OUTRA COINCIDÊNCIA... E QUE BAITA COINCIDÊNCIA!

OUTRA HISTÓRIA ANTIGA, DO TEMPO EM QUE ESTÁVAMOS INICIANDO NO MUNDO DO SWING, QUE RECUPEREI DE OUTRO SITE E TROUXE PARA CÁ. BEIJOS!!!

Imagine o que é uma mulher, logo na noite seguinte à sua primeira experiência de troca de casais, se ver colocada na roda e comida por cinco ou seis homens que nunca tinha visto antes. E para uma mulher que nunca havia experimentado o carinho de outras garotas, passar de mão em mão entre um grupo de meninas taradas, como se fosse um brinquedinho. Isso mesmo. Dos homens que me comeram na mesma noite, logo no dia seguinte ao nosso primeiro swing, um foi Beto, meu marido. O outro, Paulo, marido de minha amiga Sônia, com quem havíamos transado na noite anterior (veja nosso primeiro conto nº 20410, MAIS DO QUE UMA COINCIDÊNCIA). Para você que está nos conhecendo por este conto, vou resumir a história: conheci Sônia no avião, numa viagem entre Recife e São Paulo. Quando desembarcamos, nossos maridos, que foram nos esperar no aeroporto, batiam o maior papo. Os dois haviam se conhecido enquanto nos aguardavam. O acaso nos aproximou, fomos com as caras uns dos outros e, dali a pouco, estávamos na cama do flat em que eles estavam hospedados. Quando chegamos em casa, depois das 3 horas da manhã, eu e Beto estávamos exaustos. Tomamos um banho e, felizes da vida, dormimos abraçadinhos…
Antes das 10 horas, toca o telefone em nossa casa e, do outro lado da linha, escuto a voz de Sônia com seu inconfundível sotaque pernambucano.
– Preguiçosa! Domindo até agora é? Se você achou nossa brincadeirinha de ontem puxada, espere só para ver a festinha que vamos fazer hoje à noite!
Conversamos um pouquinho e, conforme havia prometido, a apanhei no flat e a levei para fazer compras na 25 de Março. A rua estava lotada e, de vez em quando, a sapeca da Sônia aproveitava o aperto e passava a mão em mim. (Essa minha amiga é muito abusada!). Depois, fomos a uma Sex Shop bem transada que existe ali pelos jardins. Almooçamos num bistrôzinho que tem na Haddock Lobo Conversamos mais um pouquinho, andamos pelas lojas da Oscar Freire e a deixei no flat ali pelas cinco da tarde sem dizer nem sim nem não ao convite que ela havia feito: uma festinha com alguns conhecidos dela e de Paulo. Beto me avisou pelo celular que saiu à tarde para tomar chope com amigos no Maria Bonita, um bar gostoso em Moema. O que eu não sabia é que os tais amigos não era o pessoal de sempre. Eram justamente Paulo  o marido de Sônia, que havia me comido na véspera  e mais três caras que eu não fazia idéia de quem fosse. Alguns deles, fiquei sabendo mais tarde, já haviam conhecido ele e Sônia, no Nordeste. Outra coisa que eu fiquei sabendo foi que o meu destino já havia sido traçado sem que eu soubesse…
Pois bem. Depois de deixar Sônia no Flat, cheguei em casa e Beto já estava lá, de banho tomado, à minha espera… Então, me contou que havia saído com o Paulo e mais um grupo. E que o Paulo havia falado maravilhas a meu respeito. Mesmo?Perguntei. O que ele disse?, quis saber. Beto gaguejou um pouco… e disse: ele disse pro pessoal que eles iam conhecer hoje à noite uma mulher que deixa muita gatinha de 20 anos no chinelo. Uma máquina. E que eu sou um felizardo por ter dentro de casa uma mulher tão boa de cama . Um dos caras duvidou que eu trepasse melhor do que Sônia  no que o Paulo respondeu que eu talvez precisasse me soltar um pouco mais  mas que tinha um grande talento para a coisa. O Beto soube, então, que dos cinco homens na mesa (incluindo ele e Paulo) apenas um ainda não havia comido minha amiga. Os outros sabiam até como ela aparava os pêlos da xaninha. Não fiquei com raiva de ter sido objeto de comentários na mesa. Na verdade, fiquei até orgulhosa de ter sido elogiada numa mesa cheia de homens experientes e ter deixado até caras que nunca tinham me visto doidos de vontade de me comer. Pelo menos foi o que meu marido, todo orgulhoso, me contou.
