O DIA EM QUE MEU CUNHADO ME COMEU E MINHA IRMÃ DEU PARA MEU MARIDO

Quem frequenta as melhores casas de swing de São Paulo com certeza já viu uma das cenas mais lindas que, pelo menos na minha opinião, enfeitam o mundo liberal. Num determinado momento da festa, frequentadoras mais desinibidas entregam as roupas a seus maridos e sobem no balcão para dançar. Algumas ficam de calcinha. Outras, nuas. Completamente nuas. É lindo ver aquele show que combinam exibicionismo, alegria, liberdade e sedução. É uma espécie de sinal de que a hora do aquecimento acabou e dali pra frente tudo pode acontecer. Tudo mesmo!
Eu mesma já subi no balcão algumas vezes, no início da minha vida liberal. Me lembro perfeitamente da primeira vez em que eu, estimulada por meu marido, fiquei de topless e subi no balcão do velho Nefertiti (o original). Comecei a me soltar e dali a pouco, lá do alto, vi meu marido me fazendo sinal para que eu me livrasse da calcinha. Obedeci e experimentei uma sensação de prazer e liberdade maravilhosa.
Subi no balcão outras vezes mas, confesso, gosto mais de ver do que de me exibir. Adoro assistir o desempenho das meninas no balcão. Acho lindo. Uma vez, minha amiga Letícia me perguntou se eu tinha um lado masculino e que lado era esse. Respondi que sim e disse: “adoro ver mulher pelada. Adoro a forma do corpo feminino. Gosto mais de ver mulher pelada do que de chupar sorvete de baunilha!” , respondi bem humorada. Nós duas rimos e combinamos que, naquela noite, só transaríamos com mulheres. Nossos maridos que se virassem (o que não era difícil no nosso meio) para conseguir bucetas para comer aquela noite! As nossas só seriam compartilhadas com outras meninas! Até hoje morro de rir daquela noite.

MAIS QUE CHUCHU NA CERCA
Há muito tempo deixei de frequentar as casas de swing. Mas minha irmã Mariana, que entrou há menos de um ano para a vida liberal, se tornou fã do Hot Bar, em São Paulo (nunca fui lá. Talvez vá qualquer dia desses). Com o tempo, criou coragem, subiu no balcão e mostrou para os frequentadores seus seios perfeitos e os pelos tingidos de vermelho de sua buceta. Acabou se acostumando. E foi numa desses noites em que ela estava nua, livre, leve, solta e despreocupada sobre o balcão que a vida dela começou a mudar pela segunda vez em menos de um ano.
Como eu já falei em relatos anteriores, Mariana passou anos casada com um cara que não a valorizava como mulher. Um dia, ela mandou o marido pastar depois de descobrir que ele gastava uma fortuna nos melhores puteiros de São Paulo, enquanto regulava dinheiro em casa. Veio chorar no meu ombro, se aproximou de mim. Com o tempo, me abri com ela — e Mariana começou a ter curiosidade sobre os prazeres da vida liberal. Depois de um tempão conversando sobre sexo e felicidade, ela resolveu provar a fruta e passou a dar mais do que chuchu na cerca. Caiu na vida e, como eu já disse num relato anterior, fez uma lista dos desejos que pretendia cumprir em um ano. Menos de um mês depois, ela já tinha realizado todos (Veja meu conto Os Desejos de Mariana).
Um dos desejos, em especial, chamou minha atenção. Minha irmã queria fazer uma suruba só com mulheres. Organizou tudo e adorou a experiência. Tanto que ela e minhas amigas Ângela (quando está no Brasil), Vanessa, Cássia, Patty e mais duas ou três mulheres fizeram um grupo que uma vez por semana se reúne para transar só entre elas. De todas, só Mariana era 100% solteira. Vanessa também é, mas já está praticamente morando com Maurinho. As outras são casadas e, claro, os maridos sabem de tudo o que elas fazem. De vez em quando, elas incluem outras meninas no pedaço. Ou fazem festas temáticas — com cursos de strip-tease, técnicas de sexo oral, pompoarismo e essas coisas. Vale tudo, menos trazer homem para a farra.
Eu fui uma ou duas vezes nas reuniões do clube e curti. Mas confesso que prefiro utilizar meu tempo livre para ficar com meus amantes. Meu marido Beto e eu combinamos que às quintas-feiras estamos liberados para sair sozinhos. Eu sempre aproveito o dia para dar para meu amante Paulinho. Às vezes, incluímos Maurinho na festa. É uma delícia.

