Dali a pouco, fui com Mariana para meu quarto e abri o armário onde guardo as roupas que uso quando vou para “o crime”. Escolhi para ela um tomara que caia curtinho, preto, que deixava as mostras um belíssimo par de coxas que ela sempre escondeu. Um par de sandálias prateadas, nem muito altas nem muito baixas. Sugeri que ela fosse sem calcinha (que levasse uma ou duas na bolsa, para o caso de se sentir “desprotegida” na volta para casa) para não deixar marcas no vestido.
Na verdade, era um teste: fiz a provocação da calcinha para ver se ela mesmo disposta a encarar o que estava por vir. Minha irmã parecia segura. Foi para o banheiro do quarto de hóspedes, tomou um banho e, quando saiu, vi que tinha aceitado minha sugestão: o vestido apertado na bunda não tinha marcas de calcinha. Depois, quando Beto foi ao quarto se arrumar, ela levantou o vestido e me mostrou a buceta e perguntou o que eu achava. Os pelos estavam aparadinhos e tingidos de vermelho. Como ela estava gostosa! Se ela estivesse mesmo disposta a dar, não faltaria homens interessados em comê-la aquela noite. Ainda mais porque Roberta havia pedido que Márcia escolhesse bem as pessoas da festa: só chamariam homens bons de cama, carinhosos e talentosos na arte de agradar a uma mulher.
Roberta e Chico passaram em casa para nos pegar. Entramos no carro um pouco constrangidos e não trocamos uma palavra durante a noite: nós cinco sabíamos o que íamos fazer e estávamos prontos. Daí a pouco, caiu uma mensagem no celular de Mariana e ela leu em voz alta, para nós,. Todo meloso, o fdp do ex-marido dela pedia para voltar e dizia que, para ele, Mariana sempre seria sua esposa. Roberta, desbocada como é, cuidou de deixar o ambiente mais leve. Passou as mãos nas pernas de Mariana e falou: se você ainda é a esposa daquele traste, daqui a pouco, lá no Sumaré (era o bairro em que morava o ex-marido de Mariana) todo mundo vai sentir cheiro de chifre queimado. A resposta de minha irmã me deixou tranquila:
— Deixa cheirar. Eu quero é ser feliz!
Márcia e Roberta acertaram certinho na lista de convidados. Todos os homens que estavam ali, de fato, sabiam tratar uma mulher. Todos eles já tinham me comido. Tinham pegada firme, mas eram carinhosos e gentis. Nenhum deles eram afoitos e todos sabiam segurar a gozada: a mulher que goza primeiro é capaz de fazer misérias para agradar o homem que a está comendo! Todos sabiam que Mariana era inexperiente e que aquele seria o primeiro contato dela com um ambiente onde ela pudesse, digamos assim, agir sem se preocupar com o julgamento alheio.
Entramos e fomos recebidos pelos donos da casa. Márcia e Flávio são anfitriões sensacionais, sempre acolhedores. Também já contei aqui que na casa deles, um dia depois de fazer nossa primeira toca de casais com os amigos Sônia e Paulo, tive minha primeira experiência grupal. Foi inesquecível. Quando entramos, Mariana ficou impressionada: reconheceu Flávio, que é um grade empresário, das revistas que o marido dela gostava de ler. Disse depois, no meu ouvido, que o ex era doido para fazer negócios com Flávio. Tentou muitas vezes e nunca foi atendido. (Ri por dentro. Tinha certeza de que Mariana, carente como estava, não resistiria ao charme maduro do Flávio. Era só esperar a coisas esquentar.)
Outro que chamou atenção de minha irmã foi o doutor, ex-marido de minha amiga Vanessa, que chegou sozinho à festa e logo se encantou por Mariana — que também o reconheceu das revistas de celebridades que costumava ler. Paulinho e Maurinho estavam lá, com Fernanda e Vanessa. Também vieram Johnny e Patty, Cássia e Branco e outro cara sozinho, César, amigo de Flávia, um negro lindo de rosto e corpo que tem um pau quase do tamanho do cacete do Chico. Grandão!
Desde que comecei no swing, aprendi a tomar a iniciativa. Quase sempre era a primeira a ficar pelada, a primeira a fazer boquete, a primeira a ser comida... Não era nada combinado: eu é que estava sempre disponível... Naquela noite, no entanto, fiquei na minha. Preferi ver como Mariana estava se saindo — e só tirei duas fodinhas. Uma com Paulinho, para não perder o hábito, e outra com Johnny, marido da Patty, que é um talento para a putaria. E, depois, me peguei com Patty num meia nove sensacional. Mas a família não ficou mal representada. Mariana agiu como uma panela de pressão que tem um monte de coisa acumulada dentro e quando explode, solta tudo de uma vez. Nunca vi uma iniciante com tanta vontade de foder quanto minha maninha!
