Acabei não contando para vocês, no relato naquela viagem, sobre o que rolou no dia seguinte, no nosso reencontro com Sônia. Foi ótimo, voou pena para todo lado (como ela mesma disse!). Mas não é disso que quero falar — e sim do nosso reencontro com Anne e Carlinhos, o casal tesudo, delicioso, fodedor, bom de cama, safado e sem vergonha, da região de Ribeirão Preto, que eu e Paulinho conhecemos no resort em que nos hospedamos em Pernambuco. Foi um encontro delicioso, que terminou na cama e incluiu um monte de estripulias (se quiser saber mais desse encontro, leiam meu relato “Meu Marido Viajou e eu Dei Adoidado).
O problema é que, pouco depois daquela viagem, veio a pandemia. Mantivemos contato com eles pela internet, mas nunca mais nos vimos pessoalmente. Tanto assim que Beto, meu marido, só os conheceu por conversas virtuais. Até que, dias atrás, já depois que todos nós já estávamos vacinados com a segunda dose contra a Covid 19, recebi uma ligação de Anne.
Ela e Carlinhos estavam nos chamando para passar um final de semana com eles, num sítio que eles têm perto de Ribeirão. É um lugar que eles reformaram para garantir privacidade. Desde que foram à praia de Tambaba, na Paraíba, eles passaram a tomar sol pelados e, por morarem longe do mar, resolveram fazer um espaço naturista privado, para que eles e os amigos possam curtir sem serem importunados.
Adorei a ideia e fiquei de consultar meu marido e meu noivo. Ela disse que, se topássemos, convidaria também um casal amigo e uma amiga solteira. Assim, seríamos quatro mulheres e quatro homens. “Não vai faltar nem pica nem buceta para ninguém”, disse ela. (por precaução, todos faríamos exames antes de cair na farra. Segurança é tudo). O que eu não poderia imaginar é que, no final da história, eu acabaria sendo uma espécie de professora para as meninas que conheci.
DE PERNAS ABERTAS
Falei com meus dois homens e eles, que estavam loucos para fazer qualquer coisa diferente, toparam. Na hora. Na hora de combinar nossa viagem, achamos melhor ir de avião e não precisar bater seis horas de volante entre São Paulo e Ribeirão... Assim, poderíamos ficar mais à vontade para beber o chope delicioso que tem na cidade, foder bastante sem nos preocupar em guardar energia para a viagem de volta e relaxar.
Conversei com Anne e ela disse que tudo bem, eles nos pegariam no aeroporto. Sairíamos de São Paulo no final da tarde de sexta-feira, num voo da Azul, e voltaríamos na segunda-feira, bem cedo, a tempo de trabalharmos normalmente. Ela falou que não precisávamos nos preocupar com nada. Eles nos receberiam de braços abertos. Eu brinquei: “a mim você pode receber de braços abertos. Mas meu marido e meu noivo vão querer ser recebidos de pernas abertas! Eu te conheço, sua putinha”. Ela riu.
(Minhas amigas não conseguem entender esse meu relacionamento com dois ao mesmo tempo. Já contei que pelo menos três vezes por semana dormimos os três na mesma cama — eu entre eles dois. Temos, por assim dizer, um relacionamento para lá de estável.)
Desembarcamos no fim de tarde abafado de Ribeirão e Anne estava lá, à nossa espera. Que boa surpresa! Ela, que sempre teve dificuldades para manter a forma, tinha feito um belo de um regime e até uma plástica que a transformou num monumento (nem notei a mudança direito nas conversas que tivemos pela telinha do celular!) Ao lado dela estavam duas mulheres que, cá entre nós, eram tão gostosas que até eu fiquei com vontade de pegar. Que saúde! Que caras de safadas!
