SWING À NORDESTINA

MAIS UMA HISTORINHA DE DEZ ANOS ATRÁS, BEM NO INÍCIO DA NOSSAS AVENTURAS NO SWING. PUBLICAMOS ESSA HISTÓRIA, EM OUTRO ENDEREÇO, MAS AGORA RESOLVEMOS CONCENTRAR AQUI TODAS AS NOSSAS HISTÓRIAS.

Não vou dizer que o swing tenha virado um vício na nossa vida, mas depois que eu e meu marido fizemos a nossa estréia nesse mundo ter outros casais na nossa cama tornou-se muito comum para nós. Passamos a freqüentar clubes especializados pelo menos uma vez por mês, vamos a festas e, principalmente, adoramos nos reunir na casa de algum amigo e, também, receber amigos em nossa casa. Não passa uma semana sem que tenhamos algum programa legal para fazer. Assim, vivemos várias experiências em pouco tempo e desde o início percebemos que estávamos no rumo certo: nosso casamento recuperou o calor que vinha se perdendo depois de anos e anos de acomodação e de rotina. Eu e Beto, meu marido, nos tornamos mais cúmplices, mais companheiros e melhores amantes do que éramos. Com os novos parceiros, aprendemos sacanagens novas, que praticamos um com o outro. Nossas transas sozinhos tornaram-se praticamente diárias, maravilhosas e o mais impressionante,  vou confessar,  é que estamos mais concentrados um no outro e cada vez mais apaixonados. Outro dia, Beto me disse que, antes de começarmos a trazer mais gente para a nossa cama, ele sempre me comia com o pensamento voltado para outra mulher. Para ser mais exata, a cabeça de baixo estava dentro de mim, mas a cabeça de cima estava em outro lugar, muito diferente. Agora, ele diz que se concentra totalmente em mim na hora em que estamos na cama. E mais: o fato de haver mais gente na jogada não diminuiu nosso tesão pelo outro. Ao contrário. Com o swing, recuperamos o prazer da intimidade, como ele me disse outro dia.
Beto perdeu o receio e eu perdi a inibição. Nos tornamos mais criativos e muito mais safados. E mais conscientes dos nossos corpos e do nosso poder. Vou contar uma historinha que ilustra o que estou dizendo. Em uma viagem de trabalho que eu e minha amiga Roberta (que, junto com o marido Chico, também entrou para esse mundo maravilhoso) fizemos ao interior de São Paulo, levamos dois carinhas que conhecemos num bar para o apartamento do flat em que nos hospedamos. Usamos e abusamos dos dois coitadinhos. Fizemos com eles tudo o que quisemos. O mais novinho tinha 22 e o mais velho, 24 aninhos  naquela idade em que o pau fica duro por qualquer coisinha. Na idade em que o excesso de energia compensa a afobação em querer tudo de uma vez. Foi uma noite muito quente. Até aí, tudo bem.
O diferente foi que, inspirada por um conto que lemos aqui, neste site, deixei o note-book aberto, com a câmera ligada. Enquanto eu e minha amiga aproveitávamos tudo o que nossos amiguinhos podiam nos dar, meu marido Beto, em nossa casa, assistia tudo. Ele estava acompanhado por Chico e por nossos vizinhos Marcos e pela gulosa da Letícia (para saber quem são Roberta, Marcos e Letícia, bem como o casal Sônia e Paulo, que entrará na roda daqui a pouco  rsrsrsrsrs  leia nossos relatos anteriores: 20410, 20456, 20483 e 20600). Enquanto eu e a Roberta nos divertíamos com os dois mocinhos naquele flat em Franca, nossos maridos, na minha casa, em São Paulo, nos assistiam e comiam a Letícia. Foi, segundo definiu o Beto, o primeiro caso de swing virtual da história.