Minha irmã foi cercada por Flávio, César e pelo Doutor e coberta por gentilezas. Logo ela percebeu que naquele ambiente não havia ninguém depravado nem pervertido: éramos pessoas normais, com trabalhos legais, todos bem resolvidos na vida. Os três a trataram com carinho, riram das piadas que ela contou, prestaram atenção nas histórias dela e a fizeram se sentir importante e, principalmente, desejada.
Lembra aquela história de que ela não aguentaria dar para dois homens numa noite só? Mentira! Na primeira farra de minha irmã, ela deu para Flávio, para César e para o Doutor. Paulinho, que foi treinado por mim na arte de preparar um cu para ser comido, a enrabou no meio da sala. Ela adorou! Ela não queria parar.
Depois, fez questão de ajoelhar entre Chico e César, os dois maiores cacetes da festa, e alternou chupadas naquelas varas até que eles enchessem sua boca de porra. E, como o cu dela já estava aberto por Paulinho, fez a primeira DP de sua vida, como Maurinho atrás e Johnny na frente. De quebra, arrematou a noite numa fodinha básica sentada no pau de Branco enquanto Cássia, ajoelhada diante dela, chupava sua buceta. Minha irmã era carne nova no pedaço e mostrou que não adianta negar a vocação da família: a putaria está no nosso sangue. Vou contar com mais detalhes os melhores momentos da estreia de Mariana.
A primeira foda dela foi com o Flávio e eu fiz questão de acompanhar de perto para ver como ela ia se comportar. Quando a putaria já tinha começado e os gemidos de Fernanda, que estava dando para Beto, meu marido, podiam ser ouvidos em toda a sala, Flávio abraçou Mariana com carinho e sussurrou alguma coisa no ouvido dela. De onde estava, vi ela fazer que sim com a cabeça e se virar de costas para ele. Ele então abaixou o zíper que eu tinha ajudado ela a fechar na minha casa. Ela estava sem calcinha e, quando o vestido caiu, ficou nua em pelo, como Roberta e Márcia já estavam. Flávio, o Doutor e César a aplaudiram.
Flávio a levou para um dos colchões que eles preparam para essas festas, a deitou e caiu de boca naquela buceta gostosinha que, até aquele momento, só tinha conhecido um pau na vida — e mesmo assim um pau que, convenhamos, nem devia ficar duro direito. Enquanto isso, César de um lado e o doutor do outro, chupavam cada um dos seios de Mariana.
Flávio, como eu já contei aqui, é um cara maduro, com mais de sessenta anos. Tem o corpo sarado e não tem barriga. Há mais ou menos dois anos (também já revelei esse segredo), ele pôs uma prótese peniana super moderna e discreta. Quando o pau dele está mole, ninguém nota que ela está ali. Quando ele quer que o pau fique pronto para o combate, aciona uma bombinha implantada dentro do saco e o cacete fica duro como o de um adolescente.
Ele ficou com o pau bem duro, pôs uma camisinha e Mariana me confessou, depois, que foi a primeira vez que um pau encapado entrou na buceta dela. Super experiente e bom de cama, Flávio fez tudo certinho, no ritmo certo, e dali a pouco minha irmãzinha explodiu num orgasmo sensacional. Ele nem bem tirou o cacete de dentro dela e o Doutor, sem pedir licença, chegou com o dele também numa camisinha e deu a ela o segundo orgasmo da noite. César, que o substituiu, a pôs de quatro. Nem esperei para ver o resultado. Eu também sou filha de Deus e estava morrendo de saudade da pica de Paulinho. E, como estava doida para dar para ele, fiquei de quatro e ele meteu tudo em minha buceta, deliciosamente. Esse menino sabe tratar uma mulher!
Enquanto metia aquela pica deliciosa em minha buceta, Paulinho se deitou nas minhas costas, encostou a boca em meu ouvido e me perguntou se eu ficaria chateada seu ele comesse minha irmã. “Nunca comi uma cunhada”, disse meu amante com aquele jeitinho sem vergonha que eu a-do-ro! Eu ri e disse para ele que o cu de Mariana era virgem. Ela nunca tinha dado o buraquinho de trás. Se ele fizesse direitinho, poderia ser o primeiro a entrar no rabo da cunhadinha.
Depois que César a fez gozar mais uma vez, Mariana se levantou e, para não ficar pelada, aceitou a camisa que Flávio ofereceu a ela. Minha irmã atravessou a sala e veio para perto de mim. Eu estava pelada e pelada fiquei. Ela me abraçou com carinho, encostou a boca em meu ouvido e me agradeceu por tê-la levado naquela festa. Olhei para o lado e Beto, meu marido, que havia acabado de comer Vanessa, veio para nosso lado. Nunca pensei que a ex-careta da Mariana ia ficar tão à vontade, vestindo uma camisa desabotoada, na frente do cunhado peladão. Mas não rolou nada entre os dois.
