NA MINHA FAMÍLIA, SOMOS TODAS PUTAS



Não sei se você já parou para pensar a respeito, mas sempre acreditei que, em matéria de putaria, de fudelança, de sacanagem ou seja lá o que for em matéria de sexo, a mulher é muito mais poderosa do que o homem. Já contei aqui sobre a vez que, na preparação da festa de meus 50 anos, eu estava sozinha com quatro homens cheios de tesão: meu marido Beto, meu namorado Paulinho (que, no dia seguinte, me pediria em noivado!), meu cunhado Caio (namorado de minha irmã Mariana) e Chico, marido de minha amiga Roberta, e dono do sítio onde rolaria a festa.
Não foi a primeira nem a única vez que dei conta de tanta pica. Nem a vez em que dei para mais homens numa mesma noite. A diferença foi que, daquela vez, não havia outra mulher no ambiente. Só euzinha. Tínhamos viajado na véspera da festa, para arrumar a casa e deixar tudo certinho. As outras pessoas só chegariam no dia seguinte. À noite, na hora do drinque, tudo aconteceu como se dar para quatro numa mesma noite fosse a coisa mais natural do mundo.
Beto e Paulinho, claro, me comeriam aquela noite. Mas eu não quis deixar Caio e Chico na mão. No final, os quatro ficaram saciados de tanto gozar na minha buceta, no meu cu e na minha boca. Eu também gozei para valer. No final, os quatro pareciam exaustos e totalmente saciados. Mas eu, se encontrasse mais um pau duro pela frente, daria conta tranquilamente. (Essa história e algumas outras está descrita em meus relatos anteriores. Dê uma olhada para saber um pouco mais de mim). Aliás, como tenho dois homens para chamar de meus — um marido e um noivo —, estou sempre dando prazer a mais de um na mesma noite.
No caso das mulheres de minha família, somos empoderadas em matéria de sexo. Não sei se minha mãe chegou a dar para outros homens além de meu pai ( acho que ela deu, sim! Minha tia Marlene, irmã dela, sempre solta indiretas e dá a entender que sim). Me lembro perfeitamente de que, na minha infância e na adolescência, muitas vezes despertei no meio da noite, acordada pelos gritos abafados e pelos gemidos que vinham do quarto de meus pais. Nunca tive com minha mãe uma conversa aberta sobre sexo — com exceção, claro, aqueles conselhos que recebemos depois da primeira menstruação e as tentativas de me explicar sobre a primeira vez depois que eu já tinha me livrado de meu cabaço havia muuuiiiiiitooooo tempo.
Depois, tive certeza de que ela sabia das estrepolias que eu aprontava: antes de firmar meu namoro com Beto, dei mais do que abóbora na horta! Dei para todo mundo para quem quis dar (sempre fui de escolher meus homens e sempre os seduzia deixando que pensassem que era eu que estava caindo na lábia deles. Coisas de mulher!). Com Mariana, minha irmã — que, antes de desabrochar e se tornar mais puta do que eu, era uma tremenda de uma caretona — mamãe fez diferente. Um mês antes do casamento, e sabendo que o lacre de fábrica ainda estava no meio das pernas de minha irmã, mamãe convenceu Mariana a ir pela primeira vez a um motel para perder a virgindade. “Para não atrapalhar a lua de mel”.

FAMÍLIA DE BISCATES!