Duas morenas esguias, altas e muito parecidas uma com a outra. Paula e Dedé não são irmãs, mas são tão parecidas que parecem ser. As duas estavam de calças jeans apertadas e camisas brancas. E mesmo assim, despojadas e sem produção, conseguiram deixar Beto e Paulinho loucos por elas (eu conheço meus homens e sei como eles ficam quando estão de olho numa mulher!)
Um carro grandão, SUV, com lugar para todo mundo, estava à nossa espera. Fizemos uma viagem comportada até o centro de Ribeirão, com essas conversas corriqueiras que acontecem entre pessoas que estão se conhecendo. Quando desembarcamos, Anne me puxou no canto e disse que eu era sortuda por ter dois homens gostosos, um maduro e o outro, novinho, à minha disposição. Eu falei que ambos estavam às ordens — e que, tesuda como ela estava, jos dois á deviam estar sonhando com esse momento. Ela riu.
Chegamos à choperia Pinguim, a mais tradicional de Ribeirão, e logo encontramos Carlinhos e Pedro, marido de Dedé. Nos cumprimentamos, tomamos uns chopes e logo já estávamos animados. Foi então que eu perguntei pela programação da noite. Paula riu e respondeu: “meu plano para hoje à noite é dar para meu xará”, disse apontando Paulinho, meu noivo.
É impressionante. Mesmo estando no meio liberal há tanto tempo e já tendo visto meu marido e meu noivo com um montão de mulheres diferentes (mais novas, mais velhas, mais magras, mais gordas, mais tímidas, mais oferecidas do que eu...), sempre fico com ciúmes quando alguma desconhecida se oferece para um deles. Vai entender. Horas antes, Anne tinha elogiado meus dois homens e eu disse que estavam às ordens. Agora, que Paula manifestou a intenção de foder com meu noivo, eu fiquei com ciúmes. Pode uma coisa dessas? (rsrsrs)
Pois bem... dali a pouco, a turma se dividiu e embarcamos em dois carrões dirigidos por motoristas que, dali a mais ou menos uma hora, nos deixaram no sítio de Carlinhos e Anne. O lugar era lindo, protegido por árvores altas e muros que deixavam a piscina, a edícula e a uma sala enorme que havia no andar de baixo da casa longe de olhares curiosos. Alguém trouxe nossas malas e, dali a pouco, estávamos sentados na área externa (como faz calor em Ribeirão!), tomando espumantes e já nos dividimos.
MACHO COM CARA DE MACHO
Paula, é claro, não largou Paulinho. Anne se ofereceu a Beto, meu marido, que ela ainda não conhecia, mas que já sabia que é bom de cama. Dedé e Carlinhos estavam trocando carícias desde a viagem. Pedro não tirou os olhos de mim desde que me viu. Começou a me paquerar de um jeito delicioso. Adoro homens que, mesmo sabendo que nos comerão quando quiserem, sabem nos paparicar enquanto esperam pela hora certa de dar o bote. Não são afobados e fazem tudo em seu devido tempo.
Pedro, que depois eu soube que é um grande fazendeiro, é um macho com cara de macho, cheiro de macho, jeito de macho. Morenos, meio rude e delicado ao mesmo tempo. Desses que nos deixam molhadinhas só de sentir o olhar deles nos nossos olhos!!! Me queixei do calor e ele perguntou: por que não caímos na piscina? Eu disse que tinha que por o biquíni. Ele riu. Ninguém usava roupas de banho na piscina de Anne... todo mundo caia na piscina nu. Seríamos apenas os primeiros.
Nós dois rimos. Estávamos num banco, de pernas abertas, um de frente para o outro. Eu já não estava me aguentando de vontade de dar para ele, me inclinei e o beijei. Ele correspondeu. Encostei minha boca na orelha de Pedro e, depois de sentir aquele perfume cheiroso do macho, perguntei: “Então, por que você não me deixa pelada? Agora!”