Apresentei Paulinho a Mariana e falei com ela, baixinho no ouvido: se quiser experimentar um prazer que nunca teve na vida, disse dando um tapinha na bunda dela, o cara certo é esse aqui. Ela já sabia que eu e Paulinho éramos amantes e que ele e Maurinho éramos os únicos caras para quem eu dava sem que Beto estivesse presente. Eu disse que, se ela quisesse, eu o emprestava para estrear o buraquinho dela. Ela deu um sorriso tão lindo que virei para Paulinho e disse: “é toda sua!”
Os dois se entenderam perfeitamente. Ela topou ser enrabada, desde que ele prometesse tirar se ela sentisse dor. Claro que ele prometeu. E também é claro que eu sabia que a Mari não ia pedir para parar: o menino é um craque. Ele pegou um tubo de KY e a lubrificou do jeitinho que ensinei. Dali a pouco lá estava ela, de quatro no meio da sala, com o cacete de Paulinho enfiado no rabo que já nào era mais virgem e gemendo alto. Quase todo mundo que estava na festinha parou para ver aquela cena. Eu estava super-orgulhosa de minha maninha.
Mariana estava feliz como se tivesse ganhado um brinquedo novo. Ou melhor, um monte de brinquedos, de cores, tamanhos e consistências diferentes. Mas o melhor ainda estava por vir. Eu não estava na sala (ou melhor, estava dando para o Johnnie aquela hora) quando minha irmã pagou boquetes para o Chico e o César. Ela já tinha me dito que nunca tinha provado o sabor de porra: o marido dizia que nunca beijaria uma mulher que tivesse levado uma gozada na boca. O babaca tinha nojinho! Mas o melhor ainda estava por vir.
Depois de me comer, Johnnie disse que também estava doido para comer minha irmã. Duvidei que ela topasse — já devia estar cansada de dar. Nessa hora, eu e Patty, a oriental deliciosa que é casada com o Johnnie, começamos a nos entender. Nos deitamos num dos colchões no meio da sala para fazer um meia nove delicioso (ela por baixo e eu por cima). Foi a vez de minha irmã, depois de engolir as porras de Chico e de César e ser beijada na boca pelos dois, vir assistir meu desempenho.
Eu estava adorando seu chupada pela Patty e caprichando no trato à buceta dela quando senti que alguém tinha deitado ao nosso lado. Era o Johnnie. Fiquei acompanhando com o rabo de olho, sem parar de chupar a prechequinha deliciosa da Patty, quando Mariana veio e se sentou na pica dele. Depois ela se deitou sobre ele e, quando vi, Maurinho já estava deitado em cima dela. Aproveitado que a passagem já tinha sido aberta por Paulinho, meu outro amante novinho pôs seu pau (que é bem grandinho, por sinal) no cu de minha maninha. Que, pelo tanto que gemeu, deve ter achado uma maravilha.
Mariana estendeu o braço em minha direção e segurou a minha mão. Apertou até que eu a olhasse nos olhos. Com um olhar de prazer e de ternura só conseguiu dizer “muito obrigada” antes de continuar gozando. Eu estava satisfeita mas, para minha surpresa, Mariana pediu para ficar mais um pouco depois que a chamei para ir embora. Disse que, numa noite de tantas novidades, queria outra coisa que nunca tinha feito: ficar com uma menina. Perguntou qual recomendava e eu apontei para Cássia, mulher de Branco, que veio na direção dela e deu-lhe um beijo daqueles que a língua fica toda enfiada na boca. Esperei para ver a reação de minha irmã. Depois que Cássia recolher a língua, foi a vez dela se enfiar pela boca da mulher de Branco.
Branco pegou minha irmã para um canto e, com o pau já dentro da camisinha, orientou minha irmã para se sentar com as costas apoiadas no peito dele. Enquanto isso, ele a abraçou por trás e começou a afagar os seios. Nessa hora, Cássia se ajoelhou na frente dela e chupou a bucetinha de minha irmã. Que teve o último orgasmo da noite.
Vestimos nossas roupas, nos despedimos e fomos para casa. Roberta e Chico, no banco da frente, e nós três no banco de trás. Minha irmã encostou a cabeça no meu ombro e adormeceu com a carinha mais feliz do mundo. Depois de ficar mais de 20 anos submissa a um idiota, ela tinha tido a primeira experiência sexual de verdade. A primeira de muitas. O final de semana estava apenas começando e ela ainda veria muita pica até a hora de voltar para casa.
delicia de conto .. só faltou as fotos