Preparei a mesa do café da manhã e me sentei para responder às mensagens. Uma delas era de Márcia, nos convidando para passar o sábado na piscina da casa dela. Ela propunha um churrasco e uma tarde relaxada. Quem tivesse ânimo, disse minha amiga, poderia continuar a farra da noite anterior. Beto, que se levantou logo depois de mim, topou: a casa de Márcia e Flávio e uma delícia. Logo depois, chegou Mariana. Juro que nunca vi minha irmã com uma expressão tão tranquila e relaxada quando naquela manhã.
Ela vestia uma camiseta larga, que peguei na gaveta de Beto para ela, e calcinha. Sem sutiã. (Ela tinha me pedido uma camisola emprestada e eu disse que, desde que me casei, nunca comprei camisola nem pijama: sempre dormi pelada!) Ela estava feliz e espirituosa, dando respostas bem humoradas às minhas perguntas sobre a festa. Foi a primeira vez que a vi com cara de mulher bem comida! Olhou com ternura para mim e para Beto e agradeceu: “obrigada por tudo”, disse Mari. “Se não fosse por vocês eu nunca me sentiria tão respeitada como ontem”. Isso mesmo: respeitada.
Quem não é do meio do swing (e até gente que frequenta nossas festas, mas não entendeu o espírito da coisa) acha que nós, as mulheres do meio, não passamos de um bando de pervertidas e mal amadas e que estamos ali apenas para lhes dar prazer. Para eles, não passamos de bucetas disponíveis e interessadas em receber alguma coisa que não temos dentro de casa. Tolos! Nós estamos ali porque gostamos de sexo. Gostamos de foder, gostamos de gozar, gostamos de escolher quem nos come. Gostamos de seduzir e de ser seduzidas. Estamos ali para dar prazer aos homens, claro; mas os homens também estão lá para nos dar prazer. Quem não respeitar essa regra, está fora do jogo (deu para entender ou quer que desenhe? perguntaria minha amiga Roberta nesta hora. Rsrsrsrsrs).
Achei bonitinho o jeito que Mari falou e sorri para ela com carinho. Lembrei que alguns meses atrás, ela tinha ouvido que eu e Roberta tínhamos “certas liberdades” em nossos casamentos. Naquela noite, ela ficou espantada quando soube que eu já tinha transado com mais cinco homens na vida. Cinco? Rsrsrs. Cinco foi o número de homens que me comeram na minha primeira suruba! Rsrsrs. Mas a estreia dela foi mais gloriosa do que a minha.
Em sua primeira experiência no swing, Mariana pegou Flávio, Doutor, César, Paulinho, Chico, Johnnie, Maurinho e Branco. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito homens. Ela disse que Chico não contava, porque ela só tinha pagado um boquete para ele. Mas que tinha adorado o tamanho da ferramenta que recebeu na boca e sentiu vontade de experimentar o marido de Roberta. Ela disse que adorou quando César, que também tem um cacetão, a pôs de quatro e comeu a buceta dela por trás. Beto sorriu e não fez nenhum comentário: ele sempre teve um carinho enorme por minha irmã e sempre torceu para que ela desse um rumo mais feliz em sua vida.
Dali a pouco, Beto se levantou para ir ao banheiro e quando ficamos sozinhas, Mari me sussurrou que estava sentindo o cuzinho dolorido até aquela hora. Era uma sensação diferente, uma dorzinha bem leve, que não incomodava mas a fazia lembrar o tempo todo o que tinha acontecido com o buraquinho na véspera. Sorri para ela e disse: “vá se acostumando, meu amor. Se você gostou, ainda vai sentir isso muitas vezes. Você tem direito de ser independente e feliz!”. Disse que ela deu sorte: o primeiro cara que me enrabou foi tão bruto e desajeitado que fiquei traumatizada e passei anos sem dar o buraquinho de trás (a respeito da primeira e de outras vezes que me comeram por trás, veja meu relato A Arte de Dar o Cu). Ela disse que tinha amado e, com Paulinho, quase gozou pelo rabo. Depois, falei do convite de Márcia e Mariana topou na hora. Disse que tinha adorado a turma — especialmente o Flávio e o Doutor. Quando ela mencionou o Doutor, pensei comigo: “Ihhh, fodeu! Deu match!”
