O FINAL DE SEMANA EM QUE MAIS DEI NA VIDA

(MAIS UM RELATO DE NOSSA ESTRÉIA NO MUNDO DO SWING, DEZ ANOS ATRÁS.)

Pois bem. Continuando nossa história, naquela terça-feira, depois de mais uma surubinha básica na casa de Márcia e Flávio (rsrsrs), fomos para nossa casa com nossa hóspede, Sônia (a amiga pernambucana que nos abriu as portas para o mundo maravilhoso do swing). Tomamos um banho e, mais uma vez, caímos na cama os três juntos. (Para entender como chegamos a esse ponto, leia nossos relatos anteriores: nº 20.410, 20.456 e 20.483) Naquela noite, meu marido Beto, já sem muita energia depois de mais uma noite agitada, ainda perguntou se uma de nós gostaríamos de usá-lo aquela noite (rsrsrsr  essa foi nova, heim, amor?). Antes de dormirmos Sônia disse: Se eu fosse você, aproveitava hoje, Beto. Meu marido chega amanhã e vai querer para ele tudo o que vocês tiveram esses dias que ele ficou fora.Beto nos beijou, disse que estava cansado e dormiu. Eu e Sônia também nos beijamos e pegamos no sono. Afinal, ninguém é de ferro. Para resumir, Paulo chegou no dia seguinte e logo exigiu a compensação por ter deixado a Sônia conosco nas duas noites que passou em Ribeirão Preto. Essa ia ser divertida: apenas ele de homem, num quarto com sua esposa e mais as mulheres dos quatro caras que comeram a Sônia durante a ausência dele.
No dia seguinte, assim que o Paulo chegou a nossa casa, foi logo perguntando: Sônia, meu amor, o Beto te comeu?Ela respondeu: Claro, amor. Ele foi o que mais me comeu. E ele disse: Então a Lalah está na lista.Quem mais te comeu?: O Marcos e o Flávio, disse ela. Só os três?, ele perguntou. Não. O Lucas, da Paula, também comeu amor. E foi tão booom! Eles foram ótimos para mim. Resultado, para honrar o trato que havíamos feito, naquela noite, Sônia, Letícia, Márcia, Paula e eu ficaríamos em minha casa dispostas a dar ao Paulo tudo o que ele não teve esses dias todos. Enquanto isso, o Beto, o Marcos, o Lucas e o Flávio ficariam em um bar aqui perto de casa. O combinado era que, na hora que ele estivesse comendo uma de nós, telefonaríamos para o marido para que ele escutasse o barulho da esposa sendo traçada por outro cara. Paulo era o próprio sultão no harém. Ganha um doce quem adivinhar quem foi a primeira que ele escolheu para comer. Acertou quem pensou em mim.
Aliás, nessa minha primeira semana de contato com o swing, o que eu mais gostei foi sentir como os homens me desejam. Sinceramente, quando pus silicone nos seios, ano passado, achava que, com 40 anos e uma vida corrida como a que eu levo, meu encanto já não era suficiente para atrair outros homens além do Beto. Nada disso. Mesmo depois que eu deixei de ser a novidade em uma turma onde a mais nova tem uns 25 e a mais velha, Márcia, 52, eu continuei sendo muito desejada. Mas, voltando ao harém do Paulo, naquela noite ele logo pediu que cada uma de nós chupasse seu pau. Ele fez uma comparação entre nossos estilos de boquete e chegou a conclusão que o meu melhorará muito no dia em que eu conseguir alternar as lambidas com as chupadas. Prometi treinar. Paula, a ruiva cheinha, conseguiu engolirquase todo o pau do Paulo. Depois, demos um banho de língua no safado e ele chupou cada uma de nossas xanas. Elogiou meu penteado. Disse que adorava uma buceta carequinha como a minha. Mas que todas nós estávamos de parabéns. Quando o clima já era de puro tesão, ele me pôs de quatro, numa posição em que minha boca ficava bem de frente para a xaninha da Paula. Meteu tudo na minha bucetinha. Uuuuuuiiiiiiiiiii! Senti o saco dele bater em mim. Como minha boca já estava em cima da fruta, comecei a chupar o grelinho de Paula. Enquanto isso, Márcia, Sónia e Letícia fizeram uma espécie de triângulo: Márcia tinha a boca na xana da Sônia, que chupava a de Letícia, que chupava a de Márcia (não sei se a ordem era essa, mas esse era o espírito da coisa). Estendi a mão, apanhei o celular que havia deixado sobre o criado e, com o pau de Paulo dentro