QUE FLAGRA!!!
Minha irmã se tornou frequentadora assídua do Hot Bar, onde já foi acompanhada pelo Caio, pelo Juliano (um menino que ela conheceu, cantou e deu para ele na mesma noite) e pelo Doutor. Também já foi desacompanhada, disposta a cumprir o desejo nº 3 de sua lista: ir sozinha a uma casa de swing, entrar na dark room e transar com um monte de homens sem nem saber o nome de quem a estava comendo. Ela fez isso mais de uma vez. Mas foi numa noite em que ela estava na balada acompanhada por Caio, com Vanessa e Maurinho, que aconteceu o fato que mudou a vida dela.
Foi numa noite de quarta-feira e a casa estava cheia. Ela e Vanessa ficaram peladas e subiram no balcão para se exibir. Foi nessa hora que ela, lá de cima, reconheceu um frequentador que não tirava os olhos dela. Era um amigo do ex-marido dela. Ela perdeu a graça de ficar ali e logo desceu. O cara, então, a abordou de forma grosseira e disse que, se minha irmã não desse para ele aquela noite, diria para o Nelson (esse é o nome do ex-marido de Mariana) e para todos os conhecidos que a tinha visto pelada na casa de swing. O cara deve ter se arrependido de ter sido tão babaca.
Ela subiu nas tamancas. Mandou o cretino à puta que o pariu. Pelada como estava, começou a discutir com ele. Disse que a vida é dela e ela é livre para fazer o que bem entender, ninguém tinha nada com isso. E que ela daria para vinte caras naquela noite. Daria para qualquer um, menos para ele! Disse que, se o sujeito abrisse a boca para falar dela com o Nelson ou com qualquer outra pessoa, a mulher dele ficaria sabendo que ele estava frequentando casas de swing acompanhado por garotas de programa. Foi o maior barraco.
O bate boca só terminou quando os seguranças da casa abordaram o sujeito e o convidaram a se retirar. Mas minha irmã ficou com aquilo engasgado na garganta. Naquela noite ela não deu para ninguém. Fazia tempo que o ex-marido a abordava demonstrando arrependimento e pedindo uma segunda chance. E ela, no fundo, se sentia balançada pela ideia de retomar a vida de casada: adorava a vida liberal mas, no fundo, sentia falta de ter alguém para compartilhar as coisas boas e ruins da vida, para jogar conversa fora, para ficar em casa domingo à tarde... Ela não queria a vida de casada que tinha antes. Mas adoraria ter uma vida de casada como a minha, a de Roberta, da Márcia, da Ângela e da Cássia: estar ao lado de alguém que seja seguro o suficiente para separar amor de prazer sexual.

