CAPÍTULO 2 — CASAL DE ADOLESCENTES
Só que isso não aconteceu logo de cara. Depois do primeiro final de semana que passaram juntos, minha irmã e Guto não se largaram mais. Cheguei até a publicar aqui, no relato anterior, que logo no primeiro domingo ela havia me convidado para comer uma pizza com eles, Vanessa e Maurinho. Acabou não rolando. Mariana alegou cansaço e preferiu ficar sozinha com Guto no flat em que ela está morando desde que os filhos foram estudar nos Estados Unidos e ela vendeu a casa do Pacaembu, onde viveu com Nelson até ficar viúva. O rapaz praticamente se mudou para o apartamento dela.
Na segunda-feira, ele saiu cedo para trabalhar e voltou à noite, com uma mala de roupas. Ficou lá e só saia para trabalhar. Na sexta-feira, viajou para o Rio para ficar com os filhos. Ficaria por lá durante o final de semana e teriam reuniões de trabalho na segunda e na terça-feira. Mariana foi com ele. Se hospedaram no hotel Fairmont, no final da praia de Copacabana.
Durante o dia, ela curtia a piscina e pegava uma cor, caminhava no calçadão, fazia academia, relaxava, fazia massagem, tomava uma sauna e relaxava mais um pouco. À noite, Guto voltava para o hotel e os dois fodiam como um casal de adolescentes. Ele encurtou o quanto pôde as reuniões de trabalho para voltar mais cedo para o hotel e continuar a meteção!
Desde a primeira noite que passou com Guto, em São Paulo, Mariana mostrou a ele que é uma mulher independente, dona do próprio nariz, e, principalmente, que a-do-ra um caralho! Como contei no relato passado, já na primeira sessão de trepadas, ela deu o cu, fez um boquete que a deixou com a boca cheia de porra e tomou pica na buceta até ver estrelas. Quando Guto puxou conversa sobre as experiências dela, Mariana não omitiu qualquer detalhe da vida liberal que ela levava antes de ficar viúva.
Também revelou que é bissexual e que, de ver em quando, gosta de se agarrar com meninas. Ele se deliciava com as histórias que ouvia, mas os dois, como todo casal em início de relacionamento, só tinham olhos um para o outro. Todas as mulheres da turma queriam saber quando Mariana ia trazer Guto para a roda. Ela disse que manteria a exclusividade por um tempo, mas que na hora certa, ia colocá-lo na roda.
Mariana, como já disse outras vezes, é uma mulher bonita. Ela herdou a magreza de nosso pai, enquanto eu fiquei com as formas arredondadas de nossa mãe. Ela sempre foi esguia, com o corpo todo certinho. Eu, não. Sempre tive que fechar a boca e me matar na academia para manter a forma. Há algum tempo, não passo sem essas injeçõezinhas milagrosas que nos ajudam a emagrecer!
Ela é cinco centímetros mais alta do que eu, que meço quase 1m70. Eu já passei dos 50 e ela está chegando lá. Guto é quatro anos mais novo do que ela, mas quem os vê juntos nem percebe diferença. Pelo contrário. Minha irmã, com todo respeito e sem qualquer inveja, é um mulherão! Uma mulher classuda e independente. Muito culta e inteligente (é fluente em inglês, francês e italiano, como já contei aqui!) Uma dama! Mas que, debaixo dos lenções, se revela uma puta de altíssima qualidade!
CAPÍTULO 3 — “FUI DAR O CU”
Os dois voltaram para São Paulo na terça-feira à noite e foram direto para a casa de Mariana. Continuaram na maior fudelança. E ela ficou assim, praticamente sem fechar as pernas, por mais uns dez dias. Mal tinha tempo para falar comigo. Só na segunda-feira seguinte é que fiquei sabendo que os dois tinham passaso o final de semana em São Francisco Xavier, uma vila gostosinha, no alto da Serra da Mantiqueira. Perto de Campos do Jordão. “O que você foi fazer lá?” perguntei na segunda-feira pela manhã, quando consegui falar com ela. “Eu? Fui dar o cu, ora... Do jeito que minha irmã que me ensinou”, respondeu Mariana às gargalhadas.