de mim, liguei para o Beto. Enquanto o Paulo me fodia, do outro lado da linha, o Beto ouvia meus gemidos, me ouvia pedindo que o Paulo metesse com mais força, enquanto me chamava de puta, de gostosa, de tesuda, de cachorra. O marido de minha amiga me comeu por alguns minutos, mas nem eu nem ele gozamos. Mandou que eu trocasse de lugar com Paula. Agora, ele comia minha amiga por trás (mas na bucetinha), enquanto ela chupava minha xana com uma língua mais do que experiente (de todas as meninas que caíram de boca na minha xaninha naqueles dias, Paula é a que chupa com mais vontade. Ela usa a língua com muito tesão e tem um jeito de colocá-la lá dentro que parece um pau entrando na gente. Como ela é também consegue engolir quase um pau inteiro, começamos a chama-lá de Boquinha de Ouro.)
Paulo ainda comeu o cu da Letícia e experimentou a arte pompoarista da Márcia. Isso é um espetáculo à parte. Vendo a Márcia em ação, dá vontade de aprender fazer a mesma coisa. Ela fica praticamente imóvel em cima do homem. Mas os caras que já experimentaram a coisa dizem que a xaninha dela se mexe tanto e faz uma pressão tão forte que parece que ela tem uma boca no meio das pernas . A única que ficou sem dar naquela hora foi a Sônia. Sorte do Beto. Logo depois que a farra acabou, as meninas foram embora e ficamos apenas eu e nosso casal de amigos de Pernambuco. Assim que meu marido entrou em casa, Sônia foi logo dizendo: sua mulher já foi muito usada hoje. Foi comida pelo meu marido, gozou com a língua da Paula e ainda brincou com a Márcia e com a Letícia. Mas eu não. Ninguém me comeu. . Ela não precisou se oferecer duas vezes. Os dois foram, então, para a minha cama. Beto a colocou de quatro (depois de saber que o Paulo havia me comido nessa posição) e meteu até gozar.
Naquela noite, Beto dormiu com Sônia, no nosso quarto, e eu dormi com o Paulo, no quarto de hóspedes. Foi diferente acordar com outro homem na cama mas, numa semana tão rica em experiências novas, até que aquilo não foi tão estranho assim. Na quinta-feira combinamos um descanso. Naquela noite, uma amiga e colega de trabalho muito querida, Roberta, me chamou para tomar um vinho e colocar as fofocas em dia. Ela é uma pessoa de minha extrema confiança. Casada com o Chico, é dessas que, de vez em quando, dão uma pulada de cerca. (Se eu digo isso aqui, mesmo sabendo que o Chico vai ler este relato, não é para entregar minha amiga. É porque sei que ela e o marido tinham um pacto  e ela o havia liberado para dar suas trepadinhas fora de casa, desde que tivesse o direito de fazer a mesma coisa.) Ela me conta tudo (e foi ela quem me ensinou, conforme relatei outro dia, a manter a boca aberta na hora da enrabada porque isso ajuda a relaxar o cuzinho). De vez em quando, nas nossas viagens profissionais, ela sai do hotel para paquerar e, gostosa como é, sempre consegue alguém. Naquela tarde, depois do trabalho, saímos como fazemos toda quinta-feira e eu me abri com ela. No princípio, Roberta não acreditou que eu, a caretona, estivesse trepando mais do que chuchu. Contei tudo para ela… Falei das duplas penetrações que havia feito, das transas com as meninas, da fila de caras que se formou na minha frente para me comer, contei tudo, tudo, tudo  (e até mostrei para ela a primeira história que escrevi.). Roberta ficou louquinha. Mas não fez nenhum comentário.
Pagamos a conta e cada uma de nós tomou um táxi. Quando cheguei em casa por volta de 10 e meia da noite e vi que meu marido e nossos amigos haviam mudado de idéia e decidido esquentar o clima. Encontrei Sônia e Letícia, já com as saias levantadas e sem calcinha, se divertindo com Beto, Paulo e Marcos. Ajoelhada no chão, Letícia chupava ora o pau do Beto, ora o pau do Paulo, enquanto Sônia, sozinha, tentava manter o cacetão do Marcos na sua boca. Confesso que a conversa com Roberta havia me deixado louquinha de tesão e eu fiquei com uma vontade enorme de sentir o pauzão do meu vizinho novamente na minha xana. (acho que três casais é a quantidade ideal para uma boa suruba. Assim, a coisa ficas mais variada.). Tirei minha roupa, entrei na rodinha que eles haviam formado e pedi que ele me comesse ali mesmo, o tapete da sala. Reclinei o corpo no encosto do sofá e veio por trás de mim e…. Nossa!