O PAU DO GARANHÃO
No dia seguinte, quando chegou no escritório para trabalhar, Mariana levou um susto quando pegou o celular e viu uma mensagem de Nelson, o ex-marido dela. Ele dizia que precisava conversar e não podia passar daquela noite. Ela ficou furiosa, achando que o cretino que a vira pelada no balcão do Hot Bar já tinha contado tudo para o ex-marido e ele, agora, viria tirar satisfação. Mariana estava disposta a não engolir desaforos de ninguém. Se Nelson viesse perguntar alguma coisa, ela diria que sim! Tinha ido ao Hot Bar mais de vinte vezes e o único arrependimento que tinha era o de não ter começado antes a frequentar aquele lugar maravilhoso.
Era uma quinta-feira e, pela primeira vez desde que o Clube da Luluzinha foi fundado, Mariana avisou que faltaria à reunião. Os dois marcaram num restaurante japonês, nos jardins. Quando ela chegou, Nelson já esperava por ela. Ela estava disposta a reagir ao primeiro desaforo que ouvisse, mas foi recebida com tanto carinho que ficou desarmada. Depois ela me disse que aquele não era o homem com quem ela tinha se casado. Era uma outra pessoa, muito melhor.
Nelson estava gentil e atencioso. Contou piadas, a elogiou e conversou sobre coisas banais, sem cobranças nem críticas. Foi então que ele perguntou se ela estava namorando e minha irmã disse que não. Ela não tinha namorado, mas vinha, sim, se divertindo com minha turma e estava muito feliz. Não entrou em detalhes.
Mas como a conversa evoluiu bem, ela, talvez encorajada pelas doses de saquê que bebeu, resolveu testar o ex-marido. E acabou revelando que tinha sido vista pelo tal fulano numa casa se swing. Falou que o cara a tinha ameaçado e dito que, se Mariana não desse para ele aquela noite, espalharia para todo mundo que a tinha visto pelada sobre o balcão. Ela disse que xingou o sujeito e o pôs para correr.
Nelson, pelo que ela me contou, não disse uma palavra. Apenas engoliu em seco e a encarou sem raiva nem ressentimento. Quando abriu a boca, foi para perguntar se aquela tinha sido a primeira vez dela no swing. Com a língua solta pelo santo saquê, minha irmã contou para o ex-marido que vinha, sim, frequentado o mundo liberal. E, ainda sem entrar em detalhes, disse que ia sempre ao swing. Ele parecia não acreditar nas histórias que ouvia da ex-esposa. E prestava atenção a cada detalhe dos relatos de momentos que, se ele tivesse uma cabeça mais aberta, poderia ter desfrutado ao lado dela. O fato é que a conversa, que tinha tudo para terminar mal, acabou muito bem. Numa determinada hora, minha irmã percebeu Nelson tinha ficado de pau duro só de ouvir as histórias.
Ela disse, então, que, se ele quisesse, poderiam terminar a conversa no motel Astúrias (minha irmã diz que deveria ter direito à carteirinha de sócia-atleta do Astúrias, de tanto que tem ido lá nos últimos meses). Por coincidência, ficaram na mesma suíte que ela ocupou na noite em que deu a buceta, o cu e ainda sentiu na boca a porra de Juliano. Quando entraram, ela pediu (pediu não, mandou) que ele a tratasse do mesmo jeito que tratava as putas que contratava. Ela me contou que, nem no início do casamento, Nelson a tinha comido com tanta vontade. De uma hora para outra, ele virou um garanhão como nunca tinha sido...