Histórias assim se tornaram-se comuns nas nossas vidas. Conhecemos gente nova e transamos muito. Já me aconteceu de tudo. Só vou contar mais uma historinha para mostrar a diferença entre dar para qualquer ume praticar um bom swing. Na faculdade, antes de conhecer o Beto, eu gostava muito de dar. Tinha fama  merecida  de galinha e não me importava com que os outros diziam a meu respeito. Dei para dois professores por quem sentia tesão, dei para alguns colegas e para mais um monte de gente. Até para um motorista de táxi do ponto perto da faculdade eu dava sempre que não havia outra opção por perto. Nenhuma colega deu mais do que eu. (Só dei para quem eu quis. Muitos tentaram e não conseguiram!) Naquela época, Não tinha um namorado fixo, tinha vários. Algumas vezes, fui para a cama com carinhas que mal havia acabado de conhecer em um bar ou numa festa. Mas, a maioria dos caras para quem eu dava sempre queriam mais. Um deles, que me comeu durante toda a faculdade. E voltou a me comer recentemente, depois que entrei para o mundo do swing e trombei com ele, por acaso, numa festa. Ele disse que estou melhor do que antes.
Pois bem: puxando pela memória, entre o dia que perdi a virgindade (aos 19), numa transa que foi uma merda, e a época em que conheci meu marido (já com mais ou menos 30 anos), devo ter dado para uns 35 caras. Depois que comecei a namorar o Beto (o homem mais espetacular que já conheci, meu amor, minha vida, meu tesão, meu tudo) pensei que tivesse colocado uma pedra definitiva em cima dessa vida mais agitadinha… Afinal, 35 homens, 35 paus diferentes, 35 cheiros diferentes, 35 sabores diferentes de porra, imaginava, era um número mais do que suficiente no currículo de qualquer mulher.
A partir do momento em que nossos amigos pernambucanos Sônia e Paulo nos apresentaram ao mundo maravilhoso do swing, descobri que podia conciliar a vida de mulher casada e de profissional séria e bem-sucedida com o tesão alucinado da galinha, da puta que, no fundo, no fundo, nunca deixei de ser. E, em pouco menos de seis meses nessa vida, dei para mais de 40 homens (sem contar as meninas que me ajudaram a descobrir um tipo de prazer que, antes, eu me recusava a experimentar). Eu tenho, desde a primeira vez que peguei num pau de meu primeiro namorado, um diário com todas as minhas transas. Lá está registrada a primeira vez que pus um pau na boca (antes de perder a virgindade, eu fazia meus boquetinhos), a tristeza que foi minha primeira vez, a maravilha que foi a segunda, a terceira, a quarta, a quinta… Pensei até em organizar um blog a respeito. Mas, confesso, não tenho tempo para mexer com isso.
Mas, para ir direto ao ponto, o que eu quero dizer é o seguinte: em menos de seis meses, conheci mais homens e tive menos irritação do que no tempo em que uma amiga minha, que hoje é uma profissional super-conhecida de um grande jornal de São Paulo, me chamava de Lalá Lenhadora. Conforme dizia essa amiga, eu não podia ver um pau em pé que ia logo querendo derrubar (rsrsrs). A verdade é que, depois do swing, eu passei a dar muito mais do que dava na minha juventude. Mas a presença do Beto na minha vida me faz me sentir uma mulher inteira e completa. Tenho amor exclusivo e sexo variado. Quer coisa melhor? Me permito até a dar um conselho: se você é homem e acha que seu casamento precisa de uma esquentada, converse com sua mulher. Seja sincero.
Se precisar, mostre este conto para ela. E se você é mulher e seu marido revelar o desejo de colocar outras pessoas na cama de vocês, não pense que o amor acabou. Pelo contrário, só o homem que ama muito a própria mulher propõe o caminho compartilhado do swing antes de partir para a carreira solo ou seja, para a pulação de cerca pratica por 11 entre 10 maridos. E, cada vez mais, que ninguém se iluda, também pelas mulheres. Sei pelas histórias que minhas amigas me contam que uma mulher que resolve por um par de chifres na cabeça do marido só é pega em flagrante de propósito, se quiser chutar o balde na relação. No swing não é assim. A comunicação entre o casal é tudo e o swing é uma forma de cumplicidade e de confiança no outro. O pau do meu marido eu compartilho com quem quiser, mas o coração é só meu. Portanto, se que melhorar sua autoestima e a qualidade de sua vida sexual, vá em frente. Uma coisa que a gente aprende é que quem ama não pula a cerca: abre a porteira e faz swing.