Mariana não tinha trazido biquíni e eu disse que emprestaria um dos meus. Os seios delas são naturais e para uma mulher que já amamentou dois filhos e que só agora começou a se cuidar, são bem empinadinhos. A bunda é redondinha e, tirando duas ou três estrias que vieram nos períodos de gravidez, era toda lisinha. Com um pouco mais de trato, Mariana pararia o trânsito. Ela deu a sorte de puxar a genética da família de nosso pai: não engorda de jeito nenhum. No meu caso, puxei pelo lado da nossa mãe. Se não fechar a boca, viro uma bola!
Aproveitei para brincar com Mari e disse que foi o crush dela, o Doutor, que é cirurgião plástico, que tinha posto silicone nos meus seios. Ela me deu um tapinha no braço e me chamou de boba. (Aí tem coisa, pensei com medo de que ela entrasse numa fria. Adoro o Doutor, mas sei que se apaixonar por ele seria uma roubada!). Perguntei se ela queria um biquíni mais ousado ou mais discreto — e ela preferiu o mais discreto. Precisava de tempo para se acostumar... Ri e disse a ela que todas as pessoas que estariam no churrasco provavelmente já tinham visto ela pelada e sabiam até que os pelos da bucetinha dela eram tingidos de vermelho!
Mas ela não mudou de ideia. Escolheu um biquíni com uma calcinha bem careta, que escondia a cicatriz discreta da cesariana, e com um sutiã grandão. Mas quem é gostosa, é gostosa: ficou lindo no corpo dela. Pensei no babaca do ex-marido dela: com um mulherão daqueles na mão, não foi homem o suficiente para segurá-la. Bem feito!
Mariana telefonou para os filhos para ver como estavam e, depois, viu que tinha mensagens do ex no seu celular. Nem abriu para ver. Pusemos algumas garrafas de espumante numa sacola térmica, pegamos duas picanhas no freezer e nos mandamos para a casa de Márcia. Fomos de Uber, para poder beber à vontade.
Fomos os primeiros a chegar e, mais uma vez, fomos muito bem recebidos. Deixamos nossas bolsas na sala e fomos para a piscina ainda vestidas (eu e Mari estávamos de mini saia e camiseta. Ela ainda estava se acostumando a usar aquele tipo de roupa). Nos sentamos sob um ombrelone, ao lado dos donos da casa, e começamos a conversar. Flávio chamou minha irmãzinha de Borboleta e ela adorou. Gostou tanto que se levantou e deu um beijo na boca do dono da casa. Não foi um selinho: foi um beijo mais demorado. Acho que ela fez isso porque percebeu que o Doutor estava chegando. Nós mulheres somos assim mesmo. Sempre damos um jeito de mostrar aos homens que desejamos que eles não são os únicos do mundo.
Só que o Doutor é um homem rodado. Temi que minha maninha, sem muita experiência nessas coisas, sofresse se entrasse no jogo dele. Ele, é claro, deu um jeito de se sentar ao lado dela. Márcia puxou o assunto de viagens e começou a contar dos lugares bacanas que eles já tinham conhecido. Mariana falou que, infelizmente, tinha viajado pouco. Tinha ido duas vezes à Disney com os filhos, uma vez a Nova York, numa excursão. E mesmo não tendo perdido a fluência no inglês e no francês, ainda não conhecia Londres nem Paris! No que o Doutor, que estava nitidamente arrastando asas para o lado de Mariana, comentou: “Não seja por isso. Se quiser, vamos passar o próximo feriado lá”.
Ela ficou vermelha. Até eu achei que ele, de fato, estava interessado nela. Eu já tinha dito a ela que o doutor trepa muito bem, trata muito bem uma mulher, mas não serve para namorar. Se ela quisesse só curtir, que fosse em frente: era prazer garantido. Mas se quisesse alguma coisa mais séria com ele, era melhor desistir. Ele tinha sido casado com Vanessa. Quando começaram a namorar, ambos já frequentavam o mundo liberal.
Ele me disse, quando se separaram poucos meses depois, que imaginou que se adaptaria à vida a dois, desde que pudessem transar com outras pessoas (como acontece com a maioria dos casais do nosso meio, o fato de treparmos com outros não enfraquece; pelo contrário, fortalece nossos casamentos). Mas nem assim os dois aguentaram viver sob o mesmo teto.