Ela estava nas nuvens. E cada vez mais disposta a recuperar o tempo que passou sem trepar depois de ter sido surpreendida pela viuvez justamente quando vivia a melhor fase do casamento com o ex-marido. Como já contei, Nelson morreu no final da pandemia da Covid. Da minha parte, eu estava feliz por minha irmã finalmente estar recuperando o bom humor depois daquele baque. Ri junto com ela e perguntei: “Você vai deixar alguma coisinha para nós ou vai comer tudo sozinha?” Ela disse: “Deixa eu aproveitar mais um pouco. Depois, vou pensar se deixo vocês provarem...”
Quem te viu, quem te vê: logo Mariana, que, depois de conhecer o swing, jurava que nunca mais voltaria a ser mulher de um homem só, agora estava regulando nosso acesso ao namorado. O certo é que ela passou mais da metade de abril e o mês de maio inteiro dando para o Guto um dia sim e o outro, também. E quanto mais fodiam, mais queriam foder. Também conversaram e, de tanto conversar sobre as putarias do passado, foi dando nela e nele a vontade de lavar mais alguém para a cama deles.
“Isso acaba acontecendo, mais cedo ou mais tarde”, disse minha irmã quando telefonou propondo levar o Guto na minha casa para uma festa que, dependendo da afinidade que pintasse, seria a primeira surubinha do namorado. “Se é assim, é melhor que aconteça mais cedo”. Ela queria escolher a dedo as pessoas que estariam lá, além de mim, do meu marido e do meu noivo.
Ela queria Ângela e Nando. Logo depois da pandemia, eles, que moravam nos Estados Unidos, decidiram voltar para o Brasil. Ela também queria Vanessa e Maurinho. “Mais gente do que isso, ele vai ficar espantado”. Mas tinha gente que não poderia ficar de fora. Chico e, principalmente Roberta, por mais espaçosa que fosse, não poderiam faltar. “Afinal”, disse minha irmã às gargalhadas, “ela é praticamente da família”. Por minha sugestão, ela concordou em incluir na lista o nome de Lia, prima de Paulinho, que é filha de Júlia.
A menina tem uma história interessante. Foi Paulinho quem tirou o cabaço de Lia, quando ela tinha 17 e ele, 19 anos. Continuaram trepando e não pararam nem depois que a menina ficou noiva. Sempre que meu noivo ia ao interior, visitar a mãe, aproveitava para tirar uma foda com Lia. A menina se casou no início 2022. Ficaram sem trepar uns seis meses. Ela diz que tentou atrair o marido para o swing, mas ele se recusou. Ela, então, voltou a ver o primo e, pelo menos uma vez por mês, dava para ele. No começo deste ano, por iniciativa dela, o casamento terminou. E ela voltou a aparecer em nossos encontros de vez em quando.
CAPÍTULO 4 — HONRAS DA CASA
Pensando bem, haveria uma variedade interessante de mulheres para Guto escolher na primeira suruba. Qualquer que fosse o gosto, ele estaria bem servido. Lia tem vinte e poucos anos e Vanessa, trinta e uns. Ângela mal completou quarenta; ela, Mariana, é um pouco mais velha e está perto dos cinquenta. Eu e Roberta, já cinquentamos, mas estamos com tudo em cima. Pelo menos é o que os homens dizem quando estão na nossa frente. E atrás, também (rsrsrs). “Não é por falta de mulher gostosa que ele vai ficar na mão”, disse minha irmã.
O ideal, quando junta uma turma como essa é irmos a um motel. Decidimos nos encontrar lá em casa. Deixei os comes e bebes preparados. Tomei um banho e resolvi não vestir nada especial. Pus uma lingerie sensual, mas sem exageros, e um vestido confortável. E um ar de sandálias com saltos médios, bem bonita. Maquiagem discreta e um perfume que eu adoro, da Balenciaga.
Beto e Paulinho também chegaram mais cedo do trabalho. Tomaram banho e vestiram roupas discretas: calças de sarja, camisas polo e mocassins. Todas nossas amigas fizeram a mesma opção. Nenhuma delas estava “vestida para matar”, como se dizia na minha época. Mariana e Guto foram os últimos a chegar. Ele estava visivelmente desconcertado. Sabia, por Mariana, que todas as mulheres ali eram swingueiras. Sabia que eu tinha um marido e um noivo. Sabia que todos os homens presentes já tinham comido e até enrabado a namorada dele.