Nem precisava ter pedido. Na mesma hora, eu senti as mãos poderosas de Pedro puxarem minha blusa sobre a cabeça e, depois de tirá-la e jogá-la sobre a mesa, acariciar minhas costas antes de abrir o fecho de meu sutiã! Uau! Que delícia. A mão dele era um pouco áspera, mas o toque era firme e delicado ao mesmo tempo. Que homem! Eu também arranquei a camiseta polo que ele usava e, de mãos dadas, nos levantamos. Ele tirou minha saia junto com a calcinha (aquela eu nunca mais voltei a ver. Simplesmente, sumiu) e, depois de tirar a calça e a cueca, me pegou pela mão e, juntos, pulamos na piscina.
Foi então que, pela primeira de muitas vezes, senti aquele cacete que tanto prazer me daria naquele final de semana relar em meu corpo. Não era grande. Mas era grosso. Um caralho grosso pra caralho (rsrsrs). Minha mão não fechava em torno dele. Ele me virou de costas e me abraçou por trás, relando aquela coisa toda no meu rabo. Que delícia! Eu já estava que não me aguentava de tesão.
Nessa hora, percebi pelo som que vinha da edícula que os outros casais já estavam se entendendo. Saímos da piscina. Pedro apanhou uma toalha numa cesta que, depois de me enxugar, se secou de qualquer jeito. Pegou uma camisinha não sei onde, encapou aquele caralho grosso. Me apoiou na mesa e meteu aquilo tudo na minha buceta... Nossa!! Que delícia!!!
“METE, SEU FILHO DA PUTA!”
Há muito tempo eu não ficava tão fascinada por um macho como fiquei com Pedro. Fui sentindo aquele toco poderoso entrar e sair de minha buceta sem dar sinal de que iria gozar. A única coisa que eu conseguia, já com o corpo todo apoiado na mesa (como se eu fosse o prato principal do banquete) e os pés bambos que mal tocavam o chão, era pedir que ele não parasse: “mete! Mete seu filho da puta! Mete esse caralho! Come minha buceta! Soca! Soca tudo! Mete com força, seu cretino, mete!” Dali a pouco, só conseguia gemer. Ele também gemeu, gozou e desabou em cima de mim.
Quando me refiz, Dedé, a mulher dele, se aproximou. Me ajudou a levantar e, quando fique de pé, me abraçou, me deu um selinho e perguntou se eu tinha gostado. Eu, brincando, falei que, se ela quisesse, trocaria Pedro pelos meus dois homens. A safada me olhou, olhou para Beto e Paulinho, voltou a me encarar e disse: “negócio fechado. Minha próxima vai ser com eles dois!”
Dali a pouco, estávamos todos em volta da mesa, pelados na noite abafada de Ribeirão, falando de putaria. Essas conversas sempre ajudam a mapear a situação. Anne contou para o pessoal detalhes sobre o dia em que nos conhecemos, em Porto de Galinhas. Nós duas éramos as únicas entre as hóspedes da pousada que usávamos biquínis ousados — por coincidência, os dois da marca Donna Flor, que eu adoro. Dali por diante, uma foi puxando a língua da outra e descobrimos nossos gostos em comum.
Notei que, quando ela falou isso, Dedé, que já estava entre Beto e Paulinho, e Paula fizeram careta. Perguntei por quê. Anne respondeu: “Elas não gostam de dar o cu. Aqui, só eu dou. E como meu homem não pode comer os fiofós dessas aí, também não dou o meu furico para os maridos delas! A última DP que fiz foi em Porto de Galinhas, com vocês. Acredita?”. (ri. Há muito tempo não passo uma semana inteira sem fazer uma DP) Ela disse, também, que para Pedro, que é um cara legal, até daria. Mas tinha medo. Grosso daquele jeito, ele certamente faria um estrago nela! Disse que eu tinha que explicar para ela como consigo.
