QUEM SAI AOS SEUS NÃO DEGENERA

Quem lê minhas histórias sabe que não tive filhos. Nunca quis. Jamais me vi, desde que me entendo por gente, acordando de madrugada para cuidar de criança, trocar fraldas, amamentar... rotinas obrigatórias para qualquer mãe. Uma vez, numa conversa com amigas do swing, me perguntaram por que eu nunca fiquei grávida. “Minha buceta não é para fins reprodutivos”, respondi. “Só recreativos”.
Mas confesso que, mesmo não querendo ser mãe, sempre curti crianças. Tenho amor enorme por meus sobrinhos, filhos de minha irmã Mariana, ou filhos dos irmãos de meu marido. Mesmo no tempo que eu nem era tão próxima de Mariana, sempre acompanhei o crescimento das crianças. Quando minha irmã se separou de Nelson, os dois já eram adolescentes. Meu sobrinho, que é mais velho e leva o nome do pai, tinha 17 anos (hoje, tem 22); a menina, Lina, tinha 15 (hoje tem 20).
Mariana é uma supermãe e mesmo em seus momentos mais caretas deu aos filhos liberdade de escolher o próprio caminho. E sempre os orientou para não caírem em roubadas. Quando se separou de Nelson e começou a levar a vida livre, leve e solta que a transformou numa biscate muito mais biscate do que eu sempre fui, passou a estimular os filhos a namorar. Antes de fazer 16 anos, Lina disse que queria deixar de ser virgem. As amigas da escola já transavam com os namorados e ela queria provar também.
Minha irmã a levou a uma ginecologista. Queria que Lina se preparasse para a “primeira vez”. Também foi com Lina e Nelsinho a uma loja e substituiu a mobília dos quartos dos dois por camas de casal. Depois, presentou cada um deles com um pacote com 12 camisinhas. “Nunca fiquem sem. Quando acabar, peçam que eu compro mais”. Desde então, eles puderam levar parceiros para dormir em casa.
Nelsinho sempre foi mais reservado. Não trocava muito de namorada. Mas Lina, desde cedo, demonstrou ter herdado o sangue quente das mulheres da família e estava sempre com um menino diferente. Pedia que Mariana renovasse o estoque de camisinhas toda semana. “Nem me preocupo em guardar os nomes dos meninos”, disse minha irmã quando falou sobre o tesão desenfreado da filha. Nesse ponto, observou Mariana, “ela puxou mais pela tia do que pela mãe”.

SEMIVIRGEM

Quem lê minhas histórias sabe que, na minha juventude, eu dava mais do que chuchu na cerca e nunca tive namorado fixo. Só sosseguei depois que Beto, com quem me casaria, entrou na minha vida e me conquistou com a regra infalível: conversa mole e pica dura. Minha irmã, ao contrário, só caiu na gandaia depois que se separou de Nelson, com quem se casou semivirgem (para não dizer que ela se casou 100% virgem, é bom contar que faltando pouco menos de um mês para o casamento, e a conselho de nossa mãe, ela foi com o noivo ao motel e tiveram a primeira transa. “Para já chegar pronta na lua de mel”, sugeriu minha mãe.)
A separação que transformou minha irmã em uma nova mulher. Depois que ela se reconciliou com o marido, a família viveu os melhores momentos da vida. Nelson não interferiu nas decisões que Mariana havia tomado em relação à liberdade dos filhos. Quando meu cunhado morreu, já no final da pandemia de Covid, Nelsinho e Lina sofreram um baque. Àquela altura, porém, já estavam se preparando para estudar nos Estados Unidos.
Sempre tive com minha sobrinha um relacionamento superaberto. A pedido de minha irmã, conversei muito com Lina a respeito de homens, de sexo e de prazer. Falei de autoestima e dos tipos de relacionamentos. Falei de fidelidade — que para mim não tem nada a ver com exclusividade na cama. Fidelidade, para mim, é ter cumplicidade e franqueza. Falei de amor e de sexo.
Insisti na importância dela sempre usar camisinha para evitar gravidez e, pior do que isso, doenças. E, acima de tudo, falei da importância de se valorizar. Transar é a melhor coisa do mundo. Mas a melhor maneira da mulher aproveitar o que o sexo tem de melhor é se dando valor. Pode dar para um cara só ao longo da vida inteira. Pode trocar de parceiro todas as noites. Pode dar para dez homens diferentes numa mesma suruba. Desde que a escolha seja dela. Desde que a decisão de dar seja dela!