Eu eu Beto nos beijamos, nos acariciamos e nos deitamos um pouco para descansar. Descansar? Notei que o pau de meu marido, mesmo depois das três que ele havia tirado na noite anterior e dos chopes que havia tomado aquela tarde havia ficado duro sem que tocasse nele. Me enconstei nele e, dali a pouco, estava com a boca no seu cacete, pagando um boquetinho bem gostoso. Ele me puxou e disse que queria comer meu cu  pois o Paulo tinha comido na véspera e ele, não. Era verdade. Depois do que havia rolado no flat, não tive como negar o presente a ele. Dei o cu. E dei com vontade de dar. E topei ir à tal festa, mas com uma condição: se acontecesse alguma coisa que não me agradasse, ele me traria de volta para casa imediatamente. Naquela hora eu mal sabia que, no momento em que Paulo me chamasse para ir embora, às cinco da manhã, eu é que pediria para ficar mais um pouco.
Pois bem. Na noite anterior eu havia sido pega de surpresa e vestia uma calça jeans e uma blusa folgada quando Sônia me encontrou no avião. Desta vez, caprichei no visual. Pintei meus lábios com um batom vermelho bem chamativo, prendi os cabelos num rabo de cavalo. Escolhi um par de botas, uma minissaia jeans e uma blusa preta bem decotada, que valorizaria meus seios e sairia com facilidade. Por último, peguei uma calcinha fio dental vermelha, que Sônia havia me ajudado a escolher no no sex shop, aquela tarde. Pus um casaco para que nenhum vizinho me flagrasse no elevador vestida de puta  sem ter a menor idéia de que, dali a algumas horas, um casal bem gostosinho que mora aqui no nosso prédio, dois andares abaixo do nosso, já teria entrado para a conta dos meus novos amigos íntimos. Seria a segunda coincidência apimentada em apenas dois dias. Demais para meu pobre coração! Demais para minha pobre xaninha! Para o cuzinho então, nem se fala!
Pois bem: passamos no flat e apanhamos Sônia e Paulo. Estávamos certos de que iríamos para ao clube de swing que eles desejavam conhecer, mas nos disseram que a turma havia mudade de planos e que a festa rolaria na casa de um casal amigo deles, no Morumbi. Não foi difícil encontrar o endereço. Nos identificamos pelo celular pouco antes de chegar e o dono da casa abriu para nós o portão da garagem. Quando chegamos, já havia alguns casais e Beto, meu marido, cumprimentou dois caras além do dono da casa. Eram os tais amigos do chope daquela tarde. Quando um deles meu deu um beijo no rosto, na hora de nos apresentarmos, disse alto o suficiente para que o Beto ouvisse: Muito prazer, Lalá. Ouvi muitos elogios a você esta tarde.Senti um calafrio percorrer minha espinha. A noite prometia.
Beto pegou um uísque, eu peguei um kir royale que me foi oferecido pela dona da casa e começamos a conversar. Os papos eram os mesmos que rolavam em qualquer festa e, se não fosse pela roupa sensual das mulheres, poderíamos dizer que estavamos numa reunião social das mais caretas. Mas não. Sônia usava um macacão colante preto, com um decote dianteiro que ia até o umbigo e o decote traseito chegava até o começo do reguinho. A dona da casa usava uma minissaia preta com uma blusa de tule também preto, bem transparente. Como ele estava sem sutiã, seus seios estavam à mostra e, como os meus, só podiam ter sido turbinados com silicone. Aos outroas meninas seguiam o mesmo figurino. Uma delas usava uma minissaia vermelha e um top. Outra, shorts jeans e uma camisa masculina toda aberta, amarrada com um nó na cintura.
