Dois anos sem ter parada gay por conta da pandemia e este ano, com a volta do evento, a cidade está em polvorosa, cheia de gente, 80% de ocupação na rede hoteleira, região da Paulista completamente lotada. De minha janela vejo todo o movimento, gente chegando e gente saindo o dia todo e durante a madrugada também.
Hoje, sábado, a cidade amanheceu gelada, muito frio e um tempo cinzento, destes que gente como eu, que não gosta muito do inverno, prefere ficar em casa de boa.
Acordei por volta das 13:00 da tarde, escovei os dentes, coloquei uma calça folgadona, duas blusas de lã e saí rapidão para ir até o mercadinho que fica na mesma calçada, há 50 metro do meu prédio, comprar pão e mais algumas coisas pra não ter que sair mais.
Ao me aproximar do mercadinho, vi na portaria do prédio ao lado uma turma de gays, todos arrumados e falantes, saindo. Devia ter uns seis caras, todos animados subindo em direção à Paulista. Dei uma paradinha, olhei disfarçadamente e vi que a turma era muita animada e bonita. Tipo galera de academia. Um, mais ousado, fez um gesto na minha direção e comentou alguma coisa com o colega e os dois deram uma risadinha. Eu sorri de volta e fiz menção de entrar no mercadinho.
Estava abaixado pegando um pacote de biscoito, quando vi alguém em pé ao meu lado e logo reconheci um dos rapazes que estavam na portaria do prédio.
- Oi tudo bem? – Ele me disse e se abaixou para pegar umas coisas também. Estava vestindo um agasalho de moletom e calçava uma sandália havaianas com meias.
- Tudo bem sim e contigo? – Respondi olhando pra ele.
- Tá muito frio cara! São Paulo é sempre assim tão frio? – Ele me falou com uma voz fininha e bem afetada. Voz de bichinha. Deve ter uns 30 anos no máximo. Meio branquinho e com cabelinho claro.
- São Paulo é assim mesmo rapaz! Nesta época então, o clima enlouquece. Quase todos os anos na semana da parada parece ficar mais frio. – Eu disse dando risada.
- Estou achando mesmo cara! Espero que amanhã esteja menos frio. – Ele respondeu.
- Não conte com isso! O calor vem da animação do pessoal na parada, mas o clima geralmente é frio mesmo. Nunca te vi por aqui. Não quis sair com os amigos? – Falei e continuei pegando umas coisas.
- Estou com preguiça e com frio. Vou arrumar umas coisas e depois vou encontrar com eles. Nós somos de BH e viemos curtir a parada. Alugamos um AP aqui do lado pelo AIRBNB. E você? – Ele me perguntou e me olhou bem nos olhos, me deixando um pouco sem graça.
- Moro aqui pertinho, num prédio desta mesma calçada, há mais de 20 anos. – Respondi.
- Deve ser bom morar aqui em Sampa né? Ainda mais neste bairro que é perto de tudo. – Ele respondeu e me pareceu mais afeminado ainda. Estava quase miando.
- Eu gosto muito cara! Tudo que preciso está aqui por perto. – Falei e dei uma ajeitada no pau, olhando a cara de putinha que ele estava fazendo.
- Tudo mesmo cara? – Ele perguntou e deu uma risadinha maliciosa.
- Pode acreditar rapaz! A gente encontra tudo por aqui é só descer e ficar um pouquinho na frente do prédio. – Eu disse rindo e dei mais uma ajeitada no pau que já estava ficando duro com essa conversa. Ele deu mais uma risadinha, pegou um leite e outras coisas e foi em direção ao caixa, olhando pra trás. Eu peguei outras coisas e também fui ao caixa, ficando atrás dele. Ele nada falou na fila, apenas deu uma empinadinha pra trás, quase roçando o rabo em meu pau. Como tinha uma mulher atrás de mim eu fiquei na minha, quietinho. Ele pagou as compras, deu uma piscadinha pra mim e saiu rapidamente.
Eu fiquei meio desapontado, achei que ele ia me esperar. Paguei minhas compras e quando estava saindo vi ele em pé na frente do prédio onde estava antes com os amigos. Me aproximei dele e falei:
- E aí rapaz, achei que tinha subido.
- Tava esperando você sair pra me despedir. – Ele disse todo manhoso com aquela vozinha de puta no cio.
- Despedir cara? Achei que ia querer ir lá em casa comigo, conhecer onde eu moro. – Respondi já mexendo no cacete pra ele ver minhas intenções.
- Sobe você comigo cara! Eu estou sozinho. – Ouvindo isso eu entrei e ele fechou o portão. O prédio não tem porteiro e subimos pelas escadas, já que eles estavam hospedados no segundo andar.
- Não olha a bagunça cara! Nós jogamos tudo por aí, nem arrumamos nada. – Ele falou colocando a sacola do mercado em cima da mesa. Eu coloquei a minha sacola em cima de uma cadeira e puxei o putinho de encontro a meu corpo, dando uma boa encoxada nele.
- Eu não vim aqui pra ver a bagunça carinha! Eu vim aqui pra gente foder gostoso! – Falei isso e virei ele, que estava todo molinho, dei uma sarrada com meu pauzão que estava duro como ferro em sua bundinha, que agora eu vi ser pequena, mas muito durinha.
- Ai safado! Eu sou um rapaz direito! Meu nome é Dudu! – Ele disse se virando e passando a mão em meu pescoço me dando um selinho de leve. Eu puxei ele com força e soquei a minha língua em sua boca, dando um chupão de verdade.
