A FESTA DE MÁRCIA

Foi delicioso acordar novamente entre Paulinho e Maurinho (veja o relato nº 117885, neste site). Ainda mais num dia frio e nublado como aquele sábado. Não sei quanto a você mas, para mim, dia nublado e frio é sinônimo de tesão, de trepada, de prazer! Fui ao banheiro, ali mesmo no quarto de hóspedes, escovei os dentes, voltei para a cama e me deitei entre meus dois amantes. Eles também se levantaram rapidinho, foram ao banheiro e logo estavam de volta à cama. Eu estava de costas com aqueles dois meninos deliciosos deitados ao meu lado. Cada um com a cabeça em um de meus ombros. Ai, que maravilha aquela sensação! Eu disse que desejava muito ser paparicada por eles e, claro, fui atendida. Começaram a me elogiar, me chamar de puta, de gostosa. Se puseram a me beijar, a passar as mãos pelo meu corpo e atiçar aquela brasa que estava adormecida.
“O que você quer que a gente faça?”, perguntou Paulinho com a boca colada em meu ouvido, já passeando aquela língua poderosa pela minha orelha. Me arrepiei todinha... Toda preguiçosa, me dando o direito de fazer dengo, respondi: “Daqui a pouco vou querer um papai e mamãe. Gostoso como o que você saber fazer...”, disse para Paulinho. Eles continuaram me fazendo carinho, passando a mão por meu corpo e falando obscenidades deliciosas ao meu ouvido. “Vou te comer agora, minha puta”, disse Paulinho, baixinho ao meu ouvido. Com aquele pau duríssimo, meu amante se ajeitou sobre meu corpo e, sem precisar da ajuda das mãos, meteu na minha buceta. Entrou tudo de uma vez, direto! Senti aquele pau delicioso penetrar minha buceta. Fechei os olhos e me deixei embalar pelos movimentos suaves do corpo de meu amante sobre o meu. Ele ia e voltava num ritmo delicioso e, de vez em quando, dava uma estocada mais forte, mais firme, mais poderosa, mas sem violência. Aquilo me fazia sentir totalmente entregue: ele estava no controle. Ele tinha tudo sob controle!
Relaxei. De vez em quando, balbuciava o nome dele: “Ai, Paulinho, que gostoso!” Fui me deixando embalar ao ritmo daquela dança deliciosa. Sentia a barriga dele roçar na minha, a língua em meu pescoço, o beijo úmido. E aquele pau durinho indo e voltando, indo e voltando, indo e voltando na minha buceta molhadinha.
Senti calafrios, fiquei arrepiada, me contorci toda mas não gozei. Dali a pouco, ouvi Paulinho começar a gemer no meu ouvido. Assim que ele gozou, saiu de cima de mim e deu lagar para Maurinho, já de camisinha, me invadir e começar a se mexer. Enquanto ele metia e me preenchia toda, comecei a sentir o prazer chegando lá do fundo. Quando comecei a gemer, Paulinho — que via o amigo me comer — segurou e afagou minha mão. E disse com carinho: “Você fica linda gozando...” Ai que delícia ouvir aquilo aquela hora! Agora foi minha vez de gozar alto. Acho que a casa inteira me ouviu.
Demos um tempinho para relaxar. Dali a pouco nos vestimos e fomos para a sala. Meu marido, que havia dormido com Vanessa e Alice, havia se levantado antes de nós e preparado o café. Quando chegamos, ele se levantou, veio a meu encontro, me abraçou e disse: “Bom dia, amor. Dormiu bem?” Abracei e beijei meu marido, cumprimentei minhas amigas com beijinhos no rosto e me sentei entre meus amantes, Maurinho e Paulinho, para tomar café. O dia havia começado bem! Todos estavam relaxados e satisfeitos.
Começamos a conversar amenidades e a falar da festa aquela noite. Paulinho e Maurinho, claro, eram os mais ansiosos. Combinamos de fazer um esquenta em nossa casa ali pelas 20h30, desde que alguém topasse ficar sem beber. Ou, então, ir de taxi para a casa de nossa amiga. Foi o que fizemos. Márcia havia recomendado que cada um levasse um roupão, pois o dia estava frio. Escolhi um lindo, de lã escocesa, que Beto havia comprado para mim na Europa. Pus meu roupão, o de Beto e mais um para Paulinho numa bolsa. Pus também um conjunto de lingerie (sempre que vou a essas festas, acabo perdendo a calcinha. Para não voltar para casa desguarnecida, sempre levo um conjunto reserva), cueca para Beto, maquiagem, essas coisas. Vanessa disse que providenciaria o “enxoval” de Maurinho. Dali a pouco, eles foram embora. Eu e Beto passamos o dia em casa, sozinhos. Sabe como é, né? Meu marido já não é nenhum garoto e precisava se guardar para a noite. Lemos o jornal, ouvimos música, assistimos um filme e demos uma cochilada depois do almoço...

