As melhores coisas da vida, costumo dizer para minhas amigas, são aquelas que acontecem por acaso. Aquelas que nos pegam de surpresa e fazem que nem nós mesmas acreditemos que fomos capazes de ir tão longe. Outro dia, eu e meu marido vivemos uma experiência que mudou as nossas vidas e que nos tornou pessoas mais felizes e satisfeitas. Depois de dez anos de casados, eu (Lalá) e ele (Beto) começamos a discutir a idéia de trazer outro casal para nossa cama. Tudo começou, para variar, com ele falando que desejava ir para a cama comigo e com outra menina. Para tentar fazê-lo desistir da idéia, disse que só toparia se fôssemos para a cama com outro casal. Aquilo só serviu para deixá-lo mais animado e ele logo disse que desejava muito ver outro homem metendo em mim.
Temos pouco mais de 40 anos e não somos super nada. Mas nos cuidamos e, como o Beto costuma dizer, damos para o gasto (rsrsrsr). Sempre tivemos uma vida sexual intensa mas, como é comum depois de anos de casamento, o pique havia começado a cair de um tempo para cá. Depois que começamos a discutir o assunto de incluir outras pessoas em nossa vida, chegamos até meso a ir algumas vezes a casas de swing. Nos esfregamos em outros casais, já peguei nos paus de outros caras, mas, na hora Hsempre fugi da raia. Meu marido ficava chateado de como ele costumava dizer chegar tão perto do gol e não conseguir botar a bola para dentro(rsrsrs). Mas, no fundo, acho que ele também não tinha coragem de pagar para ver até onde eu conseguia ir. Até que um dia desses, sem que combinássemos, aconteceu. Simplesmente aconteceu. Como? Até agora não sei se o que rolou foi uma coincidência ou uma tremenda armação do destino. Só sei que foi maravilhoso. Peço que vocês tenham um pouquinho de paciência e curtam a história antes de chegar na parte mais quente. E que acreditem no que vou dizer pois foi tudo verdade.
Foi assim: sou consultora e tive que ir a Recife, a trabalho. Na volta, sentou a meu lado, no avião, uma morena não muito bonita, mas muito simpática, magrinha, pouco mais nova do que eu. O jeito dela sorrir lembrava a Sônia Braga dos bons tempos. Como a viagem é mais ou menos demorada, ela (que vou chamar de Sônia só por causa da semelhança física rsrsrsr) puxou conversa. Depois de reclamarmos da companhia aérea, de conversarmos sobre as praias de Pernambuco, de elogiarmos os sapatos uma da outra e comentar sobre os melhores lugares para fazer compras na 25 de Março, ela me disse que ia passar uma semana com o marido (Paulo), que é funcionário de uma usina de açúcar do nordeste e está conhecendo as plantações de cana do interior de São Paulo. Hoje ele foi para São Paulo, se hospedou num flat, em Moema. Vamos ficar a semana inteira por lá, disse a Sônia. E, diminuindo o tom de voz, completou: Estou doida para chegar logo porque eu quero … ó..Disse o ó para que eu olhasse para o lado dela e, discretamente, fechou os punhos e arqueou os quadris três vezes, como se simulasse um ato sexual. Fez o gesto e sorriu. Não sou nenhuma puritana, mas achei o gesto meio exagerado. Mesmo assim, sorri também, meio sem graça.
Achei estranho que ela se abrisse com uma pessoa que havia acabado de conhecer. E achei mais estranho ainda quando ela falou que, entre os programas que eles pretendia fazer em São Paulo, estava conhecer a boate Casablanca. Uns amigos nossos já foram lá e disseram que é sencional.Casablanca, para quem não sabe, é o nome de uma casa de swing de Moema uma das que eu e Beto chegamos a visitar. Mais uma vez, achei estranho que ela se abrisse comigo. Fiquei curiosa com a personalidade se Sônia, que se mostrou muito bem resolvida e conseguia falar de sexo sem parecer vulgar. Ela se mostrou apaixonada pelo marido. Me disse que ele é um pouco mais velho mais ou menos 50 anos mas tem um pique que deixa muito garotão para trás. Ah, se deixa!, ela exclamou, abanando o rosto com a mão como se apenas a lembrança do marido já a deixasse com a perereca em brasa(como ela mesma, depois que nos tornamos mais íntimas, chegou a dizer).