Notei que não seria necessário nenhum sinal de largada. As coisas aconteceriam naturalmente, numa sala mais escurinha ao lado da que estávamos. Ali, os donos da casa (Márcia e Flávio) haviam espalhado colchões e distribuído cestinhas com camisinhas, toalhas higiênicas e papel toalha. Eles pareciam ter experiência naquele tipo de coisa. Márcia me explicou a razão da festa: Quando estivemos em Recife, Sônia nos recebeu muito bem. Nos deu de tudo e nos apresentou a pessoas maravilhosas. Temos que retribuir!
O clima já estava esquentando, com algumas trocas de carinho mais ostensivas quando a campainha e entraram mais três casais. Foi então que vimos Marcos e Letícia, nossos vizinhos de prédio. Eles ficaram meio sem jeito ao nos encontrar ali. Nós também desviamos os olhares quando eles apareceram na sala. O dono da casa, Flávio, que conversava conosco naquele instante, sentiu o clima e nos perguntou o que havia acontecido. Contamos o que era e a solução que ele encontrou foi a melhor possível. Foi até o Marcos e a Letícia, os pegou pela mão, trouxe até nós e disse: Se vocês estão aqui é porque gostam do mesmo babado. Então, deixem de frescura, se abracem e curtam tudoMarcos me abraçou e Letícia, que estava com um vestidinho preto, de malha, coladíssimo ao corpo, e um par de sandálias prateadas lindas de morrer. Aquela roupitcha deixava evidente todas as curvas que ela tinha. E não eram poucas. Letícia tem os seios pequenos e uma bunda bem avantajada. Depois, Letícia me abraçou e disse: sempre achei que você gostava do babado, mas não sabia como te abordar. Nem quis contar a ela que, 24 horas antes daquele encontro, eu não era de babado nenhum. Ela me deu um beijo meio no rosto, meio na boca e, como não expressei resistência, virou a boca e me lascou um beijo de verdade. (Vocês podem não acreditar. Mas a minha curta experiência no swing me faz acreditar que as pessoas desse meio respeitam mais umas às outras do que os frequentadores das festas comuns. Todo mundo que é do meio só dá um passo depois de receber o sinal ver. Ali, sim é sim e não é não. Melhor do que em muita festa que a gente vai e tem dificuldade para desvencilhar dos chatos.) Correspondi. Naquele momento, estávamos apenas começando um entendimento que logo se mostraria muito prazeroso.
Sônia chegou por trás e nos abraçou: Como esse mundo é pequeno, ela disse. Minha nova amiga com a popozuda do verão passado. Só então eu descobri que as duas não apenas se conheciam, mas sabiam detalhes muito íntimos uma da outra. E a tatuagem?perguntou Sônia. Letícia disse: Está ótima, no mesmo lugar. Fiquei curiosa: Qual tatuagem?, perguntei. Letícia, então, ficou de costas para mim, enquanto Sônia levantou o vestido de minha vizinha e mostrou a tal tatuagem. No lado esquerdo da bunda, bem perto do reguinho, ela tinha uma setinha de mais ou menos dois centímetros, que parecia indicar para os homens o caminho do cuzinho dela… É para que eles não se percam no meio de tudo isso, disse a Sônia, dando um tapinha no bum-bum de minha vizinha.
Letícia riu e se afastou para pegar uma bebida. Eu e Sônias olhamos o ambiente. No total, além dos donos da casa e de nós quatro, havia na festa mais nove casais. Já alegrinha, Sônia disse: Tirando nossos maridos, que podem nos comer à vontade, vamos dividir: cinco para você e cinco para mim, combinado?Eu ri e respondi: Eu fico com o Marcos da Letícia!. Ela riu e falou: Você é quem sabe. Depois não venha se queixar!. Pensei que fosse brincadeira. E assim, ficamos comentando sobre os rapazes da festa. Aos poucos, os casais foram saindo daquela sala.