FLORES PARA MARINA
Nelson ficou encantado com os pelos bem aparados e tingidos de vermelho da buceta de Mariana. No tempo em que eram casados, nem depilar ela depilava: a buceta de minha irmã parecia a Floresta Amazônica, de tanto pentelho que a cobria. Agora, ela esta bem cuidada, aparadinha e com aquela cor vermelha que ela renovava toda semana.
Volta e meia, ele pedia que ela relatasse as experiências que teve desde que se separaram e cada história que ouvia deixava o pau dele mais duro do que um porrete. Nelson a comeu uma, duas, três vezes. A comeu de pé, de quatro e pediu que ela ficasse por cima dele. “Nada de papai e mamãe”, brincou. Ele certamente deveria ter tomado um comprimidinho qualquer: o pau não amolecia de jeito nenhum. No final, ela tirou um tubo de KY da bolsa e o ensinou a preparar a enrabada. Foi a primeira vez que ele comeu o cu dela. Mariana me contou que foi a melhor trepada que ela deu na vida e que se sentiu uma rainha.
Mariana contou tudo a Nelson, mas não revelou que foi por meu intermédio que ela tinha entrado no mundo do swing. No dia seguinte, sexta-feira, ela me contou o que tinha acontecido. Eu só acreditei que fosse verdade depois que al recebeu um buquê de flores no escritório. Eram flores lindas, brancas, com um bilhete apaixonado e um desses cartões que abrem a porta dos quartos de hotel. Nelson havia reservado uma suíte num hotel de luxo, pelos lados do Rio Pinheiros, e pedia que ela estivesse lá às 19 horas. Dessa vez, o cara se superou. Eu mesma já combinei com o Beto de passarmos um final de semana naquele hotel e nunca colocamos a ideia em prática.
Mariana desmarcou os compromissos que tinha para aquela noite e foi se encontrar com o ex-marido. Mais uma vez, tiveram uma noite daquelas. Ela foi comida de todos os jeitos e os dois se abriram ainda mais um com o outro. Nelson disse que havia telefonado para o sujeito que a tinha ameaçado. Disse que ele não era homem para dizer uma única palavra a respeito de Mariana. Que ele era um babaca. Que Mariana era uma mulher livre e tinha o direito de fazer o que quisesse. Acabou com a raça do sujeito e ainda rompeu a amizade com ele. Minha irmã beijou o ex-marido com paixão.
Então ela perguntou a razão de tanta mudança. Nelson recordou, então, que numa discussão que os dois tiveram logo depois da separação, minha irmã tinha entregado a ele um cartão de nossa amiga Mírian, que é psicóloga, e recomendado que ele fizesse uma terapia. Sem falar nada com minha irmã, ele marcou uma consulta. Mírian, que é extremamente ética, disse que não poderia atendê-lo, mas o encaminhou a um colega que nunca tinha ouvido falar de Mariana. E que, portanto, não tomaria partido dela durante o processo.
O ex-marido de minha irmã procurou ajuda do profissional recomendado por Mírian e, durante um tempão, levou a terapia a sério. Com o tempo, ele foi vendo a vida de uma forma diferente. Parou de ir atrás de garotas de programa e procurou mulheres legais para se relacionar. Mas não conseguia tirar minha irmã da cabeça e passou a implorar pela chance de se aproximar dela de novo. Fez tudo certinho, sou obrigada a reconhecer. E para fechar a conquista com chave de ouro, Nelson havia reservado aquela suíte num dos hotéis mais chiques de São Paulo para o final de semana inteiro. Passaram o sábado entre a piscina, o restaurante e o apartamento. À noite, depois de um jantar para lá de romântico, se trancaram no quarto para mais uma noite de trepação e putaria.
Mariana estava impressionada com o desempenho de Nelson. Em nada lembrava aquele sujeito meia bomba com quem tinha ficado casada durante tanto tempo. Ele confessou, então, que estava fazendo um tratamento e vinha tomando uma injeçãozinha milagrosa que deixa o pau duro por mais de duas horas. Treparam até não poder mais e, pela primeira vez na vida, ao invés de implorar que ele a comesse, como fazia durante o casamento, foi ela que pediu um tempo. Nelson concordou.

QUERO COMER SUA IRMÃ!
Minha irmã, ao ver Nelson ainda com o pau duríssimo, não teve coragem de parar. Montou sobre ele, subiu e desceu, gemeu alto e mandou que ele a chamasse de puta, de vagabunda, de sem vergonha, de cachorra. Ele obedeceu. Então ela perguntou se ele gostaria de ter outra mulher com eles naquela cama. O ainda ex-marido de minha irmã disse que sim. Quando Mariana perguntou quem ele gostaria de levar para a cama, Nelson respondeu que me queria. “Adoraria comer sua irmã”, disse o safado, imaginando, como ele mesmo confessou depois, que Mariana ficaria furiosa ao ouvir aquilo. Para a surpresa do futuro-ex-marido, minha irmã riu e disse: “Isso é a coisa mais fácil do mundo. Peça algo mais difícil”.
Ela falou que, se Nelson estivesse falando sério, tentaria me convencer a dar para ele, desde que aceitasse vê-la dar para o Beto na mesma cama. Ele disse que topava. Mariana falou que tudo bem, que conversaria comigo e tentaria me convencer. Mas que, antes de fazer a suruba em família, chamaria um outro casal para ficar com ele. “Quando?”, perguntou Nelson. “no dia que você quiser”, disse Mariana. Minha irmã só contou esses detalhes depois. O certo é que, na segunda-feira, ela chegou para trabalhar com um sorriso de orelha a orelha. Parecia flutuar.
Naquela semana ela e Nelson se encontraram todas as noites (até na quinta-feira, quando ela o encontrou depois da reunião do Clube da Luluzinha). Ela ganhou presentes, foi paparicada, jantou em bons restaurantes, saiu para dançar e fez tudo aquilo que os casais apaixonados costumam fazer. Mas, sobretudo, trepou e continuou falando de putaria. Ele nunca tomava a iniciativa de puxar o assunto, mas sempre que ela perguntava (conforme Mariana me revelou depois), dizia que estava doido para me comer. Minha irmã perguntou, então, se ele topava fazer um teste com outras pessoas antes de me por na roda. Ele concordou.