Já estou me estendendo demais, Mas a verdade é que, depois dos quatro primeiros relatos que deixei neste site, nunca mais me senti estimulada a falar de nossas experiências (cá entre nós, é melhor usar o tempo de que dispomos para trepar do que para escrever, não é mesmo?). Mas, de qualquer maneira, trepar com outras pessoas abriu nossa cabeça. Passei a dizer sim e ir atrás de quem eu quero. Aprendi a falar não sem o menor sentimento de culpa e, o que é tão importante quanto isso, a ouvir não sem o menor sentimento de rejeição. Sei do meu valor e respeito o valor das pessoas.
A vontade de compartilhar nossas histórias voltou a mil por hora depois de uma viagem que fizemos ao Recife para visitar Paulo e Sônia, os amigos que (literalmente, rsrsrs) me introduziram no mundo do swing. Pois bem: desde que nos conhecemos por acaso num avião, Sônia se tornou uma de minhas melhores amigas. Nos falamos todos os dias pelo msn e, quando os dois casais estão em casa, nos exibimos uns para os outros pela webcam. E, numa dessas conversas, acabamos acertando uma ida nossa a Recife para passar um final de semana prolongado. E resolvemos convidar alguns amigos para ir conosco. Marcos e Letícia, nossos vizinhos e, vamos chamar assim, parceiros mais freqüentes (rsrsrs) não puderam nos acompanhar. A Lê é uma mãe corujíssima e não tinha com quem deixar as crianças. Márcia e Flávio, outro casal muito querido, além de Chico e Roberta se animaram a ir conosco. A idéia era sairmos de São Paulo numa quinta-feira pela manhã e voltar no domingo. Seriam três noites de atividade intensa na capital de pernambucana. Só não sabíamos que a intensidade seria muito maior do que imaginávamos.
Assim que desembarcamos no aeroporto dos Guararapes, por volta das duas da tarde, tivemos uma pequena amostra da hospitalidade pernambucana. Sônia e Paulo estavam lá para nos receber. Mas como sabiam que não haveria lugar para tanta gente em um carro só, convidaram alguns casais de amigos para esperar por nós no aeroporto. Havia seis casais animadíssimos pela idéia de conhecer o pessoal de São Pauloque iria passar o final de semana na cidade. Até uma faixa de boas-vindas foi aberta no saguão assim que pisamos por lá. Pode ser que algum leitor que estivesse no aeroporto no momento do nosso desembarque e tenha visto aquela faixa só agora entenda o verdadeiro significado daquelas palavras: "A turma do Recife recebe com carinho os amigos de São Paulo. E que todos estejam inteiros na volta para casa!"
¬ Ninguém trabalha nesta terra?, perguntei assim que vi aquela farra toda.
Não confunda. Aqui não é a Bahia, brincou Paulo. Acontece que todo mundo estava doido para conhecer vocês e tirou essa tarde de folga.
Aquilo era uma pequena amostra do que nos aguardava. Fomos até o estacionamento e nos distribuímos pelos carros. Márcia e Flávio já tinham estado por lá e conheciam alguns dos casais que foram nos receber. Eu e Roberta já conhecíamos a cidade, a trabalho. Para Beto e Chico, era a primeira vez. Fomos no carro com Sônia e Paulo, enquanto nossos amigos pegavam carona com outras pessoas do grupo. Não fomos direto para o hotel que havíamos reservado, na praia de Boa Viagem. Os carros tomaram o rumo de Jaboatão dos Guararapes. No caminho, a safada da Sônia, que estava no banco do carona, voltou-se para nós, colocou a mão no pau de Beto, por cima da calça, e falou:
-- Alimentou bem esse pintão nesses dias, Betinho? Alimentou bem o meu caralho? Fiz tanta propaganda de você que nem sei se você vai dar conta do apetite da mulherada. E diga para sua mulher para te esquecer esses dias porque a fila está ennoooorrrrmmme!
Eu fiquei super-orgulhosa de meu marido. Mas fingi ciúme. Perguntei:
-- E eu? Também sou filha de Deus.
No que o Paulo, que diriga, falou:
-- Fique tranqüila, Lalá. O que é seu está guardado.
Rimos todos. Chegamos ao nosso destino (um belo apartamento, com uma sala enorme, de frente para o mar, na praia de Piedade) e nos deparamos com uma festinha armada em nossa homenagem. Tudo de primeira qualidade. Nos serviram um bom prosseco, camarões empanados, canapés deliciosos. Os casais se entenderam bem, naquele papo normal de gente que acaba de se conhecer e que ainda não tem muito assunto em comum. Ou melhor: todos nós sabíamos o que todo mundo ali tinha em comum. Mas esse não é um assunto que a gente vai colocando de cara na roda, não é mesmo?
Mas alguém ali tinha que quebrar o gelo. E quem fez isso foi a Márcia. Ela pegou pela mão dois dos carinhas que estavam ali e os trouxe na minha direção:
-- Se você não foder com esses dois aqui, minha amiga, vai voltar para São Paulo sem conhecer o que há de melhor nesta terra!