Ouvimos gemidos e vimos que, na sala ao lado, alguém já havia dado início às brincadeiras. Fomos para lá e vimos Márcia, a dona da casa, pelada, mas de sandálias, fazendo as honras da casa para um dos convidados (ele estava de costas e, sentada no cacete do felizardo, estava praticamente imóvel Só depois eu soube que Márcia é uma grande especialista em pompoarismo.) Enquantro isso, Flávio, o marido dela ganhava um boquete da mulher do cara. Letícia chegou com o Marcos e eu chamei Beto, meu marido, para conhecer a tatuagem de nossa vizinha. Ele viu aquilo e ficou todo entusiasmado. Foi quando o Marcos falou: Tudo bem. Pode seguir a setinha da Lê. Mas a Lalá vai ter que abrir o caminho dela para mim também.. Pensei na noite passada  quando o trato foi justamente aquele, ou seja, meu marido só comeria o cu da Sônia se o Paulo comesse o meu  e achei justa a proposta. Topei na hora. E só entendi o aviso que Sônia havia me dado minutos antes (de que eu poderia me arrepender de escolher o Marcos para mim) no momento em que ele abaixou a calça e mostrou tudo o que trazia escondido na cueca. Afffff! Nunca tinha visto um pau grande como aquele. Antes de conhecer o Beto, eu era uma menina bem dadeira. Já tinha ficado com muitos homens. Mas todos tinham paus normais. O de Paulo, que havia conhecido na noite anterior, também não assustava. Mas o de Marcos era enorme. Pensei em desistir mas, como os casais mais próximos (que conheciam a armadilha da setinha na bunda da Letícia) me olhavam certos de que eu  literalmente  fugiria do pau, criei coragem. Abracei o Marcos e a única coisa que eu disse foi: Se eu pedir para parar, você pára?. Ele disse que sim.
Nem sei quem foi que tirou minha roupa. Minha calcinha tão bem escolhida desapareceu e até hoje não sei onde ela foi parar (nunca vá com uma calcinha especial a uma festa como essa!) Em menos de um minuto, eu estava peladinha  e pude ver que já não tinha mais ninguém vestido naquela sala. Notei que eu havia me transformada numa espécie de atração da festa e que corria uma espécie de aposta para ver se eu aguentava ou não. Marcos me apanhou no colo e me levou para o colchão que estava bem no meio da sala. Sônia, de perto, sorria como se dissesse: Bem que eu quis te avisar.Relaxei o mais que pude e pedi que Letícia fizesse uma preparação com os dedos. Para minha sorte, meu cu já estava um pouco aberto: na noite anterior, Paulo, e naquela tarde o Beto já tinham andado por lá. Enquanto Letícia me lubrificava, eu fazia um boquete para o Marcos. Tenho uma boca grande, mas aquilo era demais até para mim. Minha boca ficava toda aberta, a ponto de doer a articulação. Era impossível chupar um cacete daqueles. Será que eu aguentaria aquilo tudo?
Em determinado momento, Letícia se levantou e disse para o Marcos que eu já estava pronta para recebê-lo. Todos os outros casais, inclusive a própria Letícia e o meu marido, fizeram o círculo para assistir o sacrifício. Marcos me abraçou e, antes de me colocar de quatro, perguntou ao meu ouvido se eu queria mesmo tentar. Que ali naquela sala, só a Letícia, a Sônia e a Márcia havia ido até o fim. Que não haveria problema nenhum se eu desistisse. Aquilo me deu uma confiança enorme (e, não vou negar, acendeu aquele bichinho competitivo que toda mulher carrega dentro de si) e eu respondi: se a Sônia já aguentou, se a Márcia está nessa e se a Letícia aguenta, por que é que eu não vou dar conta? Ele sorriu e disse: vou por devagarzinho para não te machucar. Quando ele falou isso, tive uma certeza: depois de muito tempo fazendo cu doce para o Beto (rsrsrs), estava para receber o terceiro pau pela porta dos fundos em menos de 24 horas. E que pau!
