Viviane: Rapidinha com mulata carioca no pré-carnaval

O início do ano em Fortaleza é marcado pelas festas de pré-carnaval. Apesar de eu não ser tão fã de samba, sempre me chamam para ir em algumas e em muitas delas, boas aventuras acontecem. A que irei narrar é recente, desse ano já, ocorreu na semana passada.

Alguns colegas me chamaram no sábado para um pré-carnaval que seria realizado em um clube próximo a famosa Praia de Iracema. Minha semana tinha sido bem cansativa, então, decidi ir para beber um pouco, por as conversas em dia e quem sabe arrumar alguma boa foda.

Fomos todos de uber, pedimos bebidas e petiscos, tinha muitas mulheres lindas, algumas flertavam com a gente, estávamos em um grupo de quatro amigos: eu, Rafael, Jonathan e Pedro. Íamos conversando, conversando e aos poucos eles se davam bem, enquanto eu sobrava. Foi aí que vi uma mulata maravilhosa sambando, dessas que você só vê nos desfiles de escola de samba do Rio de Janeiro. Após ela parar de dançar, tomei a iniciativa de chegar perto dela e puxar assunto.

Ela foi bem simpática, logo nos apresentamos e descobri que se chamava Viviane ou Vivi, como ela preferiu ser chamada. Tinha cerca de 25 anos no máximo, 1,75m, olhos cor de mel, cabelos castanhos e trançados, corpo sarado, seios médios, barriga chapada e uma bunda enorme. Ela estava bem suada de tanto dançar, falou que era carioca da gema, percebia-se pelo seu sotaque e que estava em Fortaleza a convite de uma amiga, mas que já ia embora na semana seguinte.

Fomos conversando, trocando ideias, tomando uma cerveja gelada, ficando mais soltos e logo ela me diz que na verdade ela é garota de programa, que veio a convite de um cliente que é um famoso político da capital e que por conta de uma viagem dele, estava aproveitando a cidade. Sorri e perguntei se ela tinha algum compromisso a noite, ela falou que sim, pois iria sair com um colega daquele político, mas que tinha gostado de mim, elogiou meu corpo, meu papo e foi bem direta: "Tô afim de sentir uma pegada de um cearense, mas não tenho tanto tempo, quer me foder ali naquela zona discreta não?"

A zona discreta era um espaço no fundo do local onde estávamos. Lá era onde as fodas eram realizadas, não só fodas, como boquetes, orais, rapidinhas e todas as variações imagináveis, a dois, três, quatro, hétero, bi, lésbico, etc. Fomos para lá e após dar umas boas encoxadas naquela mulata e uns beijos naquele pescoço, ela me pediu, novamente bem safada após tirar a saia que ela usava para meter com vontade, tanto na buceta como no cu.

Abaixei a bermuda, coloquei o preservativo e comecei socando naquela buceta apertada, soquei e ela gemeu bastante, meti, meti, apertei os seios e o pescoço dela, estava com muito tesão e logo dei a primeira gozada na camisinha. Em seguida, tirei de dentro e logo ela me fez um boquete, me deixando durinho novamente para comer aquele cu maravilhoso. Chupei aquele rabo e soquei em seguida com vontade, ela se masturbava enquanto levava pica no rabo, meti gostoso e apos tirar daquele rabo, enchi aquela bunda de outra gozada.

Foi rápido, mas uma delicia, ela me deu um beijo no rosto e falou que eu fodia bem gostoso, que tinha adorado mas que precisava sair. Tentei pegar o contato dela, mas em vão, ela tinha desaparecido como se nunca tivesse estado lá.