KY HOT SEMPRE NA BOLSA

Conversávamos sobre tudo. Um dia, quando ainda nem tinha feito 18 anos, Lina me falou que queria experimentar o “sexo anal”. Eu ri e brinquei: “sexo anal eu nunca fiz; mas, se quiser, posso te ensinar a dar o cu, meu amor”. Ela entendeu a piadinha e rimos juntas. Falei da importância dela comandar o processo. O cu é dela, e é ela quem tem que cuidar para não sair machucada. Ela tem que orientar o parceiro sobre o ritmo da enrabada: dar o cu só é bom se o homem não chega afobado. Uma boa lubrificação é fundamental.
Contei minha história e da dor terrível que senti da primeira vez que fui enrabada. O cara era um babaca e me deixou arregaçada. Fiquei traumatizada e só voltei a liberar a porta dos fundos depois que Beto entrou na minha vida e fez o que todo homem deveria saber fazer: me ajudou a explorar essa possibilidade de satisfação.
Se a mulher dominar a arte de dar o cu, como eu passei a dominar, isso se transformará numa fonte deliciosa de prazer. Ensinei a Lina todos os truques que uma mulher precisa dominar para se manter relaxada e sentir prazer ao receber visitas por trás. Assim como aconteceu com a mãe dela, Lina deu o rabo e adorou — e, desde esse dia, passou a ter sempre na bolsa um tubo de KY Hot.
Com a cabeça que tem e as lições de liberdade e autonomia que recebeu de Mariana e de mim, não estranhei que Lina, ao deixar a adolescência e entrar na vida adulta, se tornasse uma mulher empoderada, segura, liberada e independente. Dona do próprio nariz e observadora. Nunca falei com ela de minha vida no swing nem do relacionamento simultâneo que tenho com meu marido, Beto, a quem ela chama de tio, e com Paulinho, meu noivo. Mas ela deduziu por conta própria que aquele menino que estava sempre em minha casa era, para mim, mais do que um simples amigo.
É bom dizer que, mesmo mantendo um comportamento discreto diante das pessoas que não são do nosso grupo de “amigos íntimos”, nunca escondemos as alianças de noivado que usamos na mão direita. Ela deduziu por conta própria que tenho dois relacionamentos estáveis. Também notou que Beto e Paulinho se dão muito bem.

EX-PURITANA, ATUAL PUTTANA

Ali por volta de maio deste ano, numa das conversas que sempre temos pelo zoom, Lina, que mora nos Estados Unidos, disse que pretendia vir ao Brasil nas férias de verão americano — que acontecem no meio do ano. Como a mãe tinha vendido a casa da família e se mudado para um flat, ela quis saber se poderia ficar na minha casa. Eu disse que tudo bem, mas Beto estaria fora, em viagem de trabalho para a Austrália. “E seu namorado? Não vou atrapalhar?”, perguntou a pirralha. Me assustei com a pergunta. Eu nunca tinha aberto para ela a história de meu relacionamento com Paulinho
Nesse dia, os últimos segredos que havia entre minha sobrinha e eu desapareceram. Passamos a falar sobre tudo — como se não fôssemos tia e sobrinha, mas duas amigas trocando confidências. Ainda nas conversas por vídeo que mantínhamos uma ou duas vezes por semana, dei todos os detalhes de minha vida. Resolvi, por conselho de minha amiga Júlia, que é tia de Paulinho e mãe de Lia (nome, por sinal, parecido com o de minha sobrinha”), que não deveria responder, sem nada esconder. Tudo que ela me perguntasse a respeito de minha vida, ela saberia.
Um dia, Lina me perguntou sobre a vida sexual da mãe. “Isso você tem que perguntar a ela”, respondi. E não é que a menina perguntou? Mariana contou para ela tudo o que aconteceu desde o dia em que, separada de Nelson, pediu minha ajuda, criou coragem, virou uma biscate, dadeira e realizada. “Deixei de ser uma puritana e me tornei uma puttana”.
Em todas as conversas que tinham, Lina perguntava alguma coisa: o que achava de caras de pau muito grande; se já tinha ficado com dois caras de uma vez; se já tinha feito dupla penetração, se já tinha trepado com mulher, se já tinha transado em lugares públicos, se já tinha dado para quem nunca tinha visto antes... E Mariana respondeu tudo, tudinho. A ponto de a menina, uma vez, começar uma siririca enquanto ouvia a mãe contar sobre as surubas que ela fez, ou melhor, que nós fazemos.

