o André fez sinal para mim.
Me aproximei e o André, já fechando as calças, me disse:
- Mete gostoso parceiro! Vai rápido que eu vou lá na porta ficar de olho. – O carinha empinou mais o rabo e eu encostei a cabeça de meu caralhão, que já estava pingando de tesão. Dei uma pincelada e senti o calor e o estrago que o cacetão do André tinha feito naquele rabo gostoso.
Empurrei meu pau pra dentro e ele deslizou macio, já que aquele buraquinho quente estava bem lubrificado. O moleque deu uma gemida gostosa e eu estoquei fundo, sentindo meu pau entrar até o talo. Sabia que não ia aguentar meter muito sem gozar, então comecei a bombar forte, ouvindo o barulho gostoso de minha rola entrando e saindo daquele cuzinho lubrificado. O putinho gemia e batia uma punheta com o corpo todo arrepiado. Em poucas estocadas eu senti o cuzinho dele se contraindo e mastigando a cabeça de minha rola, ele estava gozando com meu pau atolado no cu.
- Goza putinha! Goza com o pau do macho em seu buraco. Vou encher teu cu de porra, putinha! Tô gozando moleque! Gozando juntinho contigo. – Senti meu pau pulsando e meu saco dolorido, se esvaziando no cu do carinha.
Essa putaria não durou mais que meia hora, mas foi uma rapidinha deliciosa. O putinho pegou o trem assim que saímos do banheiro, antes de entrar disse para o André que sempre estava por ali no mesmo horário. Ele não me disse nenhuma palavra, apenas me olhou no rosto e deu um sorriso, gesticulando a cabeça.
O André me disse que sempre comia ele quando trabalhou na estação e que ali era um local ótimo para foder putinhos que saíam da faculdade à procura de rola.
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