O que mais tem me encantado na mulherada de hoje é a atitude. Hoje, ninguém precisa mais fazer os joguinhos como os que fiz na minha juventude para levar um homem para a cama. Hoje, podemos tomar a inciativa para satisfazer nossa vontade e se não fizermos isso, corremos o risco de ficar chupando o dedo. Na minha família, como já contei aqui, nós adoramos fazer de tudo para não deixar nossos machos na mão! Todas somos chegadas em pica! De preferência, muitas!
Meses atrás, contei aqui a história de minha sobrinha, Lia, filha de Mariana, que hoje tem 20 anos. Desde os 16 anos, quando minha irmã a levou a um ginecologista e a preparou para a primeira vez, ela começou a dar e não parou mais. Como eu e minha irmã, se tornou uma tremenda de uma galinha. Como eu, na juventude, ela não gosta de namoro firme. Prefere ficar pulando de galho em galho. Ou melhor, de pau em pau. Ela é linda!!! Já falei sobre ela em um de meus relatos — em que descrevo a primeira das vezes em que estivemos juntas numa suruba! A menina é uma máquina de trepar!
O que eu não sabia era que minhas primas Juliana e Tânia, filhas de minha tia Marlene (a irmã mais nova de minha mãe!), também eram dadeiras como nós. E mais: Eliane, filha de Tânia e amiga de minha sobrinha Lia, também tem o sangue quente e adora levar cacete! Quem descobriu que Ju e Taninha se assumiram como putas de primeira foi Mariana, minha irmã, que se encontrou com elas por acaso na praia de Tambaba. Essa praia, todo mundo sabe, é um paraíso naturista na Paraíba.

DA MESMA FRUTA!

Mariana tinha viajado com Caio, primo de meu noivo Paulinho, com quem ela namora há um tempão. Foi curtir a fossa pelo fim do relacionamento com Guto, um carinha que ela namorou e até chegou a participou de nossas farras. Ele acabou se mudando para o Rio, para ficar mais próximo dos filhos, e o namoro foi perdendo o gás... Ela, então, resolveu arrastar Caio para uma semana cheia de férias no Nordeste com a intenção, desde o início, de conhecer Tambaba.
Chegaram à praia, tiraram às roupas, curtiram um pouco e se sentaram sob uma barrca. Mariana estava sentada ao lado de Caio, pelados como vieram ao mundo, perfeitamente adaptados ao ambiente. Alguém chegou por trás e cobriu os olhos dela com as mãos: “Adivinhe quem é?!?”, perguntou uma voz feminina. Era Tânia, nossa prima. Com ela estavam Juliana e dois caras. Detalhe: Juliana é casada e estava de mãos dadas com um cara que não era o marido. Era um jovem de corpo sarado, com jeito de surfista.
Tânia apresentou os meninos como “amigos”. Ela se separou há mais ou menos dois anos, depois que flagrou o marido com outro cara. Sim. O marido era bi e minha prima só descobriu isso quando o viu de quatro, com a pica de outro cara atolada no cu, na sala do apartamento que tinham no Guarujá.
Ela tinha combinado de descer no sábado pela manhã para passarem juntos o final de semana. Ele disse que precisava descer mais cedo para providenciar uns reparos no apartamento. Só que Taninha cancelou alguns compromissos e, sem avisar, antecipou a viagem para a noite de sexta-feira! “Se ele tivesse aberto o jogo comigo, a gente até poderia ter feito um trato e curtido umas farras juntos”, disse Taninha para Mariana, quando se encontraram em Tambaba. “O problema não foi saber que ele gosta da mesma fruta que eu. O problema foi ele não ter aberto o jogo comigo nas vezes que propus conversar sobre nossa vida sexual.”
Os seis ficaram ali, um tempão, conversando. Ju e Taninha têm um corpo mais parecido com o meu do que com o de Mariana. Morenas, malhadas em academia, seios médios e firmes, bundas redondas e durinhas, as duas sempre foram do tipo “gostosinhas”, mas sempre chamaram atenção pela alegria e pelo bom humor. Mariana soube naquele dia que Juliana sempre pulou a cerca e que o marido, que também dá seus pulos, sabe e consente com tudo. A conversa avançou, o sol foi baixando e, ali pelas quatro e meia, resolveram ir embora e se encontrar aquela noite em João Pessoa.
Mariana e Caio estavam em um hotel na praia de Tambaú. Ju e Taninha, tinham alugado um apartamento pelo Airbnb, ali por perto. Ninguém falou nada, mas todo mundo sabia que a noite prometia.

TODO MUNDO NU!