Sabia que as mulheres daquela turma amavam pau, mas também eram chegadas numa xavasca e sempre punham as aranhas para brigar. Deve ter imaginado éramos um bando de devassas desbocadas, com maquiagens carregadas e vestidas como se estivéssemos num puteiro. (De vez em quando, até nos vestíamos assim para alguma ocasião especial. Mas não para um momento como aquele!)
Quando ele chegou em casa, ao invés de encontrar um bando de devassas desbocadas e vulgares, deu de cara com uma turma de mulheres classudas, cheirosas, de pele macia e papos bem-humorados. Mulheres que tinham assunto, conheciam outros países, frequentavam lugares interessantes. E os homens, também, não faziam aquela imagem de “corno manso” que os caras que falam de swing sem conhecer a vida liberal acreditam que nossos maridos sejam.
Todos bem-vestidos, magros, de barba feita e banho tomado. Todos eles bons de conversa, batalhadores e independentes. Quando os papos começaram, ninguém falava se sexo. Falávamos de lugares, de vinhos, de comidas, de experiências interessantes. Beto perguntou o que Guto queria beber e o serviu com a primeira dose de uísque. “As outras, você se serve”, disse meu marido, mostrando a garrafa de um puro malte especial, de uma pequena destilaria escocesa, que ele trouxe da última viagem da Europa. Guto ficou maravilhado.
Conversei um pouco com meu novo cunhado, mas, como estava em minha casa, tinha que dar atenção a todo mundo. As rodinhas foram se formando e, quando reparei, Guto e Mariana conversavam com Lia, Paulinho e Ângela. Mais tarde, quando todo mundo já estava relaxado e animadinho, minha irmã pôs para tocar uma música de dançar. Começou a rebolar na frente de Paulinho (quem lê nossas histórias sabe que meu noivo foi o primeiro homem que comeu o cu dela!).
Na mesma hora, Ângela se atracou com Guto. Lia logo se juntou a eles e formaram um trio. O cara parecia não acreditar: estava com duas gostosas. Uma delas casada. A outra, novinha, de corpo bronzeado e, como dava para ver nos ombros, marquinhas de biquini bem desenhadas mesmo não estando no verão. Na frente dele, a namorava dava uns pegas no noivo da irmã e ele, ao invés de ciúmes, sentia um tesão enorme diante da cena.
A certa altura, e para melhorar aumentar ainda mais a temperatura do ambiente, Vanessa tirou a roupa, se aproximou e o abraçou por trás. Roberta e eu, que olhávamos a cena, trocamos olhares e, na mesma hora, nos juntamos ao bolinho. Todas as mulheres da festa, inclusive Mariana, ficaram peladas e fizeram uma rodinha em volta de Guto. Ou melhor, fizeram um bolo e ele era o recheio. Passavam as mãos pelo corpo dele e sentiam a força do cacete já duro, mas ainda preso na calça.
Até que Ângela fez as honras da casa. Se ajoelhou diante de Guto, desatou o cinto, desabotoou a calça e puxou tudo para baixo, enquanto alguma outra — acho que Vanessa ou Lia, não reparei direito — cuidou de deixá-lo sem camisa. Ângela iniciou o boquete e Lia logo ajoelhou ao lado dela para ajudar. Enquanto isso, Mariana se levantou e deu um beijo apaixonado em Guto, enquanto via as amigas se revezarem no boquete. Minha irmã estava certa: Guto tem uma pica firme, reta e cheirosinha.
CAPÍTULO 5 — TIRAR O ATRASO
Em determinado momento, Mariana e eu nos afastamos um pouco, enquanto as outras quatro continuavam se revezando no boquete. Guto a procurou com os olhos e estendeu a mão, para que ela se aproximasse. Ela, então, me puxou pela mão e ficamos ali, de pé, uma de cada lado do namorado, fazendo carinho no peito do macho e o enchendo de beijos e passadas de língua pelo pescoço enquanto nossas amigas, agachadas, continuavam o trabalho.
Guto parecia não acreditar. Aquilo durou um tempão, até que o colocássemos deitado no tapete da sala. Ângela o encapou com uma camisinha, posicionou a pica dele na buceta deliciosa que ela tem e começou a cavalgá-lo. Nessa hora, Lia se ajeitou com uma perna de cada lado do rosto de Guto para que ele a chupasse enquanto ela e Ângela se agarravam. Nessa hora, os outros homens da festa acharam que o namorado de minha irmã estava bem servido demais e resolveram agir.
