Diana: DP na coroa peituda curitibana

Bem, essa provavelmente é uma das minhas aventuras prediletas que eu já tive em minha vida. Em 2022, precisei viajar para Curitiba, afim de realizar cursos profissionalizantes, tudo custeado pela empresa. Iria passar apenas três dias, chegaria na sexta e já viajaria na segunda feira.

Ao chegar na cidade, peguei um táxi até a pousada onde eu ficaria, que era bem próximo ao local do treinamento, que teria início as 12h. Ao chegar na pousada, sou recebido pela Diana, uma senhora que tinha por volta dos seus 60 anos, loira, baixinha, um pouco acima do peso, olhos castanhos e um atributo fantástico: seios extremamente fartos, me arrisco que ela usava sutiã acima de 58, muito peituda mesmo. Me recebeu com um sorriso, disse que eu aproveitasse bastante a estadia e me entregou a chave do quarto.

Admito que fiquei extremamente tarado naquela coroa. Aqueles peitões me deixaram com tanto tesão que não aguentava mais ficar no quarto até dar o horário do inicio do treinamento, decidi ir até a recepção depois que tomei um bom banho e ficar de papo com aquela mulher.

Fiquei pela recepção, tomando um café e puxando assunto com a Diana. Ela era divorciada e havia ficado com a pousada na partilha de bens com o ex-marido, eles tinham dois filhos, que moravam no exterior já há algum tempo. Ela se mostrava bem simpática, mas ao mesmo tempo tinha um ar de carência, como de quem implorasse por um carinho, um cuidado ou uma safadeza.

Fui para o treinamento, mas estava mesmo era pensando naquela mulher. O primeiro dia terminou por volta das 22h, voltei para a pousada e ela estava por lá, usando um vestido preto. Ela estava conversando com um senhor, que tinha creio eu que uns 50 anos e se identificou como Paulo. Diana nos apresentou e disse que ele era um velho amigo. Pela intimidade que tinham, acho que não eram só amigos não.

Ficamos conversando os três, lá havia música ao vivo para os hóspedes e um barzinho com bebidas, petiscos e salgados. O show iria madrugada a fora, Diana morava na própria pousada, então iria ficar mais um bom tempo por ali conversando comigo, com Paulo e tomando uma cerveja gelada. Papo vai, papo vem, Paulo confessou que já tinha dado uns pegas na Diana, que ela era um tesão na cama e que ela gostava de uma putaria a três, mas que fazia tempo que eles não faziam isso, ele disse que não era bi, mas que gostava de ver ela satisfeita com ele e outro homem. Enquanto ela pegava mais bebida para nós, disse que topava dividir ela com ele, que estava com um tesão do caramba naquela coroa e que enquanto tivesse por lá faria questão de aproveitar ela.

Paulo me deu uma chave de um quarto e pediu pra que eu fosse lá e ficasse escondido, quando fosse a hora exata eu apareceria e faria a festa com eles. Segui, com receio, mas o tesão a mil e após alguns minutos, os dois entram no quarto, ele agarrando-a pela cintura, beijando seu pescoço, boca e ela gemendo de tesão. Foi aí que ele disse que tinha uma surpresa para ela e me chamou. Estava no quarto, surgi e fui até a sala, só de cueca. Abraçamos a coroa, eu pela frente e ele por trás, roçando na bunda dela.

Começamos a mamar aquela safada juntos. Só de imaginar aquelas tetas enormes, já fico com tesão. Mamei muito, muito, e logo fomos pro quarto, os três nus. Ela começou chupando a gente de forma alternada, e em seguida encostou as duas rolas dentro da boquinha gulosa dela.

Em seguida, começamos a alternar, entre mamadas nos seios dela, oral na buceta peludinha e ela nos chupando na cama, como se não houvesse amanhã. Logo ela pediu que a gente começasse a comer ela bem gostoso, Paulo fez as honras e meteu com ela de quatro, enquanto ela me chupava e me fazia uma espanhola. Depois ela montou em mim, metia na buceta gulosa dela e mamava aquelas tetas, enquanto o Paulo era chupado por ela... E em seguida, escuto ela pedindo rola no cu, foi aí que ele lubrificou aquele rabo e começou a socar nela enquanto eu devorava aquela buceta, numa DP maravilhosa.

Alternamos novamente, dessa vez eu estoquei com vontade o cu daquela coroa, enquanto ele metia novamente na buceta dela. Ela gemia, arfava e gritava de tesão, era uma vadia puta e gulosa sedenta por rola. Senti ela mole, mole e gozando nas nossas picas, até ficar bem mansinha.

Em seguida, ela pediu para realizar um desejo: uma espanhola com as duas rolas no meio dos peitos dela, coloquei por baixo, enquanto Paulo foi por cima, enquanto ela lambia o saco dele. Nossas rolas encostavam a medida que metíamos naqueles peitos e sem se aguentar, enchemos ela de porra, cheios de vontade.

Ela nos beijou e ficamos descansando um pouco. Ela ficou deitada do lado e já descansados, devoramos ela ali mesmo, eu pela frente e Paulo por trás, enquanto metíamos beijamos ela deliciosamente, mamamos e novamente enchemos ela de porra todinha. Voltei para o quarto e no dia seguinte, ela estava lá sorridente e sedenta por mais.

Nos outros dois dias, fizemos muitas safadezas e até combinamos de marcar um encontro aqui na minha cidade. Uma experiência maravilhosa que jamais vou esquecer.