Às oito da noite, de banho tomado e com duas garrafas de espumante numa sacola com gelo, minha irmã e meu cunhadinho tocaram o interfone do apartamento que nossas primas tinham alugado. Quem abriu a porta para eles foi Taninha, vestida com uma camiseta larga e nada por baixo. Ela assim estava e assim ficou. Daí a pouco, apareceu Ju, vestida como a irmã, seguida pelos dois surfistas (Carlinhos e Quinho) que estavam com elas na praia. Os dois estavam com shorts, sem cueca—e pela naturalidade que agiam, Mariana percebeu que as duas estavam se revezando entre os caras: não tinham parceiros fixos.
Se sentaram no chão da sala, ligaram o ar-condicionado e abriram uma garrafa de espumante: “Gente, nós ficamos pelados do dia inteiro. Eu vou tirar essa camiseta. E vocês?” perguntou Taninha, já se despindo da camiseta e ficando nua em pelo. Todos fizeram o mesmo.
Todo encontro liberal tem sempre o mesmo problema: todos sabem por que estão ali e o que vai acontecer. Só não se sabe como a farra começa. Durante a tarde, na praia, Mariana só ouviu o que Ju e Taninha tinha a falar de suas vidas. Ela pouco falou. Então, uma das primas, a Ju, perguntou: “Nunca pensei em encontrar você com um gato desses por aqui, Mari. Se ainda fosse a Lalá, que sempre foi mais atirada, eu não estranharia. Mas, você?”.
Minha irmã riu e contou que muita coisa tinha mudado. E, sem papas na língua, falou que desde a separação, ela tinha resolvido curtir a vida e nunca tinha se arrependido. E no final, disse: “Que bom que você gostou do Caio, prima. Se quiser experimentar, ele está às ordens”.

COMO EU GOSTO DISSO!

Ela não precisou falar duas vezes. A Ju levantou, puxou Caio pelas mãos e tascou na boca dele um beijo de tirar o fôlego. Depois, foi se abaixando na frente do menino e, quando ficou ajoelhada, abocanhou a pica com gula. Foi a senha. Ao mesmo tempo, Taninha se aproximou de Mariana, tascou-lhe um beijo na boca, fez um afago no seio e falou: “Você sempre foi a mais gostosa da família, prima! Sempre foi um tesão! Ainda bem que você resolveu distribuir ao invés de dar só para um”. Nessa hora os dois meninos vieram para cima delas. Quinho ficou com minha irmã. Carlinhos, com Taninha.
Pelo que minha irmã disse depois que voltou para São Paulo e me contou a história nos mínimos detalhes, ela se deitou de costas sobre o tapete. Quinho, já com o pau coberto por uma camisinha, a comeu num papai-e-mamãe delicioso. Taninha, de quatro, beijava a boca dela enquanto, por trás, levava socadas da pica de Carlinhos. Todos gozaram gostoso.
Lembra que eu comecei essa história falando que nós, mulheres, somos mais poderosas do que os homens? Pois então. Todos os três meninos eram bem mais novos do que as mulheres. Cheios de energia! Mesmo assim, antes que eles se recuperassem, elas já estavam dispostas a tirar mais uma. Nessa hora, Juliana e Taninha se aproximaram e, juntas, começaram a dar um trato em Mariana. Cada uma começou a chupar um dos seios de minha irmã que, como já contei outras vezes, é bissexual assumidíssima! Depois, Ju passou a brincar por trás, passeando a língua por toda a coluna, indo da nuca até o cu e fazendo o caminho de volta, do cu até a nuca! (Como eu gosto disso! Fiquei arrepiada só de ouvir minha irmã contar!) Enquanto isso, Taninha chupava os peitinhos e não parava de beijar a boca de Mariana. Nessa hora, minha irmã abriu as pernas e pediu que nossa prima chupasse sua buceta!
Ver as três juntas e engalfinhadas numa trepada deliciosa despertou o tesão dos meninos (todo homem adora ver duas mulheres juntas, não é verdade?) Com os paus já começando a subir, vieram para cima das três. Desta vez, Caio pegou Taninha, Ju ficou com Quinho e Carlinhos pegou Mariana. Os três casais se juntaram no meio da sala e fizeram um bolinho: as mulheres no meio, num triângulo em que uma ficava de costas para as outras, enquanto os três passeando com as línguas pelos corpos delas. Cada um na frente de uma, eles as beijavam, faziam carinhos nos seios, passavam os dedos nas bucetas e iam deixando as três aquecidas para a trepada seguinte.
Daí a pouco, numa cena que já aconteceu dezenas de vezes em nossas surubas, as três se ajoelharam lado a lado diante do sofá. Os meninos, com os paus duríssimos, vieram por trás e cráu! Meteram até o talo. Foram, voltaram, foram, voltaram, foram, voltaram até gozarem. Mais uma pausa para recuperem o fôlego e, naquela conversa que rola depois da gozada, Mariana disse que adora dar o cu e ama dupla penetração. Nem Taninha nem Juliana jamais tinham passado por essa experiência poderosa para toda mulher, que é ter uma pica no rabo e outra na buceta ao mesmo tempo! (lembra quando eu disse que a mulher é mais poderosa do que o homem em matéria de sexo? Pois então: nós conseguimos receber dois paus ao mesmo tempo e, se bobear, ainda conseguimos receber mais um na boca! Eu já vivi essa experiência mais de uma vez e a-do-rei!!!)