A ERUPÇÃO DE FERNANDA
No começo da semana havia nove casais confirmados para a festa na casa de Márcia. Mas quando se trata de festa na casa de Márcia e Flávio, sempre acaba aparecendo mais gente. Foi exatamente isso que aconteceu. Quando chegamos na festa ficamos sabendo que, além dos nove casais da lista inicial, Márcia havia convidado dois casais de “stripers” para animar a festa. Os dois casais eram amigos dela e, de vez em quando, eram contratados para shows privados nas festas de nossa amiga. Claro que, depois do ritual de tirar a roupa numa coreografia estudada e de transar na frente de todo mundo, para aquecer o ambiente, eles se juntavam à turma e aproveitavam a farra. Roberta, minha amiga, adora dar para stripers. Os dois carinhas que Márcia chamou naquela noite são bissexuais e, de vez em quando, um enraba o outro diante de todo mundo. Eu adoro assistir as apresentações, mas confesso que nunca transei com eles.
Além deles, havia outros dois casais. Eu conhecia uma das meninas, Fernanda, que era a gerente da conta bancária pessoal de Márcia, Flávio e de outros amigos do grupo. Ela não é uma mulher muito bonita, mas exala sensualidade — e, por causa disso, os homens ficam sempre atentos a ela. Cabelos pretos, lisos e bem curtinhos, pele clara, seios pequenos e uma bunda redondinha. Naquele dia, ela estava com um vestido coladíssimo, que deixava evidentes as formas deliciosas de seu corpo. No banco em que ela trabalha, ela é toda séria e supereficiente. Sempre de tailleur ou outra roupa séria. No swing ela se revela uma sedutora. É mais uma que chegou a nós pelas mãos de Márcia.
Ela tem um papo super agradável e eu gosto de ouvir a história de como caiu na farra. Tem a ver com autovalorização e autoestima. Foi assim: um dia, Márcia foi ao banco resolver um problema e percebeu que Fernanda, com quem já havia desenvolvido uma amizade superficial, estava triste. Começaram a conversar e, como nenhuma das duas tinha compromisso para o almoço, Márcia a convidou para irem a um restaurante pequenininho e descolado que tem nos Jardins. Com habilidade e simpatia, Márcia puxou a língua da amiga e descobriu que ela estava triste porque suspeitava que o marido estivesse se envolvendo com outras mulheres.
A conversa sobre traição prosseguiu até que, em determinada altura, Márcia se abriu. Revelou que fazia swing havia mais de 20 anos. Contou de suas viagens para Cape d’Agde, na França, para o Caribe, para o México, para Ibiza e para um monte de lugares, sempre em busca de prazer. De prazer intenso, de novos parceiros, de novas experiências, de sexo bem feito. E sempre em companhia de Flávio. Revelou que já tinha transado com muitos caras, visto o marido comer um monte de mulheres e o casamento deles nunca correu riscos por causa disso.
Fernanda achou aquilo estranho e reagiu mal. Disse que aquilo era algo que não passava pela cabeça dela. Márcia achou que tivesse falado demais — e que não devia ter se aberto tanto com uma pessoa que não conhecia direito. Ela sabia que nem todo mundo aceita esse estilo de vida. E sabia que o pior momento para alguém aderir ao swing é durante uma crise no casamento: swing não salva relacionamentos em crise, mas ajuda a prolongar relacionamentos legais. Mas o que estava feito, estava feito. Mudaram de assunto e deixaram por isso mesmo.
Não se falaram mais e Márcia já havia esquecido aquele papo quando, uns 15 dias depois daquele almoço, Fernanda passou um whatsapp sugerindo um novo almoço. Márcia aceitou. Marcaram para dali a dois dias. A moça, então, se abriu. Contou que a conversa que as duas tiveram não saia da cabeça dela. Perguntou detalhes das experiências e da reação dos maridos quando vêm suas mulheres com outros caras. Márcia contou tudo. Também falaram de vaidade, de autovalorização, de sexo tântrico, de massagens sensuais, de pompoarismo. Bem... as duas continuaram conversando e a amizade entre elas foi se aprofundando. Sempre ouvindo as opiniões de Márcia, Fernanda foi se empoderando até o dia em que resolveu se separar do marido. Márcia, claro, a apoiou e ajudou com a vida de recém separada.
As duas continuaram se falando e conversando sobre tudo até que um dia, depois de uns três meses de solteirice, de muita academia, de visitas ao salão, de um novo guarda-roupas e de uns encontros marcados por aplicativos, Fernanda perguntou a Márcia se não poderia apresenta-la ao mundo do swing. Márcia perguntou se Fernanda estava certa disso e ela disse que não pensava em outra coisa desde a primeira conversa entre as duas. E Fernanda descobriu um novo estilo de vida. E se pôs a se perguntar como não havia experimentado aquilo antes.
A primeira festinha de Fernanda, é claro, foi na casa de Márcia — que nem estava pondo muita fé na vocação de Fernanda para essa vida, como ela define, “poliafetiva”. Márcia convidou o Doutor, ex-marido de Vanessa, além de César e uma outra menina (não me lembro quem era). Convidou, também, Roberta e Chico (eu e Beto não estávamos em São Paulo no dia). Tímida a princípio, Fernanda foi se soltando. E se revelou um vulcão adormecido que, de repente, entrou em erupção.
Deu para os quatro caras numa mesma noite. E, pela primeira vez na vida, beijou a boca de outra mulher: minha amiga Roberta, sempre oferecida. Se assustou com o tamanho dos cacetes de César e de Chico (“Pensei que isso só existisse em filme pornô”, disse ela), mas, no final, adorou a experiência de ser