(O conto à seguir é real, porém os nomes são fictícios para preservar os envolvidos)
Tenho um amigo de longa data (João), desde que éramos moleques. O João é aquele amigo do troca-troca, mas na verdade eu comi o cu dele 1 ou 2 vezes somente, pois desde que descobri o tesão em dar o cuzinho adorava gozar com a pica dele socada dentro de mim. Pois bem, esporadicamente visitava João aos domingos pela manhã, uma vez que ele trabalhava aos sábados até tarde da noite. Passados uns dois meses desde a última ocasião em que estive em seu apto, eu estava subindo pelas paredes com vontade de dar o cu. No sábado, fiz os pés, pintei as unhas de renda, depilei o corpo todo e fui descansar. Quando amanheceu o domingo, fiz uma bela lavagem, tomei um banho, coloquei uma calcinha fio dental preta atolada na bunda. Eu estava louco de tesão mesmo! Queria sentir aquela pica do João no meu cuzinho e gozar com seu pau todo dentro de mim.
Ao chegar a seu prédio, toco o interfone e nada do João. Na verdade nunca mandei mensagem pra ele, aparecia no apto dele quando estava com tesão e depois de saciar minha sede de rola, ia embora pra casa, mas naquele dia aconteceu algo diferente.
Ao perceber que toquei o interfone do apto algumas vezes e nada do João aparecer, fiquei frustrado, pois iria pra casa ainda com tesão, porque ele não estava. Quando eu cheguei à porta do carro percebi que na janela do andar abaixo do apto do João, um homem me observava. A gente faz cada coisa quando o tesão tá no auge que ... Entrei no carro, olhei novamente e vi aquele homem me medindo. Naquele momento, pensei:
- Por que não?
Saí do carro, fechei a porta e voltei pra perto do prédio, uma vez que o carro estava do outro lado da rua. Prédio baixo, de poucos andares, conseguiria falar com o estranho da janela. Ao chegar eu dei uma desculpa.
- Poxa vida, eu vim visitar meu amigo que mora aqui, mas acho que ele não está em casa.
- Como posso te ajudar? – Me perguntou o estranho.
- Se você me permitir usar seu telefone, porque meu celular não está fazendo ligação. Estou sem créditos.
- Claro, pode subir. Apto 22
Ele abriu o portão pra mim e fui subindo imaginando o que faria, pois meu celular é pós-pago e essa de não ter créditos era uma invenção. Ao chegar a seu apto, a porta se abre.
- Pode entrar! Pode usar o telefone!
Ao entrar, Daniel, era esse o nome dele, me olhou da cabeça aos pés. Eu estava usando uma bermuda e camiseta. Chinelos nos pés e foi nisso que ele firmou o olhar. Por minha vez, não pude deixar de notar que ele estava com um short preto, camiseta regata e descalço em seu apto. Aquele short dele tentando segurar o volume no meio das pernas, fez meu cuzinho piscar de tesão.
Pedi licença para usar seu telefone, liguei para meu celular que havia deixado no silencioso e fiz de conta que ninguém atendeu.
- Poxa, ele não está mesmo. Uma pena. Justo hoje! – Falei bancando o contrariado.
- É seu amigo? – Ele me perguntou.
- Sim de longa data. Vez ou outra eu venho aqui pra ver ele.
- Entendi. Posso lhe ser útil em algo mais?
- Depende. Eu vim ver meu amigo porque ele me ajuda.
- Em que? – Ele me perguntou curioso.
- Aliviar o tesão.
- Bom... Eu posso te ajudar se você quiser! – Disse ele passando a mão no cacete com uma cara de safado.
- Seria uma delícia! Estou subindo pelas paredes...
Nisso ele me puxou contra seu corpo, fazendo com que eu sentisse seu mastro já duro. Passei a mão em seu pau e senti o volume imenso e duro.
- Putinha! Eu estava te olhando pela janela e eu sei reconhecer quando um puto está louco pra dar a bundinha. Você tem uma cara de safado que me deixou louco de tesão.