SURUBA DOS DEUSES
No sábado seguinte, minha irmã passou uma mensagem para Cássia e Branco e os convidou para almoçar com ela “e com um amigo”. Por precaução, ela chamou Ângela e Nando. Os dois casais toparam. Os seis se entenderam maravilhosamente durante o almoço. Conversaram sobre amenidades até que, em tom baixo para não chamar atenção das mesas ao lado. Nenhum dos dois casais conhecia Nelson. Ou seja: não sabiam que aquele cara legal e bem humorado, que fez questão de pagar a conta de todo mundo, era o tal do ex-marido de Mariana — que tinha uma péssima fama entre todos os que o conheceram.
Depois da sobremesa, Mariana tomou a inciativa. E, em voz baixa, como requeria a sobriedade do ambiente, os convidou para sair dali direto para o Motel Swing. O que aconteceu, segundo ela me disse depois, foi uma suruba dos “dos deuses”!
Nelson nunca tinha passado por aquele tipo de experiência e Mariana confessou, depois, que não estava segura quanto à reação do ex-marido quando a visse dar para outro cara na frente dele. Ou quando ele a visse chupar o pau de outro homem.
O grande teste dos homens no swing acontece depois que eles veem as bocas das esposas ou namoradas cheias da porra de outro homem. Se demonstrar nojo, é sinal de que não leva jeito para a coisa. Nelson, no entanto, se comportou como um veterano. Entrou na suíte de mãos dadas com minha irmã, ficou ao lado dela o tempo todo e não demonstrou a menor pressa. Quando Cássia e Ângela começaram a se beijar, ele pediu licença e foi ao banheiro. Mariana soube, depois, que aquela foi uma saída estratégica do marido para aplicar no pau a tal injeção que o deixa em ponto de bala.
Quando Nelson voltou, Cássia, Branco, Ângela já estavam pelados. Enquanto Nando, de cuecas, assistia aquela cena Mariana, ainda vestida, esperava pelo ex-marido. Ele chegou, se aproximou e ela, então, pediu que ele a despisse. Ela ficou nua entre Nelson e Nando, se ajoelhou e começou a chupar os paus dos dois. Nando disse que ia gozar e Mariana deixou que ele soltasse a porra em seu rosto e em seus seios. Nelson, então, pegou uma toalha de rosto, limpou a porra de Nando do corpo da mulher e depois a beijou com paixão. Então, pôs Mariana de quatro e a comeu por trás, enquanto ela, gulosa, chupava a buceta de Ângela. Minha irmã logo gozou e, como o pau de Nelson continuava duro, pediu para Ângela dar para ele. “Só se for agora”, disse a safada da mulher do Nando.
Enquanto Ângela era comida, minha irmã se ajeitou debaixo dela e passou a chupar amiga e ver o pau do Nelson entrar e sair daquela buceta gostosa.
Nelson gozou e parou um pouco para descansar. Nessa hora, Branco se aproximou de minha irmã e começou a chupar os seios dela. Chupava com gula e com carinho e minha irmão, que adora esse tipo de carinho, logo começou a dar gemidos de prazer. Nelson, ao ouvir aquilo, se aproximou e começou a chupar o outro seio de Mariana e ela experimentou a sensação deliciosa de ter uma boca em cada peitinho. Nessa hora, Cássia veio por baixo e começou a chupar o pau de Nelson enquanto Ângela se pôs a chupar o cacete de Branco. Nando veio por baixo e começou a chupar a buceta de Mariana. De repente estavam os seis, juntos. Mariana, Nelson e Branco logo gozaram. Quando isso aconteceu, Nelson e Branco começaram a chupar as bucetas de Cássia e de Ângela enquanto Mariana subiu no cacete de Nando (que é comprido e fino, como já disse outras vezes) e o cavalgou com força.