Dali a pouco, Dedé puxou Beto e Paulinho para um canto. Paula se ajoelhou na frente de Carlinhos e começou pagar um boquete guloso e bem lambuzado. Eu e Anne nos olhamos e sorrimos novamente: Pedro tinha sobrado para nós duas. Dali a pouco, ele estava sentado numa poltrona e ela subia e descia, sentada na pica dele. Estava com as costas encostadas no peito do macho e as pernas escancaradas na minha frente.
Me ajoelhei entre as pernas dos dois e comecei a passar a língua pela pica grossa de Pedro e pela buceta depilada de Anne. Ela estava linda, como aquele corpão bronzeado e sem marquinhas de biquíni. Adoro sentir o sabor salgado e azedo de uma buceta molhadinha pelo suco natural que escorre de dentro dela.
AI, MEU CUZINHO!
Me concentrei no grelo de Anne, querendo que ela gozasse logo e liberasse a pica de Pedro para mim. Ao mesmo tempo, passei a acariciar com uma das mãos o saco do macho enquanto, ao mesmo tempo, usava o dedo do meio (o maior de todos) para fazer carinho naquele espaço que tem entre o saco e o cu... De vez em quando, eu devo encostava na entrada do buraquinho de Pedro. Aconteceu do jeitinho que eu queria! Anne logo teve um orgasmo e quis parar antes que o macho gozasse. Troquei a camisinha que o macho usava e agora era eu quem receberia de novo aquele cacetão.
Eu estava cheia de ideias. Voltei para a beirada da mesa, me debrucei e escancarei a bunda para Pedro. Sorri para ele e ofereci: “come meu cu, come!” Ele não acreditou! Nem o cu da mulher dele ele comia. E ali estava eu, livre, leve, solta e cheirosa, oferecendo meu buraquinho para ele! Por ter uma pica grossa como poucas que já vi, quase nenhuma mulher (nem as profissionais, pelo que ele me disse) aceitava ser enrabada por ele. Só que eu, acostumada a receber no rabo as picas XXXL de meus amigos Chico (marido de Roberta) e de Marquinhos (marido de minha amiga Lê), sei que, com boa lubrificação e muito carinho, qualquer pau cabe em qualquer cu.
Olhei em volta e não vi lubrificante (nas festas de minha turma, em São Paulo, sempre tem camisinha e lubrificante à vontade). Como sou uma mulher prevenida, abri minha bolsa, que estava sobre a mesa e tirei lá de dentro um tubo de KY Hot. Pedi que Anne me lubrificasse. Disse a Pedro para não ter pressa e que deixar os primeiros movimentos por minha conta. E, quando eu disse para ele se mexer, não socasse com força, como fez na minha buceta.
Pedi, então, que Anne segurasse o pau dele, com a cabecinha (ou melhor, com a cabeçorra) posicionada na entra de meu toba. Então, empurrei minha bunda para trás e fui sentindo aquela coisa poderosa abrir caminho dentro de mim. Parei um pouquinho para me acostumar com a tora e fui fazendo peguemos movimentos. Dali a pouco, pedi que ele se mexesse devagar e fui orientando a movimentação dele dentro de mim. A partir daí, deixei tudo por conta dele. Ele fez tudo certinho e gozou como um louco. Quer saber? Eu também gozei!
LINDOS, PAUSUDOS E CHEIROSOS!
Já era tarde, passava da meia noite. Eu estava exausta e perguntei a Anne onde iríamos dormir. Ela disse que os quatro quartos da casa já estavam arrumados e que eu poderia me deitar no que escolhesse. Minhas malas estavam no corredor. As pessoas foram se aproximando. Beto e Paulinho tinham adorado comer Paula — embora não tenham feito dupla penetração com ela. (Ela chupou o cacete de um enquanto o outro a comia.)
Fui para a cama e, dali a pouco, Beto e Paulinho estavam ali, cada um do meu lado. Estavam satisfeitos e meu marido logo pegou no sono. Meu noivo, no entanto, ainda tinha gás para mais uma e nem precisou perguntar se eu queria. Claro que queria! O beijei com carinho e, como nunca fui de recusar pica, logo o senti entrar em minha buceta e gozar dentro de mim. Gozei junto com ele e dormi como um anjo.
