Geralmente ia almoçar com os colegas de disciplina em um restaurante que ficava ao lado do Campus, ao céu aberto. O prato feito era bem sortido e o preço era melhor ainda. Quem sempre nos atendia era a Karine, uma moça de mais ou menos 1, 60m, gordinha, olhos verdes, seios bem fartos, óculos, ruiva, bumbum médio e cerca de uns 20 anos na época, quase a mesma idade da maioria dos universitários que iam por lá. Ela trabalhava com a mãe e cursava pedagogia a tarde, era uma garota muito simpática e atenciosa comigo.
Apesar de parecer tímida e recatada, corriam boatos que ela tinha alguns fetiches bem interessantes. Um colega havia dito que ela adorava ter os seios chupados, outro comentou que ela adorava fazer espanhola até que gozassem naqueles seios, entre outros fetiches. Ela não permitia sexo, visto que era virgem e da igreja, só gostava mesmo de realizar essas aventuras não penetrativas.
Certa ocasião, cheguei um pouco mais tarde para almoçar, por volta das 13h e não tinha quase nada. Tinha ido com o Gustavo, um colega que cursava engenharia elétrica. Ele na época era muito nerd, sem tanta vivência, mas era um amigo gente boa. Karine chegou até nós e disse que não tinham tantas opçoes, pois já tinha acabado quase tudo. Ela usava uma calça jeans, camiseta azul e sandálias, fazia um calor e nós estávamos de calça após saír do laboratório de química.
Pedimos o que tinha disponível e almoçávamos tranquilamente, conversando. Perguntei o que o Gustavo achava da Karine, ele disse que bonita e peituda, que era doido para dar uma mamada nela. Ele sabia da fama, mas era muito tímido, não sabia como chegar nela e eu por sempre ver a mãe dela por lá, ficava com receio de tentar uma aproximação. Após almoçarmos, ela perguntou se estava tudo bem e se queríamos mais alguma coisa, respondi que não e que tinha um pedido a fazer.
Ela deu um sorriso e perguntou o que era, disse a ela que eu e o Gustavo haviamos ouvido algumas histórias sobre ela, que não tínhamos achado legal pois as pessoas eram muito maldosas e ela ao ouvir, arregalou os olhos e colocou as mãos na cabeça, falando: "sabia que isso ia acontecer", peguei no ombro dela e disse que não precisava ficar assim, que todos nós temos desejos, que o problema era o que as pessoas falavam.
Pagamos e ela ficou com uma expressão meio tensa. Pensei que tinha sido uma péssima ideia falar aquilo para ela e quando já estávamos indo em direção a outra aula de laboratório no início da tarde, ela nos chama e pergunta: "vocês vão ter aula que horas?", respondi que as 14h. Era por volta de 13h30 mais ou menos, ela disse que queria tentar algo diferente hoje, que achava nos dois bem legais e respeitosos, mas que teria que ser segredo e rápido, pois ela também teria aula as 14h. Olhei para o Gustavo e concordamos, ele bem tenso, mas com tanto tesão que nem eu. Foi quando ela disse: "Vamos pra dispensa"
Entramos lá acompanhados dela, que tirou a blusa e o sutiã, apenas. E pediu pra cada um escolher um seio, fui em direção do direito e o Gustavo do esquerdo. Começamos a mamar deliciosamente, enquanto ela tirava nossas calças, iniciando uma punheta com cada mão na gente. Gemiamos de prazer, e doidos pra mamar muito aquela peituda.
Não demorou muito e ela ajoelhou, chupou meu pau e em seguida o do Gustavo, seguiu punhetando e pediu pra que a gente gozasse juntinhos nos seios rosinhas e enormes dela. Após ela nos punhetar mais e mais, não resistimos e enchemos os peitos dela de gozo, gozamos bastante. Ela sorriu e por fim, disse que tinha adorado e que queria repetir a dose com a gente. Após nos limparmos, seguimos para nossas respectivas aulas.
Ficamos nos aventurando com Karine durante aquele semestre inteiro, sempre as segundas feiras, antes das aulas de laboratório. No semestre seguinte, Karine e a mãe fecharam o ponto, e desde então não tive mais notícias do paradeiro dela. Quanto ao Gustavo, casou, inclusive fui padrinho do casamento dele e viramos parceiros em algumas aventuras de fodas, que em breve narrarei também.
Me fez lembrar meus tempo de faculdade adorei seu conto ….votado