Pararam para recuperar o fôlego. Ângela e Cássia logo começaram a elogiar o pau de Nelson, que gozava, gozava e continuava rígido. Ele, então, revelou o segredo da injeção que vinha tomando e elas mostraram interesse. Ele, então, deu o telefone do médico que o atende. Mas os meninos, mesmo não tendo o apoio da injeção, também tomavam seus remedinhos e logo os três cacetes estavam novamente duros. As três meninas cochicharam entre si e combinaram dar o cu ao mesmo tempo para os três caras. Iam sortear que comeria quem, com a condição de que uma não poderia dar para o parceiro (foi Mariana que fez essa regra, para ver qual seria a reação de Nelson quando outro a enrabasse).
Mariana saiu com o Branco, Cássia com o Nando e Nelson com Ângela. As três se ajoelharam na cama, numa espécie de triângulo em que a boca de uma ficava perto da boca da outra. Os caras vieram por trás e, depois de lubrifica-las e de por as camisinhas, enrabaram as meninas. Foi uma gemeção desenfreada e os três caras logo gozaram. Das meninas, só Ângela gozou com o cacete do Nelson no rabo. Nessa hora, Mariana e Cássia se ajeitaram na cama e fizeram um meia nove sensacional. Todos gozaram.
Minha irmã estava radiante. Depois da suruba, quando Nelson a levava para casa sem dizer uma palavra sobre o que tinha acontecido, ele pegou no porta-luvas do carro um pacote de presente. O entregou a minha irmã e, quando ela abriu, deu de cara com um anel de noivado. Lindo. Ele, então, a beijou suavemente e perguntou: “quer casar comigo?” Mariana aceitou na hora.

ALMOÇO EM FAMÍLIA
Enquanto tudo isso acontecia, eu não sabia de nada. Desconfiava que Mariana estava de namorado novo, mas não fazia a menor ideia de quem era. No dia seguinte à suruba para a qual não fui convidada, minha irmã me convidou para almoçar com o “cara com quem ela vinha saindo”. Eu ainda não sabia quem era, mas já sabia pelas mensagens de Ângela e de Cássia que Mariana tinha posto na roda um “carinha super gente fina, muito bom de cama e que parecia apaixonado por ela”.
Marcamos num restaurante gostosinho que tem na rua Padre João Manoel. Quando eu e Beto chegamos, levei um susto. Na mesa estavam Nelson e Mariana que, de tanta atenção que davam um para o outro, nem reparavam na nossa chegada. Me armei com o meu melhor sorriso, me aproximei da mesa, estendi a mão para o Nelson e disse: “Muito prazer. Eu sou a Lalá, irmã da Mariana!”. Ele entendeu a piada, se levantou e me cumprimentou com um beijinho no rosto.
Beto ficou ainda mais espantado do que eu mas, descolado como é, fez que estava tudo normal. A conversa começou meio sem graça mas quando pedimos a segunda garrafa de vinho, já não havia mais ressentimentos entre nós. Nelson reconheceu que tinha pisado na bola no passado e eu disse que o importante era o futuro. Àquela altura, eu já sabia que ele tinha comido minha irmã todos os dias já havia mais de uma semana e que tinha, inclusive, sido testado numa suruba com dois dos casais mais intensos do nosso grupo. Notei, também, o anel lindo que ela estava usando no dedo direito e saquei que aquilo era um sinal de compromisso. Minha irmã ia voltar a morar com Nelson.
Mesmo sabendo da suruba que eles tinham feito na véspera, não falamos de putaria durante o almoço. Saímos do restaurante ali pelas quatro da tarde e Mariana perguntou se eu me importava de tomar o café na minha casa. Eu disse que não. Chamamos um Uber e logo estávamos em casa. Nos acomodamos na sala e Beto perguntou se tomaríamos mais uma garrafa de vinho.