Trocamos telefones e ficamos de encontrar qualquer dia desses numa dessas situações que todos nós já vivemos mais de mil vezes e que, sabemos muito bem, nunca dão em nada. Só eu, dessa vez, deram em tudo…
Eram mais ou menos sete da noite quando o avião pousou. Esperamos nossas bagagens e, quando saímos da sala de desembarque, demos dei de cara com meu marido, Beto, conversando com um sujeito meio grisalho que correspondia exatamente à descrição que a Sônia fizera do marido dela. Como o vôo, para variar, havia se atrasado, Beto procurou alguém para puxar conversa e matar o tempo. Por coincidência, encontrou logo o marido da Sônia. Os dois já estavam batendo papo havia pelo menos duas horas quando aparecemos já haviam falado de política, de futebol, de economia e, com certeza, um havia ido com a cara do outro
Rimos, comentamos a coincidência e o Beto ofereceu uma carona para os dois (Paulo, que não conhece muito bem as ruas de São Paulo havia ido de táxi até o aeroporto para esperar a Sônia, que sabe da cidade ainda menos do que ele). Os dois relutaram um pouco, mas acabaram aceitando. Beto, todo simpático, acabou fazendo um caminho mais longo. Queria mostrar a eles a fonte do parque Ibirapuera e o monumento das Bandeiras. Para chegar ao flat, contornou quase todo o parque. Acabou subindo a avenida Indianópolis e pegando a Alameda Iraé para entrar no bairro de Moema. Quem conhece sabe: no segundo quarteirão dessas rua, fica a boate Casablanca.
Não sei o que me deu mas, na hora, me dirigi a Sônia e disse: Essa aí é a boate que você disse que quer conhecer. Logo me dei conta de que havia falado mais do que devia. Meu marido engoliu em seco. O dela olho, reconheceu o nome escrito na porta e também engoliu, Sônia, por alguns segundos, ficou com rosto vermelho, talvez por não imaginar que eu revelasse nossa conversa daquele jeito. Sorri meio sem graça. Ela sorriu de volta e ficou por isso mesmo. Chegamos ao flat e eles nos convidaram para tomar um drinque no restaurante. Dissemos que não queríamos incomodar e que eles assim como nós talvez preferissem ficar sozinhos. Nessa hora, Sônia me abraçou e disse: Nem pensar. E, falando baixinho no meu ouvido, emendou: Agora que eu sei que você não é santa, nem pense em ir embora!Na hora me deu um calafrio na espinha. Nas minhas conversas com o Beto a respeito de levar gente para a nossa cama, sempre me imaginei com um homem, nunca com outra mulher. Meu negócio é pau, costumava dizer para minhas amigas que já tinham experimentado e gostado dessa fruta. Na minha cabeça, tinha que ser eu com o outro cara e Beto com a outra menina. Mas, a partir do momento que a Sônia falou aquilo, minha cabeça começou a agitar e, na mesma hora, senti minha calcinha umedecer… Aquela mulher estava mexendo comigo de um jeito diferente.
Para encurtar a história, fomos para o restaurante. Nós duas pedimos caipiroska e nossos maridos, uísque. A primeira dose serviu para relaxar. A segunda, para soltar nossas língua. Sônia, então, perguntou ao meu marido: Quando eu falei com sua mulher que queria conhecer o Casablanca, ela não me disse que já tinha estado lá. Ela me enganou direitinho…. O Beto gaguejou um pouco. Tentou explicar que já tínhamos ido lá, mas que nunca havíamos chegado aos finalmente. Nossa amiga sorriu com aquela boca cheia de dentes e falou: Nunca é tarde para começar. E piscou para nós de um jeito ostensivo. Se aquilo não era um convite, então não sei de mais nada.
Ela e o marido, talvez para nos dar tempo para pensar, se agarraram e se beijaram na nossa frente. Resultado: pedimos uma garrafa de champanhe e subimos, os quatro, para o apartamento em que Sônia e Paulo estavam hospedados. Com essa lei seca é até bom vocês dormirem aqui, sugeiu o marido de Sônia. Beto, meu marido, sorriu. E fez um comentário que me deu a certeza de que o safado estava adorando tudo aquilo: E quem falou que queremos dormir?Todos rimos.
Já que estávamos cansadas da viagem, eu e Sõnia dissemos que queríamos tomar um banho antes de pensar em qualquer outra coisa. Entramos juntas no banheiro, para ganhar tempo. Quando ela tirou a roupa pude ver o quanto seu corpo era bonito, com a xaninha quase toda depilada, com um triângulozinho de pêlos ralinhos subindo uns três centímetos em direção ao umbido. Eu disse que meu marido ia gostar dela. Ela disse: Pois eu e o Paulo vamos dar um trato que você nunca mais vai se esquecer de nós.Começamos ali mesmo, no banheiro, umas brincadeirinhas de leve, ainda um pouco envergonhadas de minha parte.