Ela me contou, na frente deles, que, na outra vez que estivera ali, fez uma dupla penetração deliciosa com os dois. E, bem-humorada, recomendou que eu fizesse a mesma coisa … Rimos muito e, dali a pouco, as esposas dos dois se juntaram a nós. Eram duas morenas parecidíssimas. Pequeninhas, magrinhas, mas com as bundas redondilhas. Tipo boazuda mignon, saca? Conversa vai, conversa vem, uma delas (a quem vou chamar de Maria, que era a dona do apartamento) aproveitou a música deliciosa do John Pizzarelli que estava tocando e tirou Beto para dançar. Bem… dançar é maneira de dizer. Se aquilo não era um amasso, então, eu não sei o que é amasso… (rsrsrsrs) Logo o marido dela, João, me abraçou e começou a dançar comigo. Alguém veio por trás e também me abraçou. Outros homens e mulheres vieram pelos lados e me vi no meio de um bolinho. Alguém tirou minhas sandálias. Depois, desabotoaram minha calça. Mãos passeavam por todas as partes do meu corpo. Eu era o recheio do bolo. Me deixei levar porque, como diz a ex-ministra, o negócio é relaxar e gozar…
Não me pergunte como nem quanto tempo durou aquela sessão. A única coisa que consegui pensar foi que teria dificuldade para juntar minhas peças de roupa. Cada peça que tiravam ia parar num canto da sala: minha blusa estava num canto da sala, a calça jeans no outro, o sutiã jogado num sofá e eu ali, nuazinha em pêlo no meio da sala. Até minha calcinha foi arrancada por alguém que não vi quem era.
Achei que todo mundo estivesse na mesma situação, ou caminhando para ela. Mas quando o bolinho se desfez, me dei conta de que era a única peladona no meio de um monde de gente vestida. Mesmo já estando mais do que habituada (e até gostando disso) a ficar sem roupa no meio de outras pessoas, senti um pouco de vergonha. Afinal, era minha primeira vez com aquele grupo e apenas eu estava como vim ao mundo.Sem saber se corria para o lado da minha blusa ou dos meus jeans, olhei na direção onde estavam Sônia, Márcia e Roberta. Elas me olhavam com uma cara sacana, de ironia… Percebi que havia caído numa armação do trio. Me fingi de brava e apontei o dedo para elas, como se dissesse: vocês me pagam…
Seja como for, logo Maria logo veio em meu socorro. Se aproximou de mim puxando meu marido pelas mãos, me deu um selinho, segurou um dos meus peitinhos, elogiou o silicone, correu a mão pelas minhas costas e disse alto para todo mundo ouvir:
-- Vixe, Lalá! Como você é linda!
Pegou a minha mão, a ergueu e fez com que eu desse uma volta. Os amigos pernambucanos e nossos maridos me aplaudiram. As palmas, os assovios e o corinho de gostosa! gostosa!foram mais do que suficientes para que eu me sentisse vingada. Olhei para as três, orgulhosa, e mandei um beijinho…
Maria não perdeu tempo. Aproximou a boca do meu ouvido e pediu que eu a livrasse do vestido solto que ela usava. Estava sem sutiã. Abaixei diante dela e também tirei a calcinha. Me levantei e ela me abraçou ali, no meio da sala e, desta vez, não se limitou ao selinho. Me tascou um beijo de língua, bem molhado, ali, na frente de todo mundo. Vi estrelas. Como beija bem a safada!
Depois, se ajoelhou diante do meu marido, tirou o pau dele para fora e começou a fazer um boquete. Chupava com gula. O marido dela, João, se aproximou de mim, me pegou no colo, me levou até um sofá e logo, logo, já estava ajoelhado, chupando minha bucetinha… E o outro amigo, Bill  aquele que comeu a Márcia junto com o João , logo se aproximou também. Juro que nem me lembro qual dos dois pôs primeiro na minha bucetinha e qual entrou pelos fundos. Antes que gozassem, mudaram de posição. (Sempre trocando a camisinha entre uma metida e outra. Quem é do meio swinger é muito cuidadoso.) Os dois, de fato, eram craques. E, mais do que isso, vim a saber depois, concunhados. A mulher de Bill, Aninha, era irmã da Maria. Daí porque eram tão parecidas.
-- Lá em casa é assim, diria a Maria mais tarde. O cara casa com uma e come três! (sim, três, uma outra irmã, Zezé, também era do babado. Mas morava em Petrolina, no interior, e só se juntaria a nós no sábado.)
Depois daquilo, todo mundo se soltou. Na verdade, ali naquela primeira tarde, o que aconteceu foi o seguinte: éramos três casais paulistas e seis casais pernambucanos. Só que as mulheres de lá só queriam dar para nossos maridos (Sônia, que já conhecia o tamanho do pau do Chico, chamou as amigas para ver o que as aguardava. Como eu já disse em outro conto, o marido de minha amiga tem uma ferramenta deste tamanho, ó!). E os homens só queriam saber de mim, da Márcia e da Roberta. Por menos justa e mais desequilibrada que a situação parecesse, a verdade é que todo mundo estava muito satisfeito.
João e Bill me levaram à loucura. Como são safados! Como metem bem! (adoro esse verbo: meter! Muito melhor do que trepar, não é?) Não são afoitos, mas são muito firmes. Têm os paus mais ou menos no mesmo tamanho (uns 16 centímetros bem medidos). Sabem tirar e pôr na hora certa. E os movimentos dos dois são muito sincronizados. Eles vão e vêm na mesma hora, de forma que seus paus chegam ao fundo no mesmo tempo. Aquela foi uma delícia de dupla penetração, uma das melhores de minha vida. Ou melhor, foram. Porque, naquele final de semana, dos dois estiveram dentro de mim, sempre em dupla, outras duas vezes.
Naquele primeiro dia, gozei pelo menos umas quatro vezes com os dois dentro de mim. Assim que terminaram o serviço, procurei Márcia com os olhos e fiz o sinal de positivo para ela. Mas acho que ela estava ocupada demais para prestar atenção em mim. Eu queria descansar um pouco, mas Paulo, marido da Sônia, assim que me viu sozinha, veio para o meu lado. Ele havia acabado de ganhar um senhor boquete da Roberta, mas não chegou a gozar. Estava com o pau duríssimo. Se aproximou de mim e eu não ia fazer desfeita com um amigo tão querido (rsrsrsrsrs). Ele me pôs de quatro e perguntou:
 Quer na frente ou atrás?
-- Na bucetinha, respondi.
Paulo me pôs de quatro e começou a dar um trato em minha buceta. Mas, no meio da farra, disse que estava morrendo de saudade do meu cuzinho e pediu que eu deixasse ele meter:
-- Estou com muita saudade dele, Lalá!
-- Fique à vontade, Paulinho, respondi… Ele é todo seu.