Mariana disse que pensaria no convite e Márcia e Flávio falaram que também estavam pensando em ir à França no próximo feriado. Passariam três dias ou quatro dias em Paris e depois iriam encontrar uns amigos em Cape d’Agde, uma cidade naturista no sul da França, onde a liberdade sexual é a norma. Mesmo sendo época de frio por lá, o calor da cidade é sempre intenso: todo mundo fica 24 horas por dia pronto para trepar. Eu e Nando, que nunca tínhamos ido a Cape d’Agde, nos animamos. Estávamos precisando de uns dias de férias e, se todos concordassem, poderíamos ir os seis.
O que começou como uma cantada bobinha do Doutor acabou virando um programa sério. Dali a pouco, Márcia já estava passando um whatsapp para a agência de viagens que os atende e pedido um orçamento. Mas a viagem, se acontecesse, só seria dali a um mês e meio... e o nosso sábado estava só começando. Não sabia quem Márcia tinha chamado. Para surpresa de Mariana, quem chegou depois foi Mírian, a psicóloga que a tinha ajudado a superar os tabus de um casamento infeliz. Ela estava sem o Fred, marido dela — um cara super legal que já tinha me comido umas cinco vezes. Disse que ele estava voltando de uma viagem de trabalho e que iria para lá direto do aeroporto.
Mírian é uma super profissional e sabe muito bem separar seus papéis. Quando ela é psicóloga, é psicóloga. Quando está para a farra, está para a farra. Mais ou menos uns dois meses antes daquele dia em que minha irmã entrou na minha sala, no escritório, e revelou que estava doida para cair na esbórnia (rsrsrs), Mírian tinha recomendado que ela procurasse outro psicólogo: faria bem a minha irmã ser atendida por um homem. Ela não teve qualquer influência sobre a decisão de Mariana experimentar o swing. Só naquele dia, na casa de Márcia, foi que Mariana ficou sabendo que a psicóloga que começou a ajudá-la a perceber a mulher maravilhosa que ela é, também gostava daquilo que ela estava aprendendo a gostar: sexo em quantidade, com qualidade e variedade!
Perguntei a Márcia quem mais viria e ela me mandou ter calma: outras surpresas estavam para chegar. Mal ela disse isso, alguém que chegou por trás de mim tapou meus olhos. E fez a pergunta que é sempre feita nessas horas: “adivinhe?” Reconheci a voz e o perfume. Já me levantei me virando para tascar um beijo de língua na boca daquela safada. Ângela e Nando chegado aquela manhã dos Estados Unidos e Chico e Roberta tinham ido busca-los no aeroporto. Os dois casais tinham se conhecido numa casa de swing em Fort Lauderdale, na Florida, onde Ângela e Nando moram. Foi por meio de Roberta que ela entrou no nosso grupo e ar-ra-sou! Pensei que o grupo estava completo, mas logo chegaram Paulinho, sozinho, Maurinho e Vanessa.
Na véspera eu tinha ficado o tempo todo de olho em Mariana, pronta para socorrê-la se ela precisasse de mim, e curti pouco a festinha. Naquele sábado eu vi que ela era a senhora da situação. Mariana já podia se virar sozinha! Prova disso era a desenvoltura com que ela conversava com os homens. Chamou Paulinho, meu amante, de cunhado, disse a Chico que não sairia dali aquela tarde sem dar para ele, se sentou no colo de Flávio, deu um beijo de língua em Márcia e brincou com todo mundo.
Nando pegou o violão para tocar umas músicas, Beto e Chico foram cuidar da churrasqueira e o ambiente foi ficando descontraído: ninguém estava com pressa para trepar, mas todos sabiam que era só o primeiro casal começar que todo mundo cairia na farra. Quem começou? Mariana, e claro. Quando Chico veio nos oferecer o churrasco que tinha acabado de sair ela o encarou e disse: “não é desse espeto que eu quero experimentar”. E, na frente de todo mundo, afagou o pau do marido de Roberta por cima da bermuda que ele usava.
Claro que ele adorou. Os dois se agarraram e começaram a se beijar ali mesmo. Caminharam depois até uma das espreguiçadeiras que havia ao lado da piscina e, ainda de pé, começaram a tirar as roupas um do outro. Depois, Mariana se sentou na espreguiçadeira e fez um boquete que deixou Chico no ponto. Ele pediu que ela pegasse uma camisinha no bolso da bermuda que estava no chão. Ela mesma o encapou e, com as mãos apoiadas na espreguiçadeira, ofereceu a buceta para que ele a penetrasse por trás. Não vi como terminou essa trepada da maninha porque, nessa hora, Flávio me pegou pela mão e me levou para uma espreguiçadeira no outro lado da piscina. Ele chupou meus peitos e passou as mãos na minha bunda. Me lambeu de cima a baixo e, dali a pouco, se deitou de costas para que eu o montasse.