Uma amiga minha, jornalista, disse uma vez que, para dar o cu, não se pode ter medo: se você achar que vai doer, dói mesmo. Ela entende muito desse assunto. Fiquei de quatro, certa de que era o centro das atenções, e tentei não sentir medo. Fechei os olhos, cerrei os pulsos e abri bem a boca: (outra amiga minha, que é psicóloga, ensinou que a melhor forma de relaxar o cu é abrindo bem a boca. Ela disse, e é verdade, que ninguém consegue ficar com o cu contraído por muito tempo se ficar com a boca aberta. Experimente!) Marcos reforçou o KY encostou a cabecinha (cabecinha? Que nada! Cabeçorra!) na portinha do meu cu e… uuuuuuuiiiiiiiiiiiiii!!!! Entrou tudo de uma vez, sem qualquer dificuldade. E não doeu (acho que nasci para a coisa!) Respirei aliviada e comecei a sentir o pau de Marcos entrando e saindo. Ele fazia bem devagarinho. Ainda tive a manha de brincar com o Beto: Pode seguir a seta da Letícia, amor. Porque isso aqui está uma delícia!Todo mundo ouviu o que eu disse e me aplaudiu. A Sônia se abaixou, me deu um beijo e disse alto; essa minha amiga é muito da arretada!
Letícia abaixou e abocanhou o pau de meu marido. Assim que ele ficou duro, ela pôs a camisinha, passou KY e disse: venha, vamos fazer uma política de boa vizinhança!. Letícia se posicionou e sorriu o tempo todo. Para uma mulher acostumada a receber no cuzinho um cacete grosso e grande como o de Marcos, ser enrabada por meu marido parecia brincadeira. Mesmo assim ela se entregou com tanto ensiasmo que, dali a pouco, pareceu que estava gozando (vou ser sincera. Eu até que estou gostando de dar meu cu. Mas ainda não cheguei, como algumas das meninas garantem que conseguem, a gozar com o pau atrás. Quem sabe, né? Tudo tem seu tempo…). Atrás de mim, Marcos não aguentou muito tempo e logo, logo gozou e tirou aquela ferramenta do meu cuzinho. Virei de costas e suspirei aliviada. Mal tive tempo de me recompor. Márcia e Flávio, os donos da casa, logo vieram para cima de mim mim. Ela se deitou por cima e me beijou com vontade. Depois, passeou com a língua pelo meu corpo até se deter em minha xaninha… Se afastou, abriu meus grande lábios e disse para o Flávio: venha meu amor, ela é toda sua.
Flávio deitou em cima de mim, meteu o pau na minha xaninha, gozou e saiu e se levantou. Um outro carinha veio logo em seguida e o substituiu. Àquela altura, a divisão que eu havia feito com Sônia já não valia para mais nada. E eu notei que os caras da festa faziam fila esperando a vez de me comer. Assim que o segundo gozou e tirou o pau de dentro de mim, já havia outro para ocupar o lugar dele. Nem sei quantas vezes gozei. Do meu lado, Sônia e Márcia, ora se beijavam, ora chupavam meus peitinhos. A certa altura, abri os olhos e vi o Beto admirando a cena enquanto uma das meninas  uma ruiva gordinha chamada Paula  chupava o pau dele como se quisesse engolir até as bolas. Bem, pelas minhas contas, até aquela altura, eu havia levado o cacete do Marcos por trás e, logo depois, o Flávio e outros dois caras na buceta. Márcia sorriu e brincou: é isso que dá ser a carne nova no pedaço.