Quando acordei no dia seguinte, Paulinho já não estava na cama. Beto ainda estava no banheiro. Tomei um banho rápido, junto com ele, e ele me comeu ali mesmo, no box, com a água caindo sobre nós e eu apoiada na parede. (Isso tem sido comum na minha vida: vou dormir com a pica de meu noivo e acordo dando para meu marido. Ficou com inveja? Pode chupar os dedos rsrsrsrs).
Colocamos roupas leves e descemos para o café. Todos os outros, inclusive Paulinho, estavam sentados ao redor da mesa. A conversa estava animada e Anne logo pediu minha opinião sobre um assunto que ela, Dedé e Paula já tinham conversado: chamar ou não chamar mais gente para a farra? Tinha uma amiga, Graça, que também não dava o cu, mas vivia falando que morria de vontade, mas tinha medo. Se eu topasse, podia dar aulas às três.
Eu disse que, por mim, não teria problema ter problema se ela chamasse mais gente. Desde que comecei a fazer swing participo de festa com muita gente e acho uma delícia! A condição é que ela chamasse gente legal, de confiança e não trouxesse mais mulheres do que homens. Ela riu: estava pensando justamente o contrário — chamar uma amiga com o marido e mais dois carinhas solteiros, que de vez em quando participavam das farras.
Ela telefonou para Graça, uma loirinha mignon de uns 35 anos, moldada em academia e muito safada. Ela veio com o marido, Kiko, e dois amigos mais novos, um moreno e um negro. Os três (tanto Kiko quanto os dois amigos dele, Caio e P.H., eram lindos, tesudos, pausudos, cheirosos, firmes, sacanas, safados, fodedores, bons de cama, gentis e, o melhor de tudo, incansáveis! Affeeee!!!!! Claro que acabei dando para os três).
Nos sentamos na edícula. Provei um chope delicioso do barril que eles tinham trazido (na casa tem uma chopeira sensacional), mas não quis começar a beber tão cedo. A conversa logo se voltou para o assunto que tinha deixado as meninas curiosas: meu prazer em dar o cu. Todas tinham ficado espantadas, até Anne, a única entre elas que sabe o que é levar no toba, com a tranquilidade com meu rabo engoliu o pau de Pedro, um tarugo que assusta qualquer uma! Foi nessa hora que ela olhou para as amigas, como se já tivessem combinado alguma coisa, riu para mim e perguntou se eu não queria ser a professora delas!
A ARTE DA ENRABADA!
Ri do pedido. Nunca tinha me visto na condição de ensinar a outras mulheres como fazer para ter prazer, mas, já que estavam me pedindo, por que não colaborar? Comecei contanto minha história e do trauma que tive da primeira vez que topei dar o rabo. (essa história está contada no meu relato intitulado “A Arte de Dar o Cu”. Se quiser, dê uma olhada). Dei sem vontade de dar, só para agradar o cara que estava me comendo — um dos meninos mais cobiçados da minha faculdade. Ele foi bruto e deixou meu buraquinho todo machucado. Jurei que nunca mais daria o cu para ninguém, até que comecei a namorar Beto.
Com carinho e sem pedir para me comer por trás, ele começou a fazer carinhos suaves no meu cuzinho. Achei gostoso e aceitei. Dali a alguns dias, ele lubrificou o cuzinho com saliva e pôs um dedinho até a metade. Na vez seguinte, não sei de onde, ele apareceu com um potinho de vaselina, lubrificou bem e enfiou o dedo inteiro. Quando ele falou em me comer por trás, aceitei numa boa. Depois, eu é que estava pedindo para ser enrabada. Durante muito tempo, só ele comeu o meu cu. Eu adorava e sempre pedia para ser enrabada. Mas nunca gozei. Até que na minha primeira experiência no swing, com Sônia e o marido, fiz a primeira dupla penetração de minha vida. Foi sensacional. Um dos maiores orgasmos da minha vida! Nunca mais parei.