No dia seguinte, sexta-feira, na hora do almoço, Roberta perguntou se haveria algum problema se ela e Chico se unissem ao nosso grupo. Ontem, depois que nos falamos, eu tive uma conversa muito legal com o Chico. Nós sempre pulamos a cerca, mas nunca tivemos uma experiência mais coletiva como essa que você e o Beto estão vivendo. Por que não fazer juntos o que fazemos separados, não é mesmo?Sem consultar ninguém, disse que seria ótimo. Minha amiga é uma mulher gostosíssima e tinha certeza de que faria sucesso na turma. É esguia e tem o corpo modelado pela malhação e pelas corridas (toda manhã ela corre no Ibirapuera) O Chico também é uma gracinha. Além de ser um cara muito bem humorado. Eu mesma gostaria de dar para ele…
A sexta-feira, foi uma noite igual às outras. O pessoal havia marcado uma festa country para o dia seguinte, sábado, no sítio do Lucas e da Paula, em Jarinu, um lugar perto de Campinas. Ia ser a despedida de Sônia e Paulo e, contando conosco, 14 casais já haviam confirmado a presença. Disse a Paula que levaria Roberta e o Chico. Ela disse que seria ótimo. Só que a pressa de Roberta era maior do que eu imaginava e ela resolveu antecipar sua estréia. tudo bem, iremos com o maior prazer a essa festa. Mas você poderia levar alguns desses seus amigos lá em casa hoje para a gente começar a se acostumar … Pensei: bem, agora a carne nova será a Roberta. Ri e perguntei quantos casais ela queria. Ela disse: Todos.
Bem: naquela noite, Marcos e Letícia afinaram. Disseram que ficariam em casa descansando, para recarregar baterias. Sônia e Paulo, claro, toparam. Liguei para a Márcia e o Flávio, que também toparam. Dali a pouco, estávamos na casa de meus amigos para inicia-los no swing. Conheço Chico e Roberta há muito tempo. Eu e ela sempre conversamos sobre tudo. Nos hotéis em que nos hospedávamos nas vezes em que viajamos juntas, a trabalho, chegávamos a tocar siririca  cada uma em sua cama  enquanto conversamos antes de dormir. Mas nunca tivemos nada uma com a outra. Eu sabia todos os detalhes da vida íntima dela e do marido. Menos de um: ele nunca havia dito que o pau do Chico também é bem grandão. Foi o que eu percebi mais ou menos depois de uma hora em que estávamos na casa deles. Todos sabíamos que estávamos ali para trepar. Mas ninguém tocava no assunto nem tomava a iniciativa. Ficamos bebericando e conversando até que eu resolvi quebrar o gelo e perguntei para a Márcia como foi que ela havia se iniciado no swing. Ela disse que havia começado mais ou menos por acaso.
Um dia, ela e Flávio estavam procurando um lugar para dançar e entraram por acaso em uma casa de Moema, chamada Marrakesh. Foram informados de que se tratava de uma casa para casais liberais e resolveram ficar assim mesmo. Na primeira noite, dançaram, viram os outros casais trepando mas não transaram com ninguém. Mas começaram a conversar a respeito e o resultado foi que decidiram experimentar. Como eles têm grana, resolveram fazer sua estréia em um Resort Liberal que tem na Jamaica, chamado Hedonism, do qual tomaram conhecimento pela internet. Mas foi um mico. Foram, dançaram, se divertiram, mas não comeram ninguém. De volta ao Brasil, chegaram a se esquecer do assunto até uma noite em que passaram novamente na porta do Marrakesh e, sem terem combinado nada antes, desceram, pediram uma mesa e começaram a dançar. Dali a pouco um casal se aproximou e eles acabaram numa cabine nos fundos da casa. Estávamos tão desprevenidos que o outro casal teve que nos emprestar camisinha .Sônia e Paulo também repetiram uma contaram a história que eu o Beto já conhecíamos e, quando demos por nós, o clima já estava quente. Dali a pouco, começamos