Beto, meu marido, se atracou com minha irmã. Chico e Paulinho pegaram Vanessa — dali sairia a primeira DP da noite. Nando e Roberta logo começaram a se beijar. E Maurinho veio a mim com aquele pau que eu adoro já duro como mármore.
Tem duas coisas que, além de ser comida e gozar, eu adoro nas festas de swing. A primeira é ver meus homens comendo outras mulheres. Adoro ver como eles metem e as levam ao delírio. Outra coisa que eu gosto é de ouvir o som das respirações ofegantes que se transformam em gemidos e dos gemidos que vão se prolongando e ficando mais altos. Adoro barulho de gente gozando. Pensava nisso enquanto, de quatro, eu recebia por trás a pica de Maurinho, enquanto observava a cena daquela gente toda fodendo.
Era lindo ver meu noivo Paulinho enrabando Vanessa (mulher do cara que estava me comendo!) com o cacetão do Chico enfiado até o cabo naquela buceta encharcada! Era maravilhoso ver meu marido comer minha irmã, que vinha posto os pés nos ombros dele e escancarado as pernas para receber aquela pica. Tinha mais de dois anos que os dois não transavam um com o outro e eles tinham todo o direito de tirar o atraso.
Notei a determinada altura que Lia e Ângela tinham trocado de posição. Agora, era Lia que cavalgava Guto, enquanto ele chupava a buceta careca e preta de Ângela. Já descrevi aqui que essa amiga, como ela diz, é resultado de uma suruba genética. A mãe dela era filha de um alemão com uma negra baiana. O pai, era filho de libanês com uma nissei. Ela pegou o melhor de cada raça, com um rosto exótico e um corpo de matar qualquer um de tesão.
Na medida e que as pessoas na sala iam gozando, vi outra coisa que eu adoro nas nossas festas: as duplas ou trios que se formaram na hora da foda vão se desfazendo e as pessoas voltam a seus pares originais. No meu caso, tenho dois homens e eles sempre me procuram depois de gozar com outras mulheres. Naquela festa, assim que a primeira sessão de trepadas acabou, Paulinho e Beto vieram a mim. Paulinho me trouxe uma taça de espumante e Beto, uma toalhinha caso eu quisesse me limpar. Lia, também se uniu a nós. Mariana trouxe Guto pelas mãos. Todos estávamos pelados e assim ficamos. Meu novo cunhado logo se acostumou com isso.
Dali a pouco, Ângela, com quem ele teve o primeiro orgasmo daquela noite, veio para perto de nós junto com Nando. Ao se aproximar de mim, ela me deu um beijo de língua delicioso. Se tem uma mulher que faz de mim o que quer e que me deixa ensopada toda vez que me pega é Ângela. Depois de me beijar, ela se aproximou de Mariana e tascou-lhe um beijo de língua. Minha irmã retribuiu, a abraçou e fez carinho em um dos seios. Então, puxou Guto para um beijo a três. Ele parecia nas nuvens.
A festa só estava começando. Mariana observou que Vanessa não tirava os olhos de seu namorado e a chamou para participar da festa. Ela, é claro, foi e já chegou causando. Afastou as duas, envolveu o pescoço de Guto com os dois braços e enganchou as pernas ao redor do corpo do namorado de minha irmã. Mariana estava radiante, não só por voltar a fazer uma suruba depois de tanto tempo como, também, de ver que Guto não só estava gostando como tinha caído no gosto da mulherada.
Vanessa voltou a apoiar os pés no chão e, depois, empurrou Guto até o sofá da sala. Minha irmã logo apareceu com uma camisinha e cuidou, ela mesma, de encapar o cacete do macho que era mais dela do que das outras. Quando ele estava pronto, Vanessa se ajoelhou no sofá, empinou o rabo e disse: venha! Guto meteu nela por trás, mas na buceta. Naquela hora, Nando me pegou pela mão, mandou que eu ficasse na mesma posição ao lado de Vanessa e também meteu em mim. Olhei para o outro lado e vi Paulinho, meu noivo, comendo Roberta e Beto, meu marido, comendo Lia. Maurinho, claro, só podia estar com minha irmã! Todas as mulheres de quatro, encostadas num dos sofás de minha sala. E os homens por trás de nós, nos comendo gostoso.