Quando conheci Paulinho e comecei a dar para ele e para Maurinho (um amigo nosso que hoje é casado com minha amiga Vanessa), os ensinei a comer um rabo. Ele aprendeu direitinho e ficou especialista. Tanto assim que, quando minha irmã Mariana estava separada do marido, Nelson, e resolveu cair na putaria, me confessou que nunca tinha dado o furico. Queria perder o cabaço traseiro. Pedi, então, que Paulinho cuidasse dela. Hoje, ela ama receber um pau por trás e até quando fica só com mulheres, pede para ser enrabada com o strap-on. “Espero que vocês também passem a gostar”.
Expliquei que existem cinco regrinhas básicas que, se forem seguidas com naturalidade e sem pressa, transformam a enrabada num momento sublime e prazeroso para a mulher. A primeira dessas regras é a seguinte: nada de dar o rabo só para agradar o parceiro! Dar o cu é algo que a mulher deve fazer pensando no próprio prazer; nunca apenas no prazer do homem. É ela quem decide se vai dar, quando vai dar e, principalmente, qual posição é a mais confortável para ela. Assim, os dois saem ganhando.
O CU TEM QUE FICAR LAMUZADO!
Qual posição é melhor? Quis saber Graça. Algumas preferem ficar de quatro, com a bunda bem levantada e oferecida; outras de pé, encostadas numa parede, outras de ladinho, outras ficam de frente, como se fossem fazer um papai e mamãe, mas posicionam o cacete no buraco de trás. Tem também as que gostam se sentar em cima do cacete (posição que recomendo para as iniciantes porque permite à mulher controlar o ritmo da penetração)... Cada uma escolhe a que for mais confortável.
Notei que “minhas alunas” adoraram a primeira lição. Paula, então, perguntou pela segunda. Respondi que, para ser gostoso, a mulher não deve pensar que vai doer. “Se achar que vai doer, dói mesmo”, expliquei. “Para ser bom, é preciso que você esteja relaxada e disposta a dar o rabo”. Dar o cu tem que ser um momento natural da trepada. Quanto mais natural, mais gostoso.
E a terceira? Eu disse que a terceira era uma das mais importantes — e começava por manter o cu sempre limpinho e em condições de ser usado a qualquer momento. “Se você não cuidar bem de seu cuzinho, homem nenhum vai ter cuidado com ele”. Além disso, você deve pedir que ele brinque com seu buraquinho antes de penetrá-lo com o cacete. Tenho amigas que, quando vão sair para dar, colocam um plug anal para deixar o fiofó larguinho e pronto para ser comido. Mas, o dedo do cara, protegido por uma camisinha e bem lubrificado, é o primeiro passo. Só dê o cu depois que se sentir confortável com dois dedos no rabo. Aliás, camisinha é obrigatório. Obrigatório.
Depois disso, a quarta regrinha é: nunca descuide da lubrificação. Aliás, abuse dos lubrificantes. Há vários produtos bons no mercado, sendo o KY o mais conhecido deles. Eu prefiro o KY Hot, pelo calorzinho que provoca no furico. É excitante e aumenta a vontade de dar logo! Mas já usei de tudo. KY convencional, que é geladinho. K-Med. Vaselina. Manteiga sem sal. Azeite de oliva extravirgem, de baixa acidez. Condicionador de cabelo... Ate clara de ovo eu já usei. Aliás, usei de tudo.
A saliva e a lubrificação natural, que sai da buceta da gente, também podem ser usadas. Mas recomendo que isso só aconteça depois que já estiver bem acostumada. E se não tiver outro produto mais à mão. O ideal é ter sempre uma boa quantidade de KY por perto.
A MULHER NO COMANDO!