a tirar nossas roupas (incrível! Eu estou adorando essa história de ficar nua na frente dos outros.) e foi então que pude ver o tamanho do cacete do Chico. Nossa! É igual ao do Marcos , eu disse. E tive uma idéia para a noite seguinte. Contei para todo mundo que o Marcos usa a tatuagem que a Letícia tem na bunda (uma setinha apontada para o cuzinho) como um chamariz para os caras. Eles ficam interessados em comer o cu da mulher dele. Como no mundo do swing o que vale para um casal, vale para o outro (desde que todos aceitem) ele sempre faz exatamente aquilo que fez conosco. Quem leu nosso segundo relato sabe que, na nossa primeira fez, ele havia dito que o Beto poderia comer o cu da Letícia desde que ele, Marcos, pudesse comer o meu E eu tive que agüentar aquele cacetão pela portinha dos fundos. Não que tenha sido ruim. Mas eu ia dar o troco! (rsrsrs)
Combinamos que, no dia seguinte, armaríamos uma armadilha bem-humorada para Marcos e Letícia. Roberta faria na bunda uma tatuagem de hena igual à que Letícia tem: uma setinha indicando o cuzinho. E mostraria aquilo para o Marcos que, com toda certeza, ia desejar de comer o cu de minha amiga. Chico então, diria que sim, desde que ele pudesse fazer o mesmo. Todos riram, nossos amigos toparam.
Naquela noite, aconteceu exatamente o que imaginávamos. Beto, Paulo e Flávio comeram minha amiga Roberta. Eu, Sônia e Márcia caímos de boca no pau do Chico e tiramos a sorte entre nós para ver quem seria a primeira da turma a recebe-lo. Sônia ganhou. Encostou-se na parede para recebê-lo por trás e pediu que eu me ajoelhasse na frente dela e lambesse sua xaninha enquanto do cacete de Chico ia e voltava dentro dela. Depois, na minha vez de levar aquilo tudo, Márcia fez o mesmo. Eu, que apenas uma semana antes havia feito minha primeira troca de casais, já estava tão acostumada que parecia uma veterana. O que mais gostei foi dar para um amigo e saber separar muito bem o que é sexo e o que é outro tipo de sentimento. E vi que a Roberta, no começo, ficou um pouco tensa quando Sônia e Márcia caíram de boca nos peitinhos dela  mas, no final, acabou aceitando aquilo tudo. E até chupou a xaninha de Márcia. O aperitivo daquela noite foi uma delícia. Mas o melhor estava por vir.
Jarinu, para quem não conhece, é um lugar gostosinho que fica entre Campinas e Atibaia. Muita gente de São Paulo tem chácara por lá. Paula e Lucas compraram a deles há mais ou menos dois anos e construíram uma estrutura interessante. Como o terreno é inclinado, eles construíram na casa uma espécie de terraço coberto, se onde se vê a piscina, o campinho de futebol e um pequeno pomar. Uma cerca viva separa a casa principal, que tem quatro quartos, da casa do caseiro. O ambiente é completamente indevassável  e quem está lá dentro pode ficar sem roupa sem que os vizinhos ou o caseiro saibam o que está rolando. A Paula me disse que, uma vez, no verão, ela, o Lucas e mais dois casais de amigos chegaram lá numa sexta-feira à noite, ficaram pelados e só voltaram a se vestir no domingo, na hora de voltar para casa.
Nossa idéia era a seguinte: chegaríamos na chácara por volta das duas da tarde, ajudaríamos a Paula a organizar as coisas e daríamos uma relaxada para agüentar a noite. Eu, Sônia, minha amiga Roberta (com a setinha já devidamente tatuada na bunda), Márcia, a Letícia (que não sabia o que a aguardava) e mais uma morena chamada Lúcia e a dona da casa  todas com seus maridos , fomos as primeiras a chegar. O inverno este ano foi o mais quente dos últimos anos e aquela tarde foi quase de verão. Antes de começar a trabalhar, todas fomos tomar sol, enquanto os meninos faziam um churrasco. Claro que eu fiz top-less (afinal, meu silicone ficou ótimo!) no que fui imitada por Roberta e por Márcia. As outras meninas ficaram de sutiã, para não perderem as marquinhas do biquíni e Paula ficou peladinha.