Sônia é uma mulher muito experiente e segura. Respeitou meu ritmo e ensaboou meu corpo com carinho. Passou a mão pelos meus seios (pus silocone no ano passado e a cirurgia foi um sucesso) e pela minha xaninha. (Eu uso a xaninha toda depilada. O Beto adora) Eu passei minhas mãos pelas costas e pela bundinha de minha amiga. Muito de leve… Nos enxugamos e cada uma se enrolou em uma toalha. Voltamos para o apartamento. Paulo e Beto conversavam como se nada de especial estivesse por acontecer.
Sônia se dirigiu ao marido dela e o abraçou. Paulo tirou a toalha e a deixou nuazinha. E, como se quisesse exibir a mulher dele para mim e para o Beto, Paulo ergueu uma das mãos da Sônia e fez com que ela girasse, como se desse um passo de gafieira. Depois, os dois se agarraram e começaram a se abraçar. Ela foi se enroscando cada vez mais no marido e logo o deixou pelado. Pude ver que, mesmo sendo uns sete anos mais velho do que o Beto, ele estava com tudo em cima… e tinha um pau lindo, delicioso. (Os dois são mais ou menos do mesmo tamanho. Mas o dele eu nunca tinha visto antes.) Eu e Beto ficamos observando a cena.
Ela deixou o marido de lado e caminhou em nossa direção. Imaginei que quisesse abraçar meu marido, mas ela veio foi em minha direção. Arrancou minha toalha, me abraçou e, quando dei por mim, a língua dela já estava em minha boca, num beijo longo, de tirar o fôlego. Nunca imaginei que fosse sentir algo tão forte, tão intenso, nos braços de outra mulher. Eu estava completamente entregue. Sônia podia fazer de mim o que quisesse. Tanto que até me esqueci de tirar a roupa do Beto. Mas Sônia, claro, não deixou meu marido na mão. Enquanto me entregava aos cuidados do Paulo e pedia que ele tomasse conta de mim, abraçou o Beto e fez com ele exatamente o que havia feito com o marido. Em poucos segundos estávamos os quatro, pelados, na cama daquele apartamento de flat…
O que aconteceu depois disso foi muito parecido com o que acontece quando dois casais cheios de tesão resolvem partir para um swing. De repente, sem que isso me deixasse inibida e sem pensar nas consequências estava ajoelhada aos pés do Paulo, pagando um boquete para um homem que até poucas horas atrás eu nem imaginava que existisse. E a Sônia, ajoelhada a meu lado, chupava o pau do meu marido. Cuidamos para que eles não gozassem. Sônia disse: Não se preocupe porque meu necessaire está cheio de camisinha. E eu tenho KY também. Ela se levantou, abriu a mala, e voltou com um monte de camisinha, um tubo de KY e um envelope com dois comprimidos de Viagra. Daqui a pouco, vamos dar ração para nossos pintos. Disse isso e deu uma gargalhada de leve.
Quando eu dei por mim, estava deitada na cama, de costas. Sônia chupava meu peitinho direito enquanto Beto, meu marido, estava com a boca no esquerdo.Ter uma boca em cada seio pela primeira vez na vida foi a primeira sensação intensa que tive naquela noite. Mas a festa ainda nem havia começado. Abri os olhos e vi o Paulo, com o pau já protegido por uma camisinha, vinha com tudo para cima de mim. É agora, pensei e fechei os olhos.. E foi mesmo. De uma vez só, ele meteu o pau em minha xaninha, enquanto os dois tiravam a boca de meus peitinhos. Beto pôs Sônia de quatro, pegou uma camisinha no estoque (rsrsrsrsr) e a penetrou por trás….A situação era a seguinte: eu estava de costas, com o Paulo metendo em minha xainha. E a Sônia de quatro, a meu lado, de vez em quando se abaixava para beijar minha boca. Cada beijo que ela me dava me agradava mais e dali a pouco, eu que imaginava nunca beijar outra mulher, é que estava procurando pela boca dela. O clima de excitação era incrível. Dali a pouco, nós quatro gozamos. Gozamos e desabamos. Descansamos um minutinho. Ninguém estava disposto a parar.
Enquanto nossos maridos recuperavam a energia, eu e Sônia começamos a nos acariciar. Se eu não me imaginava beijando outra mulher, imagine, então, a idéia de encostar a boca em uma xaninha. Isso nunca me passou pela cabeça… Bem. Até aquele hora não havia passado. Sônia pôs a boca em minha chaninha e ficou com o corpo do meu lado, como se estivesse pronta para fazer um meia nove comigo. Achei injusto rececer todo aquele prazer (estou começando a acreditar que mulher sabe chupar uma xana melhor do que os homens) e não retribuir. A puxei para cima de mim e dali a pouco estávamos as duas atracadas, dando prazer uma à outra. Adorei o gosto e a sensação de explorar a intimidade de Sônia. Como sei muito bem o que é um clitoris, não tive dificuldades em fazer a coisa certa. Mais experiente do que eu, ele aproveitou para preparar terremo para o passo seguinte. Enquanto me chupava, enfiava ora um, ora dois dedos no meu cuzinho, como se estivesse abrindo espaço para o que estava para acontecer.