A última: quem controla a penetração é você, não o cara. Escolha, pelo menos no início, ou, então, se você estiver dando o rabo para um cara menos experiente nessa arte, uma posição que te permita ir e voltar com a bunda em direção à virilha do cara. Você pode parar até se acostumar, enfiar, tirar, fazer o que quiser. Mas a enrabada só é boa para os dois (para ela e para ele) se a mulher estiver no comando.
Nessa hora, notei que não só as mulheres, sentadas à minha volta, prestavam atenção às minhas palavras. Notei que P.H., o negro, e Caio, o moreno, os mais novinhos, que tinham acabado de chegar, já estavam ficando de pau duro só de imaginar o que estava para acontecer. Nessa hora, Anne reclamou do calor, ficou pelada e caiu na piscina. Foi uma espécie de senha. Logo, todo mundo foi ficando pelado, caindo na água e começando aquelas brincadeiras que acontecem nessas horas.
Graça chegou perto de mim, me deu um beijo de língua deliciosos e agradeceu por ter falado com tanta naturalidade de um assunto que, para ela, sempre foi tabu. “Meu cu é virgem” disse. “Nem meu marido tocou nele. Mas hoje eu vou dar para ele”. Eu disse a ela que, se ela quisesse, eu o orientaria na hora de enrabá-la. Ela riu, me beijou outra vez e disse que era isso mesmo que ela estava querendo. O que aconteceu, na sequência, foi uma maravilha.
A mesa era grande, de madeira maciça. Bem resistente. Parece que foi feita para aguentar esse tipo de tranco. O banco foi afastado e as mulheres debruçaram sobre o tampo, uma ao lado da outra. Dedé disse que, seu eu tinha aguentado o cacete de Pedro naquela posição, todas iriam atrás de mim. Kiko, marido de graça, ficou atrás dela. Dedé ficou com Paulinho, meu noivo. Paula disse que, finalmente, daria a Pedro o que nunca teve coragem de dar antes. Anne chamou Beto, meu marido, para ficar atrás dela — e pediu que Caio comesse a buceta dela enquanto Beto a enrabava. Queria uma dupla penetração. Carlinhos e P.H. seriam meus (e, dali a pouco, também faríamos uma d.p.)
Expliquei mais uma vez como elas e os menos experientes deveriam agir. Insisti para que não economizassem o lubrificante e para que, antes de meter a pica, introduzissem os dedos naqueles rabos deliciosos. Depois, fui me divertir com Carlinhos e P.H. porque ninguém é de ferro (quer dizer, tirando a pica de Pedro, nada ali parecia ser de ferro).
Dali a pouco, uma sinfonia deliciosa de gemidos tomou conta da edícula enquanto eu me fartava com as picas de Carlinhos e de P.H. Que pau delicioso tem o menino! Um pouco mais comprido, porém nem mais fino do que a tora de Pedro. Ele é um pouco afoito. Mas até que chegasse a hora de ir embora, o treinaria e ensinaria como dar prazer a uma mulher. Era só deixar comigo!
Dali a pouco, depois que todos terminaram, quis saber de minhas novas amigas o que elas tinham achado da experiência. Dedé, que tinha dado para Paulinho, tinha gostado. Queria mais! Paula, que tinha levado o tarugão do marido no tobinha, disse que estava um pouco dolorido, mas que ela queria experimentar de novo. Graça tinha a-m-a-d-o! Ela, que tinha perdido o cabaço aos 15 anos, não conseguia entender como tinha passado vinte anos da vida dela na cama sem experimentar uma coisa tão gostosa!
O sábado prosseguiu, o domingo foi uma delícia. Teve um momento delicioso, em que P.H. e Pedro fizeram uma dupla penetração deliciosa em mim e confessaram que era a primeira vez que tinham aquela experiência. Depois, se eu estiver inspirada, conto o que aconteceu no resto do sábado e no domingo. Por enquanto, fico por aqui.
Beijos.
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!