METEU ATÉ O TALO!

Quando Lina chegou ao Brasil, no final de junho, Mariana e Guto foram esperá-la no aeroporto de Guarulhos. A trouxeram de madrugada para meu apartamento. Beto tinha viajado dois dias antes e, como sempre acontecia, Paulinho estava no meu quarto, dormindo. Me levantei para recebê-la, a acomodei no quarto de hóspedes, voltei para a cama e caí no sono. Afinal, era sábado e eu não tinha nada para fazer — e Lina, cansada da viagem, queria descansar.
Dormi como um anjo. Passavam as 11 da manhã quando senti a pressão do pau de meu noivo, duro como um porrete, contra minha bunda. E as mãos dele acariciando meus seios. Ele foi passando a mão pelo meu corpo, parando na barriga e fazendo um carinho delicioso na minha buceta. Passou a mão pelas minhas ancas e, nessa hora, suspirei forte. Gemi.
Meu macho queria me comer e quem é mulher sabe que, por menos que a gente diga que não sente tesão de manhã, é impossível resistir a um cacete duro relando nosso rabo. O tesão foi tomando conta de mim. Ele esticou as mãos, encapou o pau com a camisinha que estava na gaveta do criado mudo. Eu pedi — pedi, não; mandei — que ele metesse. E ele meteu até o talo!
Confesso que não me lembrei que Lina estava em casa e me esqueci completamente que a porta do quarto estava entreaberta. Fiquei de quatro para receber o caralho de meu noivo na buceta e comecei a gemer, gemer e gemer. Não sou escandalosa na cama. Mas se é para gemer, gosto de gemer direito! Gemi como faço nas festas de putaria com minha turma. Paulinho ia e voltava, ia e voltava, ia e voltava. E cada vez que eu sentia a pica duríssima do meu noivo entrar e sair, entrar e sair, entrar e sair de minha buceta gulosa, mais alto eu gemia. “Mete, seu puto. Mete, caralho! Mete que eu vou gozar! Mete, mete tudo tesudo! Enfia! Enfiaaaaaa! Socaaa! Soooocaaaaaaa!! Ai... Aaaaaiiiiiiiiii!!!!” Ajoelhado atrás de mim, Paulinho foi acelerando a respiração até soltar um urro e cair sobre meu corpo. Ótima maneira de começar o dia.