Ali pelas quatro da tarde, arrumamos os quartos onde dormiríamos e, depois, ajeitamos o terraço coberto para nossa festinha. Colocamos umas bandeirinhas de São João, espalhamos colchões pelo chão, improvisamos uns aparadores para colocar as camisinhas, KY e outros artigos de primeira necessidade, montamos o bar (os homens ajudaram a colocar as bebidas no freezer) e  antes das seis da tarde  já estava tudo pronto. Havia, no meio do salão, uma espécie de balcão com uma cortina presa ao teto, que caia sobre ele. Paula pôs um colchão sobre o balcão e o amarrou bem. è para não escorregar na hora agá. Percebi que aquele balão era, também, uma espécie de altar dos sacrifícios. O que eu ainda não sabia é que, logo,logo, estaria entre as vítimas que seriam abatidasnaquele altar.
Fomos tomar banho. Deitamos para relaxar e, dali a pouco, os outros convidados começaram a chegar. Todos nos vestimos a caráter. Minha roupa era um short justíssimo, de vinil (da Wicked Temptations), botas de cano médio, um coletinho e um chapéu de cowboy, tudo preto. Roberta estava com um vestido de couro, curtíssimo, cheio de franjinhas, chapéu e botas. A Sônia e a Letícia, com roupas iguais: jeans apertadíssimos, botas de cano longo, camisas com a mesma estampa xadrez enfiada para dentro da calça, desabotoadas. Diziam que eram uma dupla caipira: Gostosona e Gostosuda. Paula, a dona da casa, vestiu-se de corista de Saloon do velho oeste. Todos os convidados receberam uma espécie de cédulas com os nomes de todas as meninas da festa. Era para votar na fantasia mais sensual. E assim, a coisa foi indo. Começamos a dançar animados e, quando os primeiros casais começaram a interagir, resolvemos pregar a peça no Marcos.
Eu disse: Marcos, ontem eu descobri que minha amiga Roberta tem uma coisa que você vai gostar de ver.Diante da curiosidade, ele perguntou o que era  ela levantou o vestido e, como usava uma calcinha fio-dental bem minúscula, deixou ver a tatuagem que havia feito aquela manhã. Marcos ficou doido quando viu a setinha indicando o cuzinho. è igual à da Letícia, disse sem notar que aquilo era uma armação. E perguntou se ele poderia seguir a setinha. Ela disse que sim, claro, que estava às ordens, desde que o marido dela, Chico, comesse também o cu da Letícia. Letícia topou. Depois que tudo aconteceu ela me disse que, durante todo o tempo que ela e Marcos freqüentam o meio swinger, ela nunca tinha visto um cacete do tamanho do de seu marido. Para encurtar a história, Letícia e Roberta tiraram as roupas. O Marcos ficou pelado e a Roberta, sem se assustar com o tamanho do pau, caiu de boca nele. Quando o Chico tirou a roupa a Letícia se assusntou: o que é isso? E ficou meio paralisada diante do pau de Chico. Paula, que sabia o que tínhamos tramado, apareceu com uma fita métrica para comparar os dois cacetes. O de Marcos, tinha 23 centímetros de comprimento e uma grossura de 4 cm (a circunferência era de mais ou menos 12 centímetros) O do Chico era um pouquinho menor: 22 centímetos. Em compensação, tinha mais de 5 centímetros de grossura e uma circunferência de quase 14 centímetros. Para a alegria da turma, nenhuma das duas afinou. Depois de terem feito um magnifício meia nove no colchão de casal que estava mais no meio do terraço (que meu marido, Beto, apelidou depois de quadra central de Roland Garros.) as duas ficaram de quatro. Tiveram os cuzinhos lambuzados de KY e agüentaram aqueles cacetões pelos fundos. Depois, foi a vez de minha amiga experimentar a fila de homens querendo come-lá. O primeiro foi o dono da casa, Flávio. Depois, vieram os outros. No dia de minha estréia, eu havia sido comida por uma fila de três caras antes de pedir um tempo. Roberta, que não gosta de ficar atrás, só parou depois do quinto. Quando Flávio gozou e tirou o pau de dentro da xaninha dela, já tinha um cara esperando. Depois, vieram os outros. Enquanto outra fila idêntica se formava diante de Letícia, Marcos e Chico, exaustos, assistiam aquela cena embevecidos. Me aproximei deles e disse: hoje eu quero os dois.