Eu gosto de dar para o Flávio. O que mais me encanta é que ele não tem a menor pressa. É suave, mas firme. E mete muito bem! Enquanto eu subia e descia no cacete de Flávio, senti alguém se aproximar por trás e afagar meus seios. Era Ângela. Mudei minha posição. Me levantei rapidamente e me virei: agora estava de costas para Flávio, com o pau dele na buceta e à disposição da língua da gostosa da Ângela. Quem já leu meus relatos anteriores já sabe que ela é uma mulher deliciosa e exótica, uma “suruba genética”, como ela mesma se define. Tem sangue negro, alemão, libanês e oriental. Herdou o melhor de cada raça. O resultado foi uma mulher alta e esguia, de pele escura, seios no tamanho certo e empinados e uma bunda deliciosa. Os traços do rosto são delicados e a buceta tem os lábios vermelhíssimos.
Ângela se ajoelhou diante de mim e começou a me chupar. Fechei os olhos para ver estrelas. Quando os abri, Beto estava atrás dela, comendo aquela mulher deliciosa. Nós quatro gozamos gostoso e só paramos quando o último se seu por satisfeito. Dei uma olhada básica e vi que todo mundo estava se pegando. Márcia ficou com Maurinho. A diferença de idade entre os dois é enorme: ela é mais de quarenta anos mais velha do que ele. Mas se dão super-bem na cama. Mírian experimentou Paulinho. Os outros eu não sei como nem com quem se viraram. Estava bom demais para eu ficar prestando atenção em mais gente além de mim e de minha mana querida.
Daí a pouco, todos foram relaxando e se reunindo sob os ombrelones para recarregar as baterias. Me sentei perto do Doutor, que estava ao lado da churrasqueira e não tirava os olhos de Mariana, mas não fazia um movimento em direção a ela. Aliás, ele não se moveu em direção a ninguém: assumiu o comando da grelha, preparou drinques e nem a roupa tirou. Quanto Mariana se aproximou de nós, ele sorriu e a continuou cobrindo de elogios e de galanteios.
Minha irmã puxou assunto. Elogiou meus seios siliconados, disse que eu contei que ele foi o cirurgião e perguntou se ele faria uma plástica nos dela. Ele respondeu que não: seria falta de ética profissional mexer em algo tão perfeito. (O cara é um fdp. Mas um fdp do bem! Rsrsrs). Mariana ficou toda cheia de si, riu para dentro e o chamou de mentiroso. Os dois riram e ficaram ali, ela pelada e ele de roupas bermuda e camiseta, naquele clima de paquerinha. (impressionante como a menina, que até pouco tempo atrás só usava maiôs caretas, estava ficando desinibida!)
Dali a pouco, o clima começou a esquentar. O doutor não fez nenhum movimento e ela estava doida para gozar outra vez. Quando ele saiu para ir ao banheiro, Nando, marido de Ângela, que ela mal tinha acabado de conhecer, se aproximou. Ela disse que estava querendo tomar sol e perguntou se ele poderia passar o protetor solar no corpo dela. Nando, claro, aceitou.
Ele é uma gracinha e não poderia ser diferente. Nenhum homem conseguiria segurar um relacionamento longo e legal com uma mulher como Ângela se não tivesse mais qualidades do que defeitos. Adoro foder com ele. Bom de cama, ele tem um pau grande como o Chico, só que bem fino. Quando está mole é até engraçado. Só que ele usa aquele cacete com tanta habilidade, com tanta competência, que aquilo que parece uma desvantagem acaba sendo um charme.
Vi quando ele começou a passar o protetor e ela começou a se contorcer, como se estivesse adorando estar ali. Nessa hora, Paulinho se aproximou de mim com o pau já ficando duro, me pegou pela mão e me tirou de onde eu estava. Olhei para os lados e vi que Beto estava comendo Mírian e Fred, o marido dela que tinha acabado de chegar, já estava com Roberta. Paulinho, como sempre, foi um mestre. Me encostou numa pilastra da edícula e ali mesmo de pé, ele penetrou minha buceta deliciosamente.