Meu cu já estava bem larguinho, graças ao serviço bem feito por João e Bill, e o cacete de Paulo deslizou sem dificuldades. Ele pôs, tirou, tornou a por e a tirar. E a casa metida que dava eu sentia o saco dele bater em minha buceta. Dali a pouco ele gozou e nós dois ficamos ali, no sofá, conversando e comentando o desempenho da turma que se divertia diante de nossos olhos.
Em resumo: naquela tarde, dei para cinco dos seis carinhas que foram ao aeroporto nos receber, sendo que o João, o Bill e o Paulo me comeram na frente e atrás. (Só não dei para os seis porque um deles, que vou chamar de Dinho, se encantou pela Roberta e não queria saber de outra buceta. Roberta, além de chupar o Paulo, deu para três dos pernambucanos, mas depois que o Dinho a comeu, não largou mais: os dois foderam pelo menos umas três vezes. E a Márcia, deu para quatro (dois dos caras tiveram pique para comer nós três em pouco tempo. Vou falar a primeira letra do nome de cada um deles: João e Bill. Eles são mesmo um fenômeno!) Nossos maridos também se deram bem. Beto comeu três meninas  entre elas, Maria e Aninha (ele ficou todo orgulhoso de comer duas irmãs na mesma suruba). O Chico foi praticamente monopolizado pela Sônia, mas ainda teve energia para comer outras duas. Uma delas, a Dinha que, claro, é a mulher do Dinho. Aliás, ela é uma galeguinha muito gostosa que, na noite seguinte, me levou à loucura. (Galega, em pernambuco, é sinônimo de loira…) E o Flávio, experiente como é, manteve uma ereção prolongada enquanto algumas das pernambucanas se revezavam sobre o pau dele… Todo mundo se deu bem. Todo mundo foi à loucura. Meter é muito gostoso!!!!
-- Isso foi só para quebrar o gelo, disse a Maria. Amanhã tem mais!!!
Pois bem. Eram mais ou menos onze horas da noite quando nos deixaram no hotel em Boa Viagem. (No nordeste não tem horário de verão. Portanto, para mim, era meia noite. Eu estava exausta. Mas satisfeita). No dia seguinte pretendíamos passar o dia na praia. Marcamos de nos encontrar com nossos amigos por volta das nove da noite da sexta-feira, num bar do Recife Antigo. Eu estava cansada e todo mundo também. Tomei um banho, mal beijei o Beto e peguei num sono profundo. O final de semana estava apenas começando.
Acordamos tarde e, em vez da praia, resolvemos ficar na piscina do hotel. O legal desse nosso grupo é que nossas conversas não giram apenas em torno de sexo. Gostamos de falar sobre música, artes plásticas, vinho, cinema, viagens e mais um monte de coisas. Falamos de assuntos sérios, como profissão, economia e política. Mas, até pela intimidade natural que existe num grupo em que todo mundo já transou com todo mundo, tudo é conversado num clima de muita cumplicidade e leveza. (Demos a sorte de, ao optarmos pelo swing encontrar pessoas legais, de cabeça boa e de bom gosto, que, como nós, dispensam a baixaria e a vulgaridade) Já no final da tarde, calçamos nossos tênis e fizemos uma caminhada até o Pina, que é o trecho final de Boa Viagem. Voltamos para o hotel, tomamos um banho e deitamos um pouco, para recuperar a energia e esperar por nossos amigos. A noite prometia.
Apenas três casais pernambucanos foram se encontrar conosco aquela noite. Sônia e Paulo, Dinha e Dinho e Bill e Aninha.
Maria e João já foram para Porto de Galinhas, organizar a festa de amanhã, informou Aninha. Mas tem gente que está sem energia até agora…
Cada um de nós entrou no carro de um dos casais anfitriões e fomos para o bar. Ficamos por lá umas duas horas e, quando o uísque começou a subir à cabeça dos meninos, o Dinho propôs que fôssemos para um motel.
-- Lá a gente pode gozar alto que ninguém vai estranhar, riu.
-- Vamos, sim, disse a Roberta. Afinal, estamos aqui para isso.