Fui puxando seu short junto com a cueca. Daniel era um cara esguio, falso magro, moreno bem escuro, desses de dar água na boca. Quando eu tiro tudo, pula na minha frente uma jeba preta, de uns 20 cm e grosso, cheio de veias.
- Meu, que delícia de pica! – Exclamei admirado.
- Gostou? Então chupa! Engole meu cacete, putinha! – Ele me ordenou com uma voz bruta.
Imediatamente me coloquei a chupar aquela tora preta. E quanto mais eu chupava mais aquela rola crescia e invadia minha garganta.
- Que tesão! Não sei se aguento isso tudo no meu cu.
- Vai aguentar sim! Desde que eu te vi lá embaixo soube que você é louco por rola.
Chupei uns 10 minutos aquela pica deliciosa, meu pau latejava de tesão e meu cu piscava, então ele fala:
- Vem cá! Quero meter nessa bunda gostosa!
Ele me puxou pra cima, tirou minha bermuda e ao ver a calcinha em mim, ficou louco de tesão:
- Safado! Gosta de usar calcinha! Olha só que delícia essa calcinha nessa bunda! Vou socar a rola em você, seu veadinho!
Ouvir aquilo me deixou com um pouco de medo e tesão. Ele me colocou de 4 no sofá, puxou a calcinha de lado, deixando meu buraquinho livre, se abaixou e meteu a língua no meu cuzinho.
- Um arrepio forte subiu pelo meu corpo. Adoro uma língua no cu! Delícia!
Daniel deu uns tapas na minha bunda, coisa que também adoro... Se levantou, rapidamente pegou uma camisinha lá no quarto, voltou encapando a pica, se colocou atrás de mim e sussurrou em meu ouvido:
- Empina o rabo! Vai sentir minha pica todinha nesse cu!
Ele deu uma bela lambida deixando meu cu cheio de saliva, apontou a cabeça da pica e empurrou:
- Calma, devagar, seu pau é muito grande!
- Calma nada! Abre o cu e aguenta a rola, putinho! Era isso que você queria! – Ele falou bruscamente.
Ele foi empurrando sem dó, meu cu estava sendo arregaçado. Aquilo doeu pra caramba! Eu sentia minhas pregas se alargando e meu cu sendo estufado, mas passado um tempo e com o tesão que eu estava ... Comecei a gostar de sentir aquela tora em meu cuzinho. Ele percebendo isso começou a estocar sem dó, entrando e saindo de meu buraquinho, enquanto eu gemia e falava:
- Mete seu gostoso! Soca tudo! Me fode gostoso! - Eu pedia e rebolava no seu pau.
- Cadela! Putinha! Rebola esse cu pro seu macho! Vou te arrombar, veadinho gostoso!
Dei umas reboladas, ele socando com força aquela pica no meu cuzinho. Meu pau estava pingando de tesão. Peguei na minha rola, comecei a masturbar, mas não queria gozar logo. Estava tão bom o cu cheio daquela pica enorme que eu não queria que acabasse.
Então Daniel vendo que eu também queria gozar, se deita no chão sobre um tapete e ordena:
- Senta aqui! Cavalga em cima do meu pau!
Sentei sobre aquela pica enorme, meu cu estava aberto com aquela tora socada dentro. Ele passou a dar estocadas e eu a masturbar rebolando em cima da jeba. Uns minutos ali e:
- Vou gozar cara! Arromba meu cuzinho! Estou gozando! Ahh! Caralho meu cu!
Lambuzei seu corpo com minha porra. Fazia tempo que não gozava daquele jeito. Ele vendo todo meu tesão acabou gozando também.
- Tô gozando veadinho! Tô enchendo teu rabo! Delícia de cuzinho gostoso!
Ficamos uns instantes ali, depois ele me puxou para dentro do banheiro, tomamos um banho juntos e ali mesmo dentro do box eu me abaixei e chupei aquele pau enorme. Ficou duro novamente, mas ali estava apertado, então saímos do banho e fomos ao quarto dele. Daniel disse:
- Notei que você gosta de uns tapas na bunda ... Isso te excita?