A cena de nós duas nos chupando na cama deixou nossos homens em ponto de bala. Foi, então, que Sônia saiu de cima de mim e perguntou a meu marido: Sua mulher gosta de dar o cu?. Eu ia responder, mas ela pôs delicadamente a mão em minha boca, como se quisesse me fazer calar. Beto respondeu: eu sempre tenho que insistir muito. Sônia, então, disse: Se você deixar meu marido comer o cu de sua mulher, eu prometo duas coisas. A primeira é que ela vai adorar e vai passar a pedir você comer o tobinha dela de vez em quando. A segunda é que, depois, você pode comer o meu cu também. Beto olhou para mim, como se implorasse para que aceitasse a oferta. Nem precisava. O trabalho de Sônia enquanto me acariciava foi tão bem feito que muito antes de ela abrir a boca eu já sabia que, dali a pouco, teria um pau entrando por trás de mim. Mas não sabia que até nisso a coisa seria melhor do que eu poderia imaginar.
Sônia se levantou, pôs o Beto (que já estava com o pau duro) sentado na beirada da cama e mandou que eu me sentasse no pau de meu marido, para que ele entrasse bem fundo dentro de minha xaninha. Quando viu que já tinha entrado tudo, me fez deitar sobre o corpo de Beto, deixando meu cu inteiramente aberto para o que desse e viesse. Passou KY em mim e disse para o marido dela: Sirva-se meu amor. Pela primeira vez na vida, tinha dois paus dentro de mim. O do meu marido, na bucetinha. O do Paulo, no cuzinho. Que sensação maravilhosa! Enquanto os dois me comiam, Sônia segurava minha mão. De vez em quando, nossos olhares se encontravam e nós duas sorríamos. Gozei como nunca. Foi então que, para garantir a parte dela, fez com que cada um dos homens tomasse um Viagra. E disse: Vocês têm uma hora para desancansar.
Vomos para a mesa e nos servimos com a champanhe que havíamos trazido. Começamos a conservar amenidades. Eles nos disseram que adoram swing (como se já não tivéssemos feito essa descoberta). Que tinham amigos liberais em muitas cidades e que, se quiséssemos, nos apresentariam a um grupo do qual fazem parte em São Paulo. Sônia me disse que perdeu a conta do números de experiências que os dois já tinham vivido. Quando nos conhecemos, eu tinha 18 anos e o Paulo, 33. Desde o começo, ele adorava me exibir na praia. Eu para ele não me atiçar porque estava brincando com fogo. Ele disse que não tinha problema.Os dois já tinham 17 anos de casados. Perguntei há quanto tempo ela transava com outros caras na frente dele. Uns dez anos, respondeu. Me dei conta do tempo que eu e Beto havíamos perdido.
O Viagra fez efeito e Sônia cumpriu a promessa que havia feito. Agora era meu marido que estava comendo aquele cu que até eu havia achado maravilhoso. E o Paulo metia naquela xaninha que ele come há quase 20 anos com um tesão que parecia a primeira vez. Ali eu tive certeza: o swing faz muito bem para os casais. Os três gozaram e voltamos a conversar. Quando nos assustamos, já eram quase três da manhã. Como o efeito do álcool já havia passado, voltamos para casa exaustos, mas sem medo da lei seca. E ficamos de nos encontrar no dia seguinte. Não deu outra. Sônia e Paulo nos apresentaram a um monte de casais legais e eu, que nunca havia dado para outro homem desde que comecei a namorar o Beto, em apenas uma semana fui para a cama com uns dez caras diferentes. Sem falar na minha nova descoberta: meu negócio continua sendo pau, mas já não é mais só pau! Dependendo da xaninha, caio de boca (rsrsrsrs)
Foi uma semana de muita putaria mas também de muito carinho e da descoberta de uma nova possibilidade. E já sabemos onde vamos passar as nossas próximas férias. Recife, nos aguarde!
Conto delicioso! Um tesão ver a descoberta de mais formas de prazer...
Simplesmente, delicioso. Me lembra as experiências vividas. Com riqueza de detalhes. Muito bom.
delicia de conto . só faltou as fotos
Festinhas entre casais e uma delícia