Desta vez, não fomos no carro com Sônia e Paulo. Entramos no carro do Dinho. Dinha sentou-se do meu lado e mandou que Beto se sentasse no banco da frente, ao lado do marido dela… A galeguinha tem 33 anos e era bem gostosinha, do tipo tudo no lugar. Depois ela me contou que cresceu dançando balé e isso a deixou gostosa para sempre. Usava uma blusa frente única e minissaia curtíssima para os padrões paulistanos. Em São Paulo, chamaria atenção pela ousadia. Mas estava perfeitamente adequada para uma cidade litorânea muito quente, como é o Recife. Eu usava um vestido pretinho, curto, nada fora do normal.
Fora do normal foi a ousadia da Dinha (que eu logo comecei a chamar de Danadinha). O carro nem havia dado a partida e ela já estava com a mão no meio de minhas coxas. Começou a me alisar lentamente. Logo, a mão alcançou minha bucetinha. Com habilidade, ela afastou minha calcinha, passou o dedo médio na minha bucetinha, e depois, o levou à boca e provou.
-- Que delícia! Disse ela sem a menor preocupação em ser discreta.
Beto olhou para trás e viu quando ela colocava a mão novamente sob minha saia. Foi então que eu percebi que o retrovisor do Dinho já estava ajustado para ver a cena… Então, ela pegou minha mão e a pôs entre suas coxas. Quando eu cheguei à virilha percebi que a safada estava sem calcinha. Levantei a saia e mostrei ao Beto:
-- Olha amor, igual à minha!
Dinha, como eu, suava a bucetinha completamente lisinha. Sem um pelinho. Enquanto dizia isso, continuava dedilhando minha amiga, fazendo uma siririca suave e gostosa. Em pouco ela começou a gemer. O carro entrou num motel que o grupo deles costumava freqüentar. Seríamos seis casais em um apartamento amplo… Quando Dinha entrou no apartamento, só usava as sandálias e a pulseira. Mas era, de fato, tudo no lugar. Ela me abraçou, me beijou, abaixou o fecho do meu vestido, tirou minha roupa, me pegou pela mão e me levou para a cama. Beto e Dinho foram atrás de nós.