MUITA BUCETA PARA POUCA PICA

Fomos ao banheiro e só então me lembrei que minha sobrinha estava em casa e que provavelmente tinha escutado os sons de nossa trepada. Dei de ombros. Tomamos banho juntos, nos vestimos e fomos para a sala. Quando chegamos, Lina já nos esperava na mesa de café, se levantou e nos aplaudiu! “Vocês querem me matar de inveja, é?” Paulinho, que não a conhecia direito, ficou envergonhado. Mas eu, que já sabia que ela era da pá virada, disse. “O que é isso, menina? Tenho certeza de que logo nós é que estaremos com inveja de você”.
Dali a pouco, minha irmã passou em casa, com Guto, e saímos os cinco para comer uma feijoada na Vila Madalena. Teve um momento que eu e Mariana fomos ao banheiro e ela me contou que Caio, o ex-namorado dela e primo de meu noivo Paulinho, estava no Brasil. Naquela semana, ela tinha dormido entre ele e Guto todas as noites. “O Guto está adorando essa nova vida, maninha”, disse ela. “Acho que vamos acabar nos casando”.
Depois, eu e Paulinho voltamos para casa. Não tínhamos marcado nada com ninguém para aquela noite. Os três foram bater perna na região da Oscar Freire e dar um tempo para que Lina pudesse conhecer o novo namorado/marido/amante de sua mãe. Guto tinha que ir ao Rio de Janeiro naquela noite porque no dia seguinte, domingo, seria aniversário de um dos filhos dele.
Antes de chegarmos em casa, o telefone de Paulinho tocou. Era Caio. Disse que estava com um amigo e perguntou se poderia passar em casa para nos ver. E mais: falou que a tia deles, Julia, iria para São Paulo com a filha dela, Lia, e também tinha falado em nos visitar. Não tínhamos combinado nada, mas fiz as contas: seríamos cinco mulheres para três homens. “Acho que vai ser muita buceta para pouca pica”, pensei.
Para resumir a história, Mariana e Lina deixaram Guto no aeroporto de Congonhas e foram para minha casa. Dali a pouco, todos os que tinham ficado de ir estavam em minha casa, acomodados no sofá, com seus copos de espumante ou de cerveja. O menino que Caio ficou de levar era Toninho, amigo de meu noivo, que tinha ido à minha festa de 50 anos no sítio de Roberta. Nunca mais o tinha visto, mas me lembrava que ele tinha um pau gostoso e uma pegada firme. Estávamos na sala, Caio ao lado de minha irmã; Toninho, entre Lia e Lina, Júlia, Paulinho e eu. Éramos três coroas bem recauchutadas, duas gatinhas novinhas e deliciosas e três jovens bem-dispostos e bons de cama!
Mesmo estando habituada ao swing, que eu e meu marido praticamos desde 2008, mesmo já tendo perdido a conta dos homens para quem já dei, das picas que já chupei e os cacetes que entraram no meu rabo, tem coisas que ainda me surpreendem. A primeira delas é que, por mais que o pessoal saiba que aquela reunião que parece inocente no início, vai acabar numa putaria para lá de gostosa, é sempre difícil dar o primeiro passo. Para que isso aconteça é preciso que uma mulher — não sei por que, mas é sempre uma mulher que toma a iniciativa — mostre para todos os homens que a fudelança está liberada. Desde meu começou no swing, esse papel sempre foi meu. Mas dessa vez, não sei se pela presença de minha sobrinha na sala, eu fiquei tímida e travada...

FILHA DE PUTA NÃO VIRA FREIRA

O que eu não sabia era que Mariana e Lina, nas conversas que vinham tendo sobre a experiência sexual de cada uma, tinham combinado participar juntas de uma festinha mais quente. E que tinha sido a ideia de Mariana convidar Júlia e a filha para aquele encontro. De repente, sem mais nem menos ela, começou a acariciar o pau de Caio sobre as calças. Quando ele já estava duro, abriu o fecho das calças, tirou a pica do menino para fora e, sem perder tempo, se debruçou sobre ele e começou a fazer um boquete gostoso. Todo mundo, claro, parou para acompanhar a cena.
Mariana chupava o ex-namorado e, enquanto uma mão segurava o cacete dela dentro da boca, a outra ia tirando as roupas do menino. Ele foi o primeiro a ficar pelado. Ela, a segunda. Nessa hora, olhei que Júlia e Lia já estavam grudadas em meu noivo enquanto Lina erguia a mãe e ocupava o lugar dela no boquete. Minha irmã deixou Caio para a filha e se aproximou de Júlia, que, nesse hora, levava uma mamada de Lia enquanto chupava a buceta da mãe dela. Senti as mãos de Toninho acariciando meus seios por dentro da blusa, sorri para ele e pedi que me deixasse pelada.
Nessa hora, minha irmã pegou Júlia pelas mãos e trocou com ela um beijo delicioso. Enquanto as duas se encaixaram num meia nove de deixar qualquer uma sem fôlego, aconteceu uma cena que é comum nas festinhas em minha casa. Lia, Lina e eu, nuas e ajoelhadas no chão, com os corpos apoiados no sofá e de mãos dadas, tínhamos as bucetas preenchidas por trás pelas picas dos três gostosos da festa. Paulinho metia em Lia, Caio passava a rola em minha sobrinha e Toninho me comia. Imaginem os gemidos!
Quando todo mundo gozou e paramos para relaxar um pouquinho, meu olhar cruzou com o de Lina. Ela estava radiante. Fiquei relaxada. Desde que comecei a dar para Paulinho, há mais ou menos seis anos, transar com caras mais novos tornou-se uma rotina em minha vida. Ele e outros amigos novinhos começaram a frequentar nossas surubas e aquilo era uma delícia (já disse que toda mulher madura, principalmente se for casada, deve arrumar um namorado novinho e cheio de energia! Isso, ao invés de ameaçar, melhora a qualidade do relacionamento! Vai por mim!)
Depois, veio Lia, prima de Paulinho, que também é novinha e uma delícia. Mas ver minha sobrinha em ação era diferente. Por mais que ela fosse uma mulher empoderada, dona do próprio nariz e por mais que esteja numa idade em que os hormônios estão à flor da pele, não deixava de ser estranho vê-la em ação com tanta competência. Mas, como diz Mariana, a menina tem a quem puxar: “Com uma tia puta e uma mãe galinha, você queria que ela fosse o que? Freira?”