- Me beija direito putinho! Eu gosto de tudo intensamente. – O safado se abaixou e começou a esfregar a cara em meu pau, por cima da calça. Eu abaixei a calça junto com a cueca e meu pauzão, já com a cabeça babada, pulou na cara do puto.
- Chupa putinho! Engole o pauzão do macho! – Ele abocanhou meu pau com aquela boquinha quente e foi engolindo tudo, mamou gostoso feito um bezerro, uma boquinha macia e molhada. Eu gemi gostoso e segurei os cabelos do veadinho, socando meu pau em sua garganta, fodendo como se fosse uma bocetinha. Adoro foder um mineirinho. Já namorei alguns e sempre gostei muito de foder com eles.
- Isso meu putinho, mama gostoso o pau que vai te foder. – Falei socando meu pau em sua boca.
- Foder não cara! Eu não estou pronto pra isso! – Ele falou com uma voz de bichinha bem passiva e submissa. Puxei ele pelos cabelos, levantei e dei mais um beijo intenso, meti a língua em sua boca e ele chupou gostoso, quase ficando sem fôlego. Dei uma lambida em seus lábios, virei ele de costas pra mim e meti a mão em seu moletom e fui com o dedo direto em seu buraquinho. Ele gemeu forte e se arrepiou inteiro.
- Ai meu cuzinho, macho! Meu namorado vai perceber se eu der pra você. Ele saiu junto com os meninos. – Ele disse fazendo doce e se abrindo todo pra sentir meu dedo invadindo o cuzinho.
- Que se foda teu namorado, putinha! Eu vou te foder gostoso! – Empurrei ele na parede e puxei seu moletom pra baixo deixando a bundinha exposta. E que bundinha! Pequena, durinha, uns pelinhos dourados cobrindo as nádegas. O filho da puta empinou o rabo e eu meti a língua bem no meio, dei uma lambidas fortes e molhadas no buraquinho, enquanto ele gemia e esmurrava a parede.
- Ai meu cu cara! Delícia isso macho! Chupa meu rabo, vai! – Eu dei mais umas lambidas, forçando a ponta da língua como se quisesse penetrar. Ele empinou mais o rabo e eu levantei com a cabeça do caralho já pingando porra e comecei a pincelar o cuzinho dele.
- Acho melhor não cara! Vamos só brincar! Acho que não estou pronto pra receber esse teu pauzão. – Não dei ouvidos ao que ele falava. Segurei em sua cintura e forcei a cabeça do pau no buraquinho. Ele se abriu e o pau mergulhou pra dentro. Ele deu um grito e tentou sair, mas estava espremido entre meu corpo e a parede.
- Tira cara! Tá doendo! Você estourou meu cu. – Ele falava meio alto.
- Quietinho seu puto! Espera o cu acostumar. Fala baixo! – Eu disse segurando o corpo dele firmemente.
- Tira cara! Eu não vou aguentar. Tá doendo muito! Meu namorado vai perceber. – Ele gemia e tentava se abrir mais ao mesmo tempo.
- Isso, abre o cuzinho! Eu vou te foder cara! Não tô nem aí pra teu namorado. – Afastei um pouco o pau e depois meti com tudo novamente, sentindo ele entrar todo, até o talo.
- Ai filho da puta! Tá me arrombando! Mete cara! Me fode e goza rápido, tá doendo mas tá gostoso. - Ouvindo isso eu segurei em sua cintura, puxei a bundinha um pouco pra trás, ele tirou uma das pernas do moletom, ficando mais livre pra empinar o rabo e eu estoquei com força. Tive vontade de abrir aquele putinho ao meio. Soquei sem dó ouvindo o barulho de minhas coxas batendo em sua bundinha.
- Toma rola putinha safada! Não era isso que você queria. Vai amanhã pra parada com o cuzinho arrombado. – Falava enquanto metia.
- Ai tá gostoso macho! Fode minha bucetinha! Arromba sua putinha. – Ele choramingava e gemia feito uma mulherzinha.
- É cuzinho safado! Tô fodendo o teu cuzinho, mineirinho gostoso! Adoro cu de mineiro! Empina o rabo, veadinho! – A cada estocada minha ele gemia e empinava mais o rabo, senti um calor tomar conta de meu corpo e vi que ia gozar. Comecei a respirar mais forte e dei uma mordida em sua orelha metendo a língua em seu ouvido. Ele bateu na parede e pediu quase chorando.
- Goza macho! Goza na minha bucetinha, me enche de leite! Não aguento mais levar rola!
- Vou gozar putinha! Vou encher tua bucetinha de porra. Ah!!! Putinha tô gozando! – Senti meu pau descarregando dentro do buraquinho do puto e ele todo se tremendo, puxei o rosto dele de lado e beijei intensamente aquela boquinha. O sacana gozou juntinho comigo, comprimindo o pau na parede.
Nos recompomos e ele ficou todo mole sentado no sofá. Me olhou com uma carinha safada e disse que tinha um amigo na turma que iria adorar dar pra mim. Deixei meu cartão com ele e disse que era só me dá um toque que a gente armava um esquema aqui em casa.
Quando estava saindo do prédio e vindo pra casa o cara do mercadinho olhou pra mim e deu uma risadinha safada. Ele sabia o que tinha acontecido.
Semana de parada é assim, sempre rola umas putarias gostosas. Acabei de tomar banho e vim aqui escrever o conto pra vocês.
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