- Muito, adoro uns tapas! – Eu respondi passando a língua nos lábios.
- Eu gosto também, mas de bater. – Ele disse isso e me empurrou na cama.
Ele então vai até o armário e tira um cinto, dobra ao meio e manda que eu fique de quatro na cama. Na primeira cintada já senti minha bunda marcada.
- Ui ui ai shhshshshshs vai com calma! – Pedi gemendo manhoso.
- Quieto! Empina que eu vou deixar essa bunda toda marcada. – Ele era bruto ao falar.
Outra cintada e outra e outra ... ele foi desferindo uma após a outra e a cada uma delas eu contraia a bunda...
- Agora sim... toda vermelha ... delícia. Pra você lembrar do macho que te fodeu. – Ele falou.
Quando ele parou de me bater, sentia minha bunda quente, olhei pra ele e pude ver seu pau pingando de tanto tesão. Estava deitado sentindo aquela sensação deliciosa do bumbum todo quente e dolorido, Daniel então deita sobre meu corpo, direciona o pau no meu cuzinho e soca tudo de uma vez.
- Aiiiiiii!!... Meu cu caralho! Cê tá me arrombando! - Gemi alto.
- Hummmm! Delícia! Essa bunda toda quente e vermelha assim. Eu adoro!
Ele passou a dar fortes estocadas no meu cuzinho. Minha bunda ardia com as cintadas e meu cu queimava com as estocadas de seu pau. Logo ele gemeu dizendo que ia gozar.
- Eu quero na boca! Goza na minha boca! – Falei ansioso por tomar o leite dele.
Me pus de joelho chupando sua tora até que ele me deu leitinho na boca. Enfim, depois disso tudo, com a bunda toda dolorida, vermelha e marcada, fui embora satisfeito pra casa. Voltei a procurar ele, pois eu queria sentir aquela tora em mim novamente, mas ele deve ter mudado, pois nunca mais o encontrei. Uma pena porque aquela pica enorme e a surra deixaram saudades. Toda ocasião em que passo em frente ao prédio lembro daquele estranho. Bem que eu gostaria de encontra-lo novamente.
OBRIGADO A TODOS QUE LERAM MEU CONTO! VOTE , COMENTE, CRITIQUE! ISSO É UM INCENTIVO PARA QUEM ESCREVE.
OBS: Este relato me foi enviado por um querido leitor o RED70. Ele me mandou o texto e me pediu para fazer uma correção. Após ler o texto eu fiz pequenas alterações, pois vi que era muito bom e bem escrito. Ele me pediu para publicar e segue aí para o deleite de vocês.
ABRAÇOS!
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998.
Proibida a reprodução sem autorização do autor.
Votado ! Mais um belo conto, gostei ...
Pelo visto valeu a pena o amigo não estar em casa! Votado.
Gosto demais deste seu lado generoso sempre auxiliando quem quer escrever, foi assim comigo e eu sempre agradeço. Delícia este texto, bem construído e bem excitante!
Delícia de texto cara! Esses encontros com estranhos são sempre muito bons e rendem boas histórias... Votado!
Sempre muito generoso! Gostei muito do texto. Bem escrito e muito excitante!
Excelentes, tanto o texto quanto as fotos! Sexo com estranhos é sempre muito excitante... Votado!
Legal essa iniciativa de postar um conto enviado por um leitor... Texto muito bom e excitante!!! ... Votado!
Quero um estranho pra mim.
Inspiração e redação extasiantes. Um conto para ser incorporado como tentadora fantasia. Muito bom!
Delícia de conto
Delicia adorei seu conto
Delicia adorei seu conto
Dê tudo isso a única coisa que eu não iria aceitar era apanhar de cinto Mas que tesão de conto
Agradeço muito a publicação Tito. Forte abraço
Belo conto. Em alguns casos também uso nomes fictícios
O melhor do Conto Erótico a gente vê por aqui. Tito eu sou teu fã.
Enfim, depois disso tudo, com a bunda toda dolorida, vermelha e marcada, fui embora satisfeito pra casa....Que delícia queria encontrar um macho assim