Para ser sincera, nunca havia me imaginado transando com alguém que não fosse o meu marido. Mas, para ser mais sincera ainda, depois que começamos no swing, isso passou a parecer, para mim, algo muito natural e tranquilo. No nosso caso, tudo aconteceu depressa demais e, em apenas uma semana, acumulei uma experiência que muita gente demora meses para ter. Não digo que pretenda passar a fazer do sexo com outros casais uma rotina na minha vida, como acabou acontecendo na nossa primeira semana de contato com esse meio. Mas a primeira semana foi muito boa: acho que nunca dei tanto quanto naqueles dias. Entre a sexta-feira em que conhecemos Sônia e Paulo e o domingo da semana seguinte, quando eles tomaram o avião de volta para Recxife, transei todos os dias. Na maioria deles, com mais de um cara. E em quase todos, com pelo menos uma menina. Para quem não gostava de dar o cu, dei para cinco homens diferentes em uma semana (sem contar o meu marido, que também comeu.) Fiz três duplas penetrações. Chupei mais de 10 paus. Chupei xaninhas e tive a minha chuipada por outras meninas. Tive uma transa com três mulheres (a quarta era eu) e um homem (Paulo) sem que meu marido estivesse presente. Quando eu penso no que rolou, até eu tenho dificuldade em acreditar. Mas foi a mais pura verdade.
Com um intensivão desses, eu tinha mesmo que me acostumar com a coisa. E não deu outra. Perdi completamente o medo de que isso prejudicasse minha relação com o Beto. Hoje, ao contrário do que eu temia, tenho certeza de que estamos muito mais casados do que antes. E que ele pensa mais em mim e me vê com olhos muito diferentes e mais gulosos do que via antes de nossa primeira troca. Quem está no swing por opção e por prazer e não para consertar um relacionamento já dançado, sabe muito bem do que estou falando.
Para quem está chegando agora e não leu os contos anteriores, vou resumir nossa história. Foi assim: numa sexta-feira em que eu voltava de Recife, onde passei dois dias a trabalho, conheci no avião uma menina (Sônia) que acabou me abrindo para nós as portas para este mundo de prazeres que é o swing (veja o conto nº 20410). Naquela mesma noite, eu, meu marido (Beto), Sônia e o marido dela (Paulo) fizemos uma troca deliciosa e como tudo o que rola pela primeira vez inesquecível. Foi ali que eu tive a minha primeira experiência em dupla penetração. Na noite seguinte, sábado, nem tivemos tempo de discutir o que havia acontecido. Sônia e Paulo nos levaram a uma festinha onde eu carne nova no pedaço fui o prato principal. Ali, fui comida por cinco homens, além do Paulo e de meu marido (conto 20456). Um dos que me comeram foi o Marcos, por coincidência, meu vizinho. Moramos no mesmo prédio, mas nunca havíamos trocado mais do que cumprimentos formais no elavador. Até o dia em que nos encontrarmos na festa na casa de Márcia e Flávio. Marcos é casado com uma popusuda maravilhosa chamada Letícia (É claro que eu chamo todo mundo aqui por nomes fictícios diferentes até mesmo dos apelidos pelos quais alguns deles são conhecidos no meio swinger; Afinal, não pedimos autorização a ninguém para contar essas histórias. Portanto, se alguém que compartilhou as experiências conosco quiser que revelemos seus apelidos de verdade, é só pedir).
Pois bem: quando chegamos daquela festa, muito cansados, Marcos e Letícia nos esperavam na garagem do prédio em que moramos. Eles queriam apenas, pelo que disseram, nos dar um abraço de boa noite, ou melhor, de bom dia. O sol já havia nascido e eu estava com uma fome terrível. Beto ficou todo animadinho em encontrar os dois. Como não temos filhos, convidamos nossos amigos para comer alguma coisa em nosso apartamento antes de cairmos na cama. Eles aceitaram e subimos. O que rolou? Naquele dia, nada. Afinal de contas, somos de carne e osso e existe limite para tudo, não é mesmo? Comemos uma torta de frango que estava na minha geladeira, que eu mal aqueci no microondas. Tomamos um refrigerante, marcamos de nos falar naquela tarde, quando acordássemos. Eles desceram para o apartamento deles não sem antes trocarmos beijos gostosos e abraços, onde eu pude sentir o pau enorme de Marcos adormecido na cueca e Beto pôde, mais uma vez, passar a mão na bunda da Letícia. Depois, jogamos uma água no corpo e caímos na cama. Já eram quase três da tarde quando o telefone tocou:
Mas tu é mesmo preguiçosa, heim? , disse do outro lado da linha nossa amiga pernambucana, a Sônia. É o segundo dia seguido que eu tenho que te chamar, mulher . Beto já havia se levantado e ouvia música na sala. Conversamos rapidamente e ficamos de passar no flat onde ela e Paulo estava hospedados e levá-los para comer qualquer coisa . Pelo interfone, liguei para o apartamento de Letícia e de Marcos e os convidei para irem conosco. Mesmo sem nunca ter conversado com os dois antes da festa em que fomos apresentados, já me sentia tão amiga do casal que achei a coisa mais natural do mundo convidá-los. Letícia disse que tudo bem, porque as crianças estavam de férias em Limeira, na casa de uma irmão do Marcos. Sim. Eles tinham dois filhos, na faixa dos sete ou oito anos. Pedi que convidassem, também, a Márcia e o Flávio, os donos da casa onde rolou nossa primeira festa. Anfitriões como eles merecem ser paparicados. Marcamos de nos encontrar em um restaurante no Itaim.