A PRIMEIRA DP, NINGUÉM ESQUECE

Nas nossas festas é assim: as pessoas, depois que gozam, ficam peladas conversando o que têm vontade de conversar, enquanto recuperam a energia para mais uma. Quando me levantei para ir ao banheiro, Lina se levantou, veio atrás de mim e me abraçou. Fomos juntas fazer xixi. Nessa hora, minha sobrinha me encarou e perguntou se eu me importaria se ela desse para Paulinho. Ri e respondi que não. “Ele está às suas ordens. Mas por que ele?”, perguntei. A menina respondeu: “Minha mãe disse que ele foi o primeiro homem que comeu o cu dele. E que ele é craque nisso e é o rei da dupla penetração. Nunca fiz DP e quero experimentar, tia”.
Com as bucetas lavadinhas e cheirosas, voltamos para a sala. Chamei Paulinho num canto e, enquanto nos beijávamos, cochichei no ouvido dele que minha sobrinha queria uma dupla penetração e, mais, queria que ele participasse. Por trás. “Minha irmã andou falando bem de você, seu safado! Vou acabar com ciúmes, hein?” Meu noivo, safado como é, me disse: “Não precisa ter ciúmes, gostosa. Você sabe que o que é seu, ninguém toma!”. (Adoro ouvir essas mentiras que meu noivo e meu marido falam só para me agradar!)
O peguei pela mão e o levei até Lina. “É todo seu, pirralha!”. Ela sorriu para mim e disse: “Já, já eu devolvo, Lalá” (foi a primeira vez que ela me chamou pelo nome, e não de tia. Adorei!). Os dois se abraçaram, se beijaram e, depois, de mãos dadas, caminharam para o lado de Toninho. Quando começou o rela-rela entre os três, com minha sobrinha servindo de recheio para o sanduíche que se formou, todo mundo sabia o que ia acontecer.
Nessa hora, Caio ficou sozinho e Mariana se aproximou para namorá-lo. Encostou o corpo no dele e depois se ajoelhou, pagando um boquete que, pela expressão do menino estava delicioso. Nisso, Lia chegou, se ajoelhou ao lado dela e as duas começaram a compartilhar a pica de Caio.
Júlia se aproximou de mim e me beijou. Além de minha amiga Ângela, ela é a única mulher por quem em sinto tesão de verdade. Nos abraçamos e nos beijamos. De vez em quando eu olhava para ver como Lina estava se saindo com Paulinho e Toninho. Vi quando ela mandou que Toninho se deitasse no chão, de costas, com o pau, já encapado pela camisinha, apontado firme para cima. Paulinho, nessa hora, também com o pau já encapado, deu uma última passada de KY no cu de minha sobrinha, se ajeitou e meteu. Pelo visto, deslizou com facilidade, porque a expressão de prazer no rosto da menina foi linda.
Enquanto isso, do outro lado da sala, Caio também deitado de costas, preenchia a buceta de Lia. Ao mesmo tempo, ele chupava a buceta de Mariana, que com as pernas abertas sobre o rosto de Caio, trocava um beijo delicioso com a menina que estava em sua frente. Enquanto Júlia se ajeitava entre minhas pernas e apertava a buceta dela contra a minha, na posição de tesourinha, eu observava minha sobrinha, a poucos metros da mãe, sentir a delícia que é ter um pau na frente e outo no rabo ao mesmo tempo. (Toda mulher deveria experimentar! O prazer e a sensação de poder que isso proporciona são indescritíveis!).