Depois de algumas bombadas que quase me fizeram gozar, eu pedi que ele parasse e disse que queria o mesmo tratamento que ele havia dado para a cunhada dela na noite anterior. Ele me pôs de quatro numa espreguiçadeira e começou a me lubrificar com o líquido de minha própria buceta. Mas Beto, meu marido, que havia acabado de comer Míriam, percebeu o que estava acontecendo, se aproximou e entregou um tubo de KY nas mãos de meu amante. (Ser casada com um homem tão seguro de si é uma maravilha!).
Paulinho agradeceu, me lubrificou do jeito que ele sabe fazer e, depois de por a camisinha, me enrabou divinamente. Eu estava gozando com o pau de meu amante no rabo (sim, ele me faz gozar pelo cu com a maior facilidade) e não vi como terminou a foda de Mariana com Nando. Quando olhei de novo, ela estava de quatro na mesma espreguiçadeira, com Fred, marido de Mírian, comendo a buceta dela por trás. Reparei que ela só tinha dado para homens que não a tinham comido na véspera. Somando os sete da sexta com os três daquele sábado, minha irmã tinha dado para dez homens diferentes em menos de 24 horas. Eu estava feliz e satisfeita. Por mim e por ela.
O cansaço foi batendo. Ali pelas sete da noite, nos vestimos e começamos a nos despedir dos amigos. Íamos chamar um uber para voltar para casa quando o doutor se ofereceu para nos levar. Ele tinha ficado a tarde inteira sem comer ninguém. Disse que o motorista dele já estava chegando. Enquanto esperávamos, Mariana perguntou por que ele tinha não tinha ficado com ninguém a tarde inteira e ele respondeu: “a única mulher que me interessava nesse churrasco estava ocupada o tempo todo”.
Minha irmã na mesma hora o abraçou e deu-lhe um beijo de língua daqueles. Sem me consultar, ela o convidou para dormir com ela aquela noite. Ele, claro, aceitou. Na volta para casa, ele pediu que Beto fosse no banco da frente e ficou atrás, de mãos dadas com minha irmã e a tratando com o maior carinho. Quando descemos, ele pegou uma bolsa de roupas no porta-malas do carro e nos acompanhou: o cretino tinha feito aquilo tudo de caso pensado. A ideia dele, desde o início era dormir com a Mari.
Fomos para os quartos. Eu estava cansada. Tomei um banho junto com o Beto e fomos para a cama. Ele, então, me mostrou um tubo de KY e disse que queria o mesmo que eu tinha dado para meu namorado (sim, ele se refere a Paulinho como “seu namorado” aquela tarde). O beijei demoradamente, chupei o pau dele para deixá-lo pronto e me posicionei esperando que meu marido me enrabasse. Nando me lubrificou e me penetrou com tanto jeito que, pela primeira vez na vida, tive um orgasmo com o pau do meu marido por trás. Já tinha gozado muitas vezes com o pau de Paulinho no cu. Já tinha gozado com o pau de outros homens no rabo, mas nunca com o do meu marido. Pois naquele dia, aconteceu. Ele me comeu tão gostoso que, depois que gozamos, o abracei e fiz uma declaração de amor descarada.
Nessa hora, ouvimos um barulho no quarto ao lado. Era Mariana, tendo o seu terceiro ou quarto orgasmo desde que entrara no quarto com o Doutor. No dia seguinte, depois que ele foi embora, (disse que tinha que passar na clínica para ver umas pacientes que se recuperavam de cirurgiar e prometeu voltar para assistir um filme com ela no final da tarde), ela me contou que ele a comeu três vezes e ainda a fez gozar duas vezes com a língua. Eu disse que tinha medo que ela se apaixonasse e sofresse. Ela me tranquilizou: se o Doutor quisesse ficar por perto e ser o par dela nas nossas festas, ótimo. Mas ela sabia muito bem com quem estava lidando. Além disso, depois de descobrir a felicidade do swing, ia querer tirar o atraso.
Dei um beijo no rosto dela e sorri. Revelei, então, que Beto viajaria a trabalho para a Europa. Disse que já tinha combinado com Paulinho e Maurinho de virem para minha casa e ne fazer companhia. Se ela quisesse, poderia passar a semana conosco e aproveitar. Ela me abraçou com carinho, beijou meu rosto e disse: “não perco essa por nada!”. Minha irmã estava a salvo.
delicia de conto ... só faltou as fotos