Apanhamos Sônia e Paulo e, mesmo assim, fomos os primeiros a chegar. Pedimos uma garrada de vinho e uns petiscos enquanto aguardávamos nossos amigos. Logo eles apareceram. Márcia, vestindo jeans e camiseta, estava charmosíssima em sua simplicidade. E a Letícia, com uma calça larga, tentava esconder seu principal atributo o bum-bum mas não tinha jeito. Por onde ela passava, os homens entortavam o pescoço para admirá-lá. Os maridos delas, com roupas domingueiras normais jeans, camisa-polo, essas coisas. Conversamos sobre outros assuntos, mas foi inevitável comentar a festa. Sempre em linguagem cifrada, para as mesas ao lado não ouvirem. Para uma estreante, você até se saiu bem demais , disse Márcia.. Você é uma heróina completou ela. E para não deixar dúvidas de que estava se referindo ao fato de eu ter aguentado aquele pau enorme pela porta dos fundos, fez um sinal discreto aos as duas mãos, mostrando o tamanho da ferramenta, e apontou o Marcos com o queixo. Todo mundo riu. Poucas conseguem aquilo de um jetio tão tranquilo . (Tranquilo só se for para ela, pensei. Meu cuzinho está sensível até agora.). Foi, então, que a Sônia sempre ela observou: Que nada, Márcia! Aqui nesta mesa estão as quatro mulheres da turma que conhecem o Marcos. Todas somos heroínas . E fez aquele sinalzinho que todos conhecem: o polegar se une ao indicador e forma um círculo que quer dizer cu . Todas nós rimos. Era impressionante: todas falavam do pau do Marcos e nossos maridos não ligavam, não sentiam ciúmes, apenas riam. O almoço, que começou mais tarde, avançou até o início da noite.
Estávamos cansadas demais para fazer alguma coisa aquela noite. E decidimos nos recolher cedo e recuperar a energia. Paulo disse que teria de levantar muito cedo pois, na manhã seguinte, pegaria um avião logo cedo para Ribeirão Preto, onde ficaria até quarta-feira. E você, Sônia, também vai ? perguntei. No que minha amiga respondeu : Se é para eu passar a maior parte do tempo presa no hotel em Ribeirão, prefiro ficar em São Paulo Paulo, onde tenho amigos . Não é que a safada disse isso e ali, na frente de todo mundo, piscou para mim e me mandou um beijo? Foi então que eu tive a idéia: Por que você não deixa o flat e fica lá em casa nesses dias que o Paulo vai ficar fora ? (Quem leu nosso primeiro relato sabe que o Paulo trabalha em uma usina de açúcar do Nordeste e estava em São Paulo para visitar algumas empresas do interior. E que a Sônia passaria uma semana na cidade). Ela olhou para o marido, que concordou. Claro, será ótimo , disse ela. Pode deixar que eu tomo conta dela para você, Paulo brincou meu marido. Só se vocês prometerem que, depois, eu posso tirar o atraso , disse o Paulo, também em tom de brincadeira. Já imaginei o que aconteceria: a Sônia hospedada em nossa casa. E o Marcos e a Letícia, apenas dois andares abaixo da gente. O clima ia ferver. No melhor sentido. Vamos passar lá para tomar um chá com vocês, se convidou o Flávio. Todo mundo riu. Ficou combinado que, quando o Paulo voltasse de viagem, ele teria direito a uma sessão, sozinho, com as mulheres de todos os caras que comessem a Sônia.