Adoro dar para Nando. Ele, como já falei, tem um pau bem grande, mas fino. E ele mete muito bem. Controla a gozada como poucos e só goza depois de dar prazer à mulher que estiver comendo. Dessa vez não foi diferente. Ele me comeu gostoso. Meteu, meteu, meteu e continuou metendo até me fazer gozar.
Surubas com homens maduros, todo mundo sabe, rende menos fodas do que as festas só com caras novinhos. Mas, na minha opinião, as trepadas com homens maduros, experientes e rodados são melhores. Para minha sorte, eu tenho um marido maduro, mas em forma, e um noivo que ainda não fez trinta anos, mas sabe muito bem como tratar uma mulher.
Mas minha irmã estava com o gás todo. Ela estava nas nuvens. Mesmo sem conversar com Guto e saber o que ele estava achando da novidade, ela estava à vontade como um pato na lagoa. Eu estava de pé, verificando se todos estavam servidos, quando ela se aproximou de mim trazendo o namorado pelo braço. Ela me deu um beijo carinhoso no rosto e meu agradeceu. Sorri e retribui com um selinho, que sempre trocamos quando estamos relaxadas.
Ela foi ao banheiro e eu fiquei com Guto. Começamos a conversar e, mesmo estando os dois pelados como viemos ao mundo, o papo foi super-descolado. Falamos de tudo. Em determinado momento, ele elogiou aquela situação que vivia: de ter rido e um marido e um noivo que, além de me dividir na cama, me tratavam com carinho e eram super amigos um do outro. Ri e disse que, quando eu estava muito chata, um se livrava de mim me empurrando para o outro. Ele riu e, nessa hora, me puxou e me deu um beijo. E não é que o sujeito beija bem?
Minha irmã chegou, nos abraço e trocamos um beijo a três. Olhou para mim e falou: “Seu marido já me comeu hoje. Quero ver você dar para o meu”. Notei que ela não se referiu a Guto como namorado, mas como marido. Não falei nada na hora, mas resolvi que daria a meu novo cunhado um tratamento VIP. Minha irmã se afastou e eu, abraçada a ele, comecei a fazer carinho no peito, na barriga e no pau — que fez sinal de reagir. Dei um beijo no pescoço dele e falei baixinho: “você já participou de uma dupla penetração?”. Sem falar nada, ele mexeu a cabeça de um lado para o outro, indicando que não.
Olhei ao redor e vi Roberta e Chico conversando. Puxando Guto pela mão, me aproximei dela e disse: “me empresa seu marido”? Ela sorriu e disse: “Só se for agora!” Eu queria o cacetão de Chico na minha buceta e o do meu cunhado no rabo. Os levei para um canto da sala, me ajoelhei diante deles e comecei a chupar, ora um, ora outro. Chupar e punhetar de leve.
Tenho dificuldade em manter na boca um caralho do calibre do que o marido de minha melhor amiga carrega entre as pernas. Quando ele fica duro, tenho que abrir tanto a boca para recebê-lo que eu acabo sentido dor no maxilar. Mas a causa era nobre. Dali a pouco, os dois ficaram duros e, depois de colocar um tubo de KY Hot na mão de meu cunhado, mandei que ele lubrificasse meu cu: “do jeito que minha irmã te ensinou”, disse.
Quando ele terminou, e como Chico já estava no ponto, decidi começar. Mandei Chico deitar de costas e me ajeitei no cacetão dele. Quando aquilo tudo atolou dentro de mim, me ajeite sobre ele, dei uma arrebitada na bunda e disse a Guto: “Mete tudo, vai!”. Senti aquilo tudo deslizar para dentro de meu toba. Que sensação deliciosa! Acho que toda mulher do mundo deveria pelo menos uma vez na vida passar pela experiência de ter uma pica na buceta e outra no cu. E, para quem nunca tinha feito aquilo, ele estava se saindo muito bem. Dali a pouco, gozamos.
A festa estava acabando. Mariana e Guto foram dormir no quarto de hóspedes. Vanessa e Maurinho abriram o sofá cama da sala de TV e por lá ficaram. Os outros casais foram embora, mas não sem antes combinar uma ida ao motel no dia seguinte. Eu, Beto, Paulinho e Lia dormimos juntos na cama king size do meu quarto. Guto estava aprovado. Com louvor.