COROAS GOSTOSAS

Quando todo mundo gozou e nos sentamos no sofá para conversar, minha irmã se dirigiu a Paulinho, Caio e Toninho e reclamou: “Escutem aqui, vocês três! Eu sei que Lina e Lia são novinhas e tesudas; mas nós três também gostamos de pica”, disse apontando para mim, para Júlia e para ela mesma. Todo mundo riu e entendeu que ela queria que, na próxima rodada, as três coroas tivessem preferência dos rapazes. Falou isso e já se dirigiu para o lado de Toninho. Escolhi Caio e Paulinho, acabou indo para o lado de Júlia, que é tia dele.
Nessa hora, Lia e Lina, para não ficarem de fora da farra, se atracaram num beijo delicioso, como se dissessem que não precisavam de nós para gozar. Fiquei de quatro, mas não queria na buceta. Entreguei o tubo de KY Hot na mão de Caio, me debrucei no sofá e disse para ele: “Lubrifique meu rabo, ele é todo seu!” Acho que Mariana e Júlia ficaram com inveja, porque também pediram para ser enrabadas.
Dali a pouco, gozamos. Estávamos cansados. Ainda bem que a casa é grande e ninguém teria que ir embora àquela hora da noite. Mariana, Caio e Lina dormiram no quarto de hóspedes. Arrumei o quarto de TV para Júlia e Toninho. Lia, Paulinho e eu ficamos no meu quarto. A noite foi uma delícia e o domingo, também. Até porque recebemos a visita de Vanessa, Maurinho e o reforço de outros dois novinhos cheios de gás. Foi delicioso. E minha sobrinha se saiu muito bem! Na verdade, numa família de putas, como eu e a mãe dela, a menina brilhou!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


214824 - PICA NOVA NO PEDAÇO 2 (A estreia de meu novo cunhado) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
214511 - PICA NOVA NO PEDAÇO! - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
187627 - PROFESSORA DE PUTARIA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
174718 - A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 2 (continuação) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
174717 - A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 1 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
174623 - A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 3 (continuação) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
155697 - MEU MARIDO VIAJOU E EU DEI ADOIDADO! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
155436 - SATISFIZ MINHA VONTADE DE DAR NA QUARENTENA! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
153346 - AMOR DE PICA - EU, MEU MARIDO, MEU NAMORADO E A TIA DE MEU NAMORADO! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
152948 - A FAMÍLIA QUE TREPA UNIDA... - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
151628 - O DIA EM QUE MEU CUNHADO ME COMEU E MINHA IRMÃ DEU PARA MEU MARIDO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
149047 - OS DESEJOS DE MARIANA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
148810 - PARTE 3 ÁGUA DE MORRO ABAIXO, FOGO DE MORRO ACIMA E MINHA IRMÃ QUANDO QUER DAR, NINGUÉM SEGURA-FIM - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
148731 - PARTE 1 ÁGUA DE MORRO ABAIXO, FOGO DE MORRO ACIMA E MINHA IRMÃ QUANDO QUER DAR, NINGUÉM SEGURA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
148692 - PARTE 2 -- ÁGUA DE MORRO ABAIXO, FOGO DE MORRO ACIMA E MINHA IRMÃ QUANDO QUER DAR, NINGUÉM SEGURA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
146283 - GALINHAS EM PORTO DE GALINHAS - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
146254 - SWING À NORDESTINA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
146221 - O FINAL DE SEMANA EM QUE MAIS DEI NA VIDA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
146219 - A SEMANA MAIS AGITADA DE MINHA VIDA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
146099 - OUTRA COINCIDÊNCIA... E QUE BAITA COINCIDÊNCIA! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
146043 - MAIS DO QUE UMA COINCIDÊNCIA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
119725 - A ARTE DE DAR O CU - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 16
119151 - A FESTA DE MÁRCIA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
117885 - NO ESCURINHO DO MEU QUARTO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
117239 - MEU AMANTE, MEU MARIDO E MEUS AMIGOS! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
116825 - UM FINAL DE SEMANA DELICIOSO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
115935 - MEUS DOIS AMANTES (SEGUNDA PARTE) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
115899 - MEUS DOIS AMANTES (QUINTA PARTE) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
115898 - MEUS DOIS AMANTES (QUARTA PARTE) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
115897 - MEUS DOIS AMANTES (TERCEIRA PARTE) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
QUEM SAI AOS SEUS NÃO DEGENERA

Codigo do conto:
216806

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/07/2024

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0