Juliana disse que não era muito chegada em dar o cu. Todos os caras para quem ela deu a porta dos fundos não fizeram um trabalho bem-feito. Mariana, então, tirou da bolsa o tubo de KY que sempre carrega e disse que, se Juliana quisesse, Caio poderia mostrar a ela como um homem deve tratar o cu de uma mulher. Ela topou. Mariana, então, deu a dica que toda mulher deveria seguir antes de ser enrabada: é preciso se manter relaxada o tempo todo e não achar que vai doer.

A PRIMEIRA DP A GENTE NUNCA ESQUECE

O namorado de minha irmã, então, começou a fazer aquilo que aprendeu conosco. Encheu o tobinha de Juliana com KY e depois, com o dedo indicador protegido por uma camisinha, foi enfiando o dedo com cuidado, pondo e tirando devagarzinho, sempre cuidando de renovar o KY. Quando ela se acostumou com a presença do indicador no fiofó e deu o primeiro gemido, Caio passou a usar dois dedos. Enquanto ele fazia isso com Juliana, Quinho e Carlinhos faziam o mesmo com Taninha. Mariana só assistia e orientava os meninos.
Algum tempo depois, Juliana pediu que Caio parasse, o beijou na boca e praticamente implorou: “Come meu rabo, come!”. O menino pediu que ela ficasse de pé e se inclinasse com as mãos apoiadas no braço do sofá! Completamente entregue, ela obedeceu! Ele cobriu o cacete com uma camisinha, pôs mais KY na cabecinha, se encaixou atrás dela e pediu que ela controlasse a penetração. Ela fez força com a bunda para trás e, quando estava com o cacete todo atolado no toba de Ju, Caio passou a meter devagar e foi acelerando os movimentos na medida que ela pedia.
Enquanto Juliana era enrabada pelo namorado de minha irmã, Taninha, tendo a pica de Carlinhos na buceta e a de Quinho no cu fazia a primeira dupla penetração de sua vida! Só se ouvia na sala os gemidos abafados das nossas primas e dos caras que as comiam! A expressão de felicidade no rosto de Ju era deliciosa. Taninha, então, estava nas nuvens!
(Para não ficar muito longo, vou deixar para depois a continuação dessa história. E vou falar, também, da farra que fizemos em São Paulo só com mulheres de nossa família: minha irmã, minhas primas, a filha de Tânia, Elaine, minha sobrinha Lia e eu. E com 12 homens! Mas isso é uma outra história!)



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
NA MINHA FAMÍLIA, SOMOS TODAS PUTAS

Codigo do conto:
231704

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
23/03/2025

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