Beto ficou todo animado com as promessas daquela semana. Depois de deixarmos Sônia e Paulo no flat, ele parou numa farmácia na Avenida Ibirapuera e comprou um estoque de camisinha que daria para um batalhão. Compromou KY, uma outra marca de lubrificante e uma caixa com oito comprimidos de Viagra. Eu olhei aquilo tudo e ri. E o desafiei: esse estoque vai durar até o fim do ano . Ele respondeu: não chega até domingo que vem . Assim que chegamos em casa, ele já foi logo arrancando minha roupa e, como não fazia desde os primeiros anos de namoro, me comeu ali mesmo, na sala. Vou te comer bem gostoso hoje porque nos outros dias, vou ter que te dividir com um monte de gente . Há muito tempo meu marido não ficava tanto tempo com o pau duro dentro de mim. Nossas transas mais recentes (antes das primeiras experiências de troca de casais) eram gostosas mas sem muita criatividade. Naquele dia, não. Beto me comeu de todas as maneiras: de quatro, em pé, sentado na poltrona da sala, no tapete. Demorou um tempão para gozar, sempre falando putaria no meu ouvido. Disse que adorou me ver dando o cu para o Marcos. Chupou minha xaninha com tesão. Um arraso. Fui dormir realizada.
Na segunda, trabalhei normalmente (o escritório onde eu trabalho é mais ou menos perto da minha casa) e, na hora do almoço, fui ao flat apanhar Sônia. No caminho, pensei na loucura que estava fazendo: levar para dentro de minha casa uma mulher que mal havíamos acabado de conhecer. Mas é engraçado: depois do que havíamos experimentado juntas naqueles três dias de convivência, eu sentia por ela uma confiança enorme. Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto e entramos no carro. Paramos, depois, no Shopping Paulista para almoçar. Comemos uma salada, a levei para minha casa e disse: casa é sua. Antes de voltar para o escritório, nos despedimos com um beijo de tirar o fôlego. Eu continuo não sentindo atração especial por mulheres. Mas estava até curtindo aquela intimidade que havia pintado entre mim e Sônia. Vê se não demora para voltar para casa , ela disse antes que eu voltasse para o escritório.
Pois bem: naquela tarde, eu mal esperei que a noite caísse para fechar meu computador e voltar para casa. Quando cheguei, uma surpresa: Sônia havia preparado um lanche maravilhoso e, no momento em que entrei em casa, ela e minha vizinha Letícia já conversavam animadamente com Beto (que, como não é bobo, não perdeu a chance de voltar mais cedo do trabalho). Beto me beijou na boca. Um beijo longo e cheio de tesão. Sônia também me beijou na boca e aproveitou para segurar um dos meus peitinhos. E a Letícia, disse: se todos podem, eu também posso.Me beijou com muito tesão. Me sentei, tomei o café, comi um bolo delicioso que Sônia havia preparado. Fui tomar banho e não utilizei o banheiro da suíte. Utilizei o do corredor e, pela primeira vez desde que eu me entendo por gente, deixei escancarada. Quem fosse até lá, me veria completamente pelada. Só que ninguém teve curiosidade. Pensei: vou fazer uma surpresa para eles.