Pedi um tempo. Mácia me pegou pela mão e me tirou dali. Pelada, do jeito que eu estava, fui para a outra sala. Peguei mais uma bebida e tomei um gole quando vi o Beto, o Paulo, a Sônia, a Paula (a ruivinha) o marido dela (um dos que haviam me comido), o Flávio, a Márcia, a Letícia, o Marcos e mais um casal virem na minha direção. Letícia me abraçou, me deu um selinho e disse: Parabéns, Lalá. Eu sei como é difícil aguentar um cara do tamanho do Marquinhos! Mas vale a pena, não vale?Eu disse que valia, claro, mas que queria experimentá-lo na xaninha. Notei que ele ficou animado, mas um cara de quem eu ainda nem sabia o nome, falou: nada disso! Espera um pouco que o próximo sou eu!. Me abraçou e já foi me levando de volta para a sala dos colchões. Mas a Márcia o impediu. Naquele momento eu estava no centro de uma roda em que todos queriam tirar uma casquinha. Nunca em toda minha vida nem quando perdi minha virgindade com meu primeiro namorado, me senti tão desejada.
A roda for se abrindo e o cara que queria me comer foi tomando posição. Nunca imaginei que eu fosse uma mulher tão fácil. Qualquer um que aparecesse na minha frente como pau duro e dissesse que queria me comer, comia com a maior facilidade. Mas esse foi mais caprichado. Me colocou de pé, com as mãos apoiadas na parece. Enquanto a mulher dele  uma moreninha bem espevitada  se divertia com o Beto e com a Sônia, ele chupava minha xana, passava a mão por meu corpo e levou o dedo no meu cuzinho, mas pedi que não prosseguisse. Depois de levar um cacete do tamanho do de Marcos, meu buraquinho estava um pouso sensível. Achei melhor não tentar de novo. Expliquei isso para ele e prometi que, da próxima vez, ele poderia me enrabar. Mas já havia aprendido que, ali naquela turma, o cu tinha um preço: desde que sua moreninha dê o dela para o meu marido. Disse isso e vi que, nessa altura, o Beto já estava pegando a parte dele adiantado e comendo o cuzinho da moça. O carinha não ligou. Disse: você fica me devendo essa. Me pôs ali, de pé, enconstada na parede, e comeu minha xaninha sem nem tocar meu cuzinho. Foi talvez, o orgasmo mais intenso que senti naquela noite. Enquanto ele metia, a ruiva gordinha (Paula) se abaixou na minha frente e começou a chupar minha xaninha.
Minhas pernas estavam trêmulas. Parei para descansar e o Beto, depois de enrabar a moreninha, sentou-se a meu lado. Está gostando, amor?, eu perguntei. Estou e você?, ele respondeu. Nunca imaginei que isso fosse tão bom. Obrigado por ter aberto meus olhos. Nessa hora, Sônia e Paulo se aproximaram de mim. O marido de minha amiga disse brincando que estava com ciúmes porque eu já havia dado para cinco e nem tinha olhado para o lado dele. Eram mais ou menos cinco horas da manhã. Beto disse que queria ir eu pedi para ficarmos mais um pouquinho. Primeiro foi o Paulo. Ele me comeu, brincou dentro de mim, mas não gozou. Guardou a última para a mulher dele. O Beto fez a mesma coisa. Primeio comeu a Sônia para depois gozar dentro de mim. Com as pernas trêmulas, procuramos nossas roupas espalhadas, nos vestimos e fomos embora. Deixamos nossos amigos no flat e, ao chegarmos no nosso prédio, demos de cara com Marcos e Letícia, que ficaram nos esperando no carro antes de subir para o apartamento deles. O que aconteceu? Bem, isso é uma outra história.


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Comentários


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peti_rj Comentou em 05/11/2019

Continua com essas coincidências, que estão uma delícia maior que a outra,,,

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casalalphaebeta Comentou em 20/10/2019

Se tivesse que arranjar o que falar, Seia difícil. Dá pra resumir em... SENSACIONAL! Muito bom. Conseguiu traduzir tudo com muito tesao. Excelente conto. Parabéns ao casal.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
OUTRA COINCIDÊNCIA... E QUE BAITA COINCIDÊNCIA!

Codigo do conto:
146099

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/10/2019

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