SURUBA EM FAMÍLIA
Foi então que Mariana se levantou para ir ao banheiro e fez sinal para que eu a acompanhasse. No quarto de hóspedes, ela me abraçou, beijou meu rosto e me agradeceu por tê-la ajudado a se transformar numa mulher muito mais poderosa e autoconfiante do que antes. Contou em detalhes a suruba do dia anterior. Disse que devia tudo a mim e revelou que Nelson parecia uma outra pessoa. Mas que ela tinha medo de retomar e tudo voltar a ser como antes.
Eu disse que não parecia ser o caso. Um homem careta como Nelson era antigamente jamais aceitaria ver a esposa ser enrabada por outro cara. E jamais voltaria a beijá-la depois de ter chupado outro pau bem na sua frente. Mas é sempre bom manter um pé atrás e sempre deixar uma fresta por onde escapar caso a maionese desande. Não sei por que, fui eu quem disse nessa hora a frase que acabaria por selar meu destino aquela tarde: “Mas eu só vou acreditar nessa mudança toda se eu mesma puder experimentar”.
Voltamos para a sala e Nelson e Beto já estavam no maior papo. Falavam de política ou de futebol, não sei. Mas, quando chegamos eles se ajeitaram na cadeira e Nelson começou a puxar assuntos mais íntimos. Ele fez isso com classe, reconheço. Começou por contar que tinha chamado para a briga o cara que viu Mariana pelada sobre o balcão do Hot Bar. Disse que ele soubesse que o cara andou falando besteiras a respeito de minha irmã, ele reagiria mal. Que Mariana é uma mulher livre e tem o direito de fazer o que bem entender com o corpo dela. Minha irmã não conseguia conter o orgulho.
Falou de mais alguma coisa e, sem dizer o que tinha acontecido entre eles, tinha adorado nossos amigos Nando, Ângela, Branco e Cássia. Beto, que não é bobo, desconfiou onde ele queria chegar e perguntou, na lata, qual das duas ele tinha achado mais gostosa. Nelson olhou para minha irmã e disse: “Sinceramente, nenhuma das duas chegam ao pé da Mariana. Mas as duas são sensacionais, deliciosas. O cuzinho da Ângela, então, é quase tão gostoso quanto o de minha mulher”.
Não precisou dizer mais nada. Com essa frase, meu cunhado provou que estava sendo sincero ou, então, que é um excelente ator. Preferi acreditar que ele estava mesmo senso sincero. Nessa hora, me levantei pus uma música para tocar. Mariana, nessa hora, se sentou no colo do marido e deu início a um amasso que só terminaria na cama. Nelson reagiu. Pôs para fora os seios de minha irmã e começou a chupá-los. Então, parece ter se lembrado do que aconteceu no dia anterior. Deixou de chupar os peitinhos de minha irmã por um segundo, olhou para o Beto e disse: “Venha me ajudar, essa mulher é muito para um homem só!”.
Beto se levantou já se desfazendo da camiseta, das calças e da cueca. Quando chegou perto de Mariana, já estava pelado. Nelson pediu licença para ir ao banheiro e saiu carregando a bolsa de Mariana. Estranhei aquilo, mas depois soube que ele foi aplicar no pau a tal injeção milagrosa (que Beto vai passar a tomar logo, logo. Conheço meu marido). Voltou dali a pouco e ao voltar, me viu ainda vestida numa das poltronas, vendo Beto e Mariana, pelados, no sofá. Ele veio em minha direção, me levantou e tirou minha roupa peça pode peça. Ele não tinha pressa nenhuma.
Quando fiquei nua, fiz sinal para Beto e fomos os quatro para o quarto de hóspedes. Confesso que estava achando aquela situação meio estranha, mas me lembrei de minhas amigas pernambucanas Zezé, Aninha e Maria que compartilham os maridos são muito felizes assim (Veja nossos relatos Swing à Nordestina e Galinhas em Porto de Galinhas).
O que aconteceu foi surpreendente. Enquanto Beto comia minha irmã pela primeira vez (sim, até aquele dia ele já a tinha visto foder com dezenas de caras, mas nunca tinha feito um movimento na direção dela) eu entreguei uma camisinha para Nelson e fiquei de quatro. Antes de meter em mim, ele passou a língua por toda minha coluna. Começou no cu e subiu até a nuca. Ficou lá por um pouquinho em fez o caminho de volta em direção a meu cu. Ele fez tudo certinho. Depois de por a camisinha que entreguei a ele, meteu na minha buceta por trás com força de adolescente. O pau estava tão duro que me fez lembrar o de Paulinho.