No tempo em que o Beto ainda tentava me convencer a trepar com os outros numa casa de swing, ele havia comprado para mim um montão de vestidinhos, minissais, calcinhas e outras roupinhas de sexy shop. Algumas, em especial, me encantavam as da marca americana Wicked Temptations. No dia da festa, pensei em usar um modelito de puta internacional (rsrsrsrs) , mas como era minha primeira experiência, resolvi ir com uma roupa mais normal (rsrsrsrs): minissaia jeans, blusa decotada e botas. Mas hoje, eles vão ver . Escolhi um tomara-que-caia de vinil, preto, agarradíssimo ao corpo. Um par de sabdálias altíssimas e… nada por baixo. Nem calcinha. E fui para a sala…
É hooojeeee! disse a Letícia, quando me viu. Aquilo, parece, funcionou como uma espécie de senha. Sônia foi ao quarto de hóspedes e voltou usando um short de lycra agarradíssimo ao corpo e um top que mal escondia os mamilos. E a Letícia foi logo exibindo sua arma mais mortal: tirou a calça que usava e ficou só de calcinha. O pau de Beto ficou duro na hora. E o de Marcos (que havia chegado quando eu estava no banho, também) também deu sinal de vida porque, no momento seguinte, o volume já era visível sob a calça. Foi só o primeiro dia. Na festa de sábado, depois de comer meu cu, Marcos havia falado em comer também a minha xaninha. Mas um outro carinha disse que era a vez dele e não permitiu que meu vizinho repetisse a dose. Hoje você não me escapa ! disse ele. E quem disse que eu quero escapar? respondi…
Fomos para o nosso quarto. No primeiro momento, a divisão foi a seguinte: Marcos veio para cima de mim. E o Beto ficou com Sônia e Letícia… Marcos nem tirou a minha roupa. Levantou minha saia curtíssima e, ao ver que eu estava sem calcinha, caiu de boca na minha xaninha. E começou a chupar de um jeito tão gostoso que pensei que fosse gozar ali mesmo. Enquanto a Letícia chupava o pau do meu marido, pedi que Sônia viesse me ajudar a dar conta daquilo tudo. Ficamos nós duas com a boca naquele cacete. Quando o pau dele já estava duríssimo, ele pôs uma camisinha (uma das que o Beto havia comprado na véspera) me pôs deitada da cama e enfiou tudo de uma vez. Ao mesmo tempo, Beto, também de camisinha, punha a Letícia de quatro e comia a bucetinha dela por trás. Vendo aquilo, Sônia apanhou o celular, ligou para o Paulo e começou a descrever a cena para ele, enquanto tocava uma siririca.
Se alguma mulher acha que não existe diferença entre pau grande e pau pequeno é porque não conhece um cacete que seja realmente XXL. O pau pequeno precisa ir e voltar mais vezes para fazer o mesmo efeito que o grandão faz com apenas um movimento. Não digo que seja melhor nem pior. È apenas diferente. Enquanto ele me comia, Sônia, ainda com o celular ligado, se aproximou de mim, abaixou a parte de cima do meu meu vestido e começou a chupar o meu peitinho. Enquanto isso, colocou o celular na minha boca para que eu dissesse ao Paulo o que estava acontecendo. Quase não conseguia respirar, quando mais falar. Paulo disse que estava batendo uma punheta pensando em mim e, quando chegasse de Ribeirão ia querer me comer muito.
Eu gozei. Pelo barulho que fez, a Letícia também gozou com o pau do meu marido. Beto e Marcos também. Descansamos um pouquinho e, dali a pouco, nós quatro, caímos de boca em cima de Sônia. Eu chupava um peitinho, o Marcos outro. Beto trabalhava na xaninha enquanto a Letícia, com as pernas abertas sobre o rosto de Sônia, oferecia a bucetinha para ela chupar.Uma maravilha. Pensei que Soninha teria um troço. Mas ela gozou e, logo, logo, estava refeita. Depois, Beto me comeu (ser comida pelo próprio marido em uma suruba é uma realização para qualquer mulher) enquanto o Marcos metia na Sônia… Dali a pouco, nossos amigos resolveram ir embora. Nesse momento, a Letícia tocou uma siririca. Esta bom demais para uma segunda-feira.Na hora de dormir, Sônia fez menção de ir para o quarto de hóspedes mas a convidamos para ficar na nossa cama. Dormimos os três abraçados.
No dia seguinte, tomamos o café todos juntos. Eu e Beto saímos para o trabalho e deixamos nossa amiga em casa. Avisamos que não viríamos almoçar. Quando foi mais ou menos quatro da tarde, toca meu celular e, do outro lado da linha, a Márcia. Ela nos convidava para um programa diferente aquela noite: uma palestra sobre sexo tântrico com a moça que deu a ela lições de pompoarismo. Só que tínhamos que estar todos na Vila Leopoldina por volta das 19 horas. Perguntei quem ia. Ela disse que já tinha acertado com a Letícia e com a Sônia. E que ia chamar também a Paula (a ruiva cheinha da festa de sábado) e o marido dela. (Incrível: o cara havia me comido e sido o responsável por uma das minhas melhores gozadas no sábado e eu só fiquei sabendo o nome dele na terça: Lucas. Ele era o último dos três que me comeram depois que o Marcos me enrabou. Leiam nosso segundo relato). Liguei para o Beto e nem precisei terminar. Ele topou na hora.