Primeiro, Dinha me deu um amasso inesquecível. Era firme e carinhosa e sabia o que estava fazendo. Chupou meus peitinhos, meu deu um banho de língua e pousou a língua na minha buceta de um jeito diferente. Ela tinha a língua um pouco mais áspera do que a das outras pessoas (homens e mulheres) de me provaram antes dela. Mas a verdade é que ela sabia chupar uma menina… Depois, se ajeitou sobre meu corpo e ofereceu a carequinha dela para eu chupar… Iniciamos um meia novefrenético  no começo, ela por cima e eu por baixo. Depois, nos viramos de lado e foi aí que o melhor aconteceu.
Enquanto ela me chupava, Dinho veio por trás de mim e meteu em minha buceta. Beto foi por trás da mulher dele e também entrou com tudo. Como uma espécie de maestrina ela, enquanto me chupava, regia os movimentos dos dois. Dizia: vai, fazia uma pausa e dizia vainovamente. Comecei a sentir tremores e logo me derramei num gozo que parecia não ter fim. Fomos os primeiros a gozar. Quando paramos percebemos que, ao nosso lado, Bill e Aninha faziam exatamente o mesmo que nós com Flávio e Márcia. A diferença é que, em vez de dar as bucetas, as duas estavam sendo enrabadas. (Aliás, nunca vi uma mulher assumir o gosto pelo sexo anal como a Aninha… Nos dias em que estivemos juntos, para cada vez que levou um pau na buceta, ela deve ter dado o rabinho pelo menos três vezes… A mulher é um fenômeno. Ela me disse que, uma vez, passou um mês inteiro dando apenas o cu, sem deixar que nem o Bill nem outro cara qualquer comesse sua bucetinha. Pode uma coisa dessas?) Sônia para matar a saudade, como ela dizia a todo instante, não deixava o Chico em paz. E a Roberta levou o Paulo à loucura: o amarrou com as meias que usava e fez tudo sem que ele pudesse se mexer.
Nos refizemos e, depois, trocamos os pares. Foi a nossa vez de ficar com Bill e Aninha. Que, para variar, já foi logo avisando ao Beto por onde ela queria ser comida: no cu.
 Sabe como é? Eu sinto um calor diferente, uma coisa subindo aqui por dentro, uma negócio muito bom, conforme ela explicou com o sotaque pernambucano carregadíssimo (enquanto dizia isso, passava as mãos pelo corpo, para mostrar a rota daquele calor que sentida enquanto dava o rabinho). Eu adoro dar o cuzinho. Mas amanhã você vai conhecer minha irmã Zezé e vai ver que isso é de família…
(No dia seguinte, quando conhecêssemos Zezé, a mais velha das irmãs, ficaríamos sabendo um pouco da história daquelas três. Filhas de uma família tradicional de uma cidade importante do interior  pediram para não revelarmos qual  Zezé, a mais velha, sempre foi a mais saidinha. Começou a dar o cuzinho para se manter virgem por mais tempo. Falava tanto de sexo com Aninha e Maria e tanto dizia que o namorado  atual marido  era bom de cama que, um dia, uma das irmãs disse que gostaria de conhecê-lo. O que elas fizeram para conseguir, contaremos no próximo relato. A única coisa que eu posso dizer é que Zezé, Aninha e Maria são a prova viva da força da genética…)
Ali mesmo, no motel, ficamos sabendo que no dia seguinte iríamos para Porto de Galinhas. E que era para prepararmos porque ainda tinha muita gente que tinha ouvido falar de nós que estava doida para nos comer… Mas isso, contaremos no próximo relato.


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Comentários


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ciumens Comentou em 22/10/2019

Está muito gostoso ler o relato e as sequências, mas não aparece nenhuma foto dessa esposa fogosa ou de suas amigas...

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olavandre53 Comentou em 22/10/2019

Caramba Lalah, ñ é só na cama q vc arrasa, como vc escreve bem. Meus parabéns. Beijocas minha linda

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casalbisexpa Comentou em 21/10/2019

delicia de conto ........ só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
SWING À NORDESTINA

Codigo do conto:
146254

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
21/10/2019

Quant.de Votos:
8

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