Bem: todo mundo na festa estava aproveitando para valer. E todo mundo já estava pelado quando aconteceu a cena mais incrível da noite. Paula contou os votos das fantasias. Eu, a moreninha Lúcia (que usava uma roupa de vaqueiro toda transparente) e uma outra menina que nem guardei o nome: que usava calça de couro de montaria sem qualquer outra por baixo, um colete de couro aberto e chapéu) fomos as vencedoras. E o que ganhamos? Bem. Como eu disse, havia no meio do salão uma espécie de balcão sobre o qual caia uma cortina. Nós fomos debruçadas no balcão e ficamos com nossas bundinhas e nossos cuzinhos expostos para o salão. Como eu fui posta entre as outras duas, ouvia os gemidos e sabia que ao meu lado estava acontecendo a mesma coisa que rolava comigo  ou seja, as duas não passaram um minuto sem ter um cacete. Como a cortina caia sobre nossos corpos, não tínhamos a menor noção de quem eram as pessoas que vinham nos comer. E ainda vendaram nossos olhos. Houve um momento que um cara  que eu não tenho a menor noção de quem seja, me comia, enquanto outro, pela frente, punha o pau na minha boca para que eu o chupasse. O que fiz, é claro. Depois, uma menina que eu tenho quase certeza de que era Sônia, esfregou a xana no meu rosto. E o Chico veio e me deu o pau para chupar. (se que era ele, e não o Marcos, porque em determinado momento, ele se abaixou e falou baixinho ao meu ouvido: não gaste tudo aqui porque eu quero te comer olhando no rosto.). Depois que uns cinco ou seis me comeram, pedi para parar. Fui descansar. Nessa hora, olhei para a quadra centrale vi o Beto metendo na Roberta, enquanto o Flávio comia a Sônia e o Paulo, mandava ver numa menina que havia estado na festa do sábado anterior. As três duplas transavam na posição papai-mamãe. Os caras se moviam exatamente no mesmo ritmo  parecia ensaiado. E quem estava dando sopa? Marcos e Chico. Me aproximei dos dois, comecei a mexer em seus cacetes, que logo deram sinal de vida. Peguei uma camisinha e tive a idéia mais maluca: fazer uma dupla penetração com os dois mais bem dotados da festa. Num colchão lateral, me preparei para o sacrifício. Como já havia dado o cu para o Marcos, disse que o queria na frente e oi Chico, atrás. Doeu, ardeu, fiquei sem fala. Mas quando o gozo veio, foi tão intenso que eu desfaleci. Quase perdi os sentidos. Era muito para mim, mas agüentei até o fim. Aquela foi minha última estrepolia da noite.
Pois bem. Voltamos para São Paulo no dia seguinte pela hora do almoço. E, antes de levar Sônia e Paulo no aeroporto, ainda deu tempo para tirarmos mais uma em nossa cama. Estávamos exaustos. Aquela semana foi intensa demais. Eu e Beto fomos para casa e dormimos. Passamos uma semana inteiramente light. Estamos descansando, recuperando a energia, nos curtindo e avaliando essa nossa nova descoberta. Desde que Sônia e Paulo foram embora (dois domingos atrás), não fizemos nenhuma troca de casais. Letícia e Marcos estiveram aqui em casa, mas só conversamos. Mas hoje, no escritório, Roberta deu a idéia de juntarmos a turma e fazer uma festinha no motel Harmony, na Raposo Tavares, no próximo final de semana. Márcia, Letícia e Paula já toparam. Lúcia e mais três casais de amigos (pessoal, depois dou o nome de vocês) também. Já combinei que, na hora que eu estiver sendo comida, vou telefonar para Paulo e Sônia e dizer que eles não sabem o que estão perdendo.


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Comentários


foto perfil usuario peti_rj

peti_rj Comentou em 05/11/2019

Totalmente fã dessa delícia de mulher... Aliás, dessa turma!

foto perfil usuario valacr

valacr Comentou em 22/10/2019

O vida de sofrencia a suas rsesr que delicia, como eu queria também. Maravilhoso tudo isso gata




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
O FINAL DE SEMANA EM QUE MAIS DEI NA VIDA

Codigo do conto:
146221

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
21/10/2019

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