Para quem estava revolucionando a própria vida sexual, como eu estava, a experiência daquela noite foi divina. É claro que não dá para ninguém saber o que é Sexo Tântrico em apenas uma noite. Mas deu para ter uma noção e entender que os hindus consideram o prazer sobretudo feminino algo sagrado. È uma abordagem mística, religiosa. Gostei de ouvir a mestre da Márcia explicando como o homem deve fazer para retardar a ejaculação e aumentar o prazer da pareceira. Conforme ela falou, do ponto-de-vista masculino, é mais prazeroso manter a ereção e o tesão do que gozar. Todos os homens na sala (Marcos, Lucas, Beto e Flávio) concordaram. Incrível, estava eu ali, com quatro homens e todos eles tinham me comido pelo menos uma vez nas últimas 72 horas. E, ainda naquela noite, eles me levariam a viver uma experiência incrível: uma dupla-penetração onde nenhum dos homens era meu marido o Lucas na frente e o Flávio atrás. Vi a Márcia perdir para o Marcos enrabá-lá com seu pau enorme e rebolar em cima daquilo tudo como se a coisa mais tranquila do mundo. Vi a Paula e a Sônia se engatarem no melhor meia nove que assisti nos últimos tempos. Vi isso e muito mais. Vi meu marido comer a Sônia, a Paula e a Márcia tirar da xaninha de uma e por na da outra, tendo o cuidado apenas de trocar a camisinha (ele só gozou com a Márcia, que aplicou nele tudo o que sabe de pompoarismo).
Tudo isso, claro, aconteceu depois da palestra sobre sexo Tântrico. Na porta, quando discutíamos para onde ir, Flávio propôs que fôssemos à casa deles, no Morumbi, pedíssemos uma pizza e batêssemos mais um papinho. Todo mundo já sabia mais ou menos o que ia rolar. Fomos. Ao chegar, encontramos a sala dos colchõesjá arrumada para mais uma sessão. Perguntei: Poxa, essa turma é maluca, heim? Tem festa todo dia?. No que a Márcia falou: não. Estamos fazendo isso porque a Soninha está aqui e porque você está chegando agora.. Disse que o normal era o pessoal se encontrar a cada quinze dias, mas como a Sônia havia sido generosa com todos eles em Recife, eles tinham que dar a ela uma semana inesquecível. Falou isso e já foi logo dando a ordem: aqui, vocês já sabem, todo mundo tem que ficar pelado. E, claro, foi a primeira a tirar a roupa. Fiquei espantada quando ela me revelou a idade: 52 anos. Sinceramente. Deixa muita menina de 30 no chinelo. Ter grana é bom para isso, disse a Paula. Ela vive para se cuidar.E consegue.
Não posso dizer o que aconteceu comigo. Lucas chegou e foi logo relando o pau na minha bunda, enquanto o Flávio, pela frente, me transformava em recheio de sanduíche. No princípio, foram só brincadeiras. Mas dali a pouco, a coisa começou para valer. Flávio deitou de costas, eu sentei sobre ele. Minha xaninha, super-lubrificada, engoliu o pau dele de uma vez. Enquanto isso o Lucas veio por trás e… bingo! Era o quarto pau diferente que entrava no meu rabinho desde a sexta-feira em que tudo começou. O primeiro, o do Paulo. O segundo, do meu marido. O terceiro, o cacetão do Marcos. E o quarto, o pau do Lucas. Beto obervava aquela cena, enquanto ganhava um boquete de Sônia. Ou de Letícia, não sei bem… tudo o que eu ouvia eram gemidos. Paramos para descansar. Quando nos refizemos, a Márcia vendou meus olhos para uma brincadeira: eu deveria apalpar os corpos dos caraz e das meninas e descobrir quem era. Só não valia apalpar o pau, porque assim seria fácil descobrir o Marcos. Se eu errasse algum, ele (ou ela) poderia fazer o que quisesse comigo. Inclusive me deixar de fora de uma rodada. Como eu acertei, todos deveriam fazer o que eu mandasse.
Foi uma farra. Primeiro, eu chupei os paus de todos os caras que estavam ali. Foi nessa hora que eu mandei a Márcia pedir o Marcos para enrabá-la. O que ela fez com muito prazer. Que mandei a Sônia e a Paula fazerem sessenta e nove. Que eu mandei o Márcio e o Lucas fazem uma DP na Letícia, mas invertendo as posições em relação ao que haviam feito comigo: o Lucas na frente e o Márcio, atrás. (A tatuagem que ela tem na bundinha, ou melhor, na bundona, estava linda.) E o Beto? Bem pus o Beto para chupar minha xaninha e, depois, me comer. Gozei divinamente.
Voltamos para a casa. Era apenas terça-feira e ainda teríamos mais quatro noites e cinco dias pela frente. Depois eu conto o resto.
Que orgia deliciosa!