TRAJE: NENHUM
Então, aconteceu o que eu nunca esperava que acontecesse: tive um orgasmo vulcânico com o pau de meu cunhado na buceta. Na verdade, orgasmos múltiplos e intensos, uma delícia. Mas Nelson não parava. Então, estendi a mão em direção ao criado mudo, peguei um tubo de KY e uma camisinha nova e entreguei a meu cunhado. Ele entendeu na hora. Sem tirar o cacete de minha buceta, ele lubrificou meu cu. Fez tudo direitinho. Quando eu estava pronta, ele tirou o cacete da buceta, trocou a camisinha e enfiou tudo de uma vez. Começou a bombar com força e eu pedi que ele diminuísse o ritmo. No cu é mais gostoso devagar.
A meu lado, percebi que minha maninha também estava sendo enrabada pelo meu marido. Mas numa posição diferente da nossa. Nelson estava deitado de costas e ela, sentada sobre ele, tinha o cacete enfiado no rabicó. Eu e ela gemíamos mais ou menos no mesmo ritmo. Virei o rosto para ver a cena e reparei que Nelson, enquanto me enrabava, e Mariana, enquanto era enrabada pelo Beto, estavam de mãos dadas. Achei aquilo lindo. Mas logo comecei a sentir na barriga aquele calor intenso que anuncia a gozada anal. Sim. Eu tive um orgasmo na primeira vez que meu cunhado comeu meu cu. E eu adorei ser comida por ele. Beto também adorou comer minha maninha.
Voltamos para a sala e, pelados como estávamos, terminamos nosso vinho. A noite já tinha caído e, dali a pouco, Nelson e Mariana foram embora. Eu e Beto tomamos um banho e dali a pouco fomos dormir sem trocar uma palavra sobre o assunto. Mas ambos estávamos satisfeitos. Na segunda-feira, quando chegou ao escritório, Mariana estava com a cara mais feliz do mundo. Me agradeceu mais uma vez e só então me contou que a ideia de transarmos uns com os outros foi do Nelson. Morri de rir. À tarde, ela me contou que telefonou para nossa amiga Márcia e as duas combinaram fazer no sábado seguinte a festa do recasamento de minha irmã. Sim. Minha irmã ia se recasar numa festa swinger. Fez um convite bonito para mandar para os nossos amigos para a festa. O texto era mais ou menos assim: “Mariana e Nelson convidam para cerimônia de seu recasamento às 14h30 do dia XX/XX/2020, na rua xxxxx, nº xyz, Morumbi, São Paulo. Traje: nenhum”. A festa prometida. Mas isso já é uma outra história.


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Comentários


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japonestarado Comentou em 10/02/2020

Que loucura. Muito excitante. Gosto dessa situação de proximidade entre as pessoas.

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pedrovasconcelos Comentou em 10/02/2020

Gostei da historia, seja real ou nao, é interessante




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
O DIA EM QUE MEU CUNHADO ME COMEU E MINHA IRMÃ DEU PARA MEU MARIDO

Codigo do conto:
151628

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/02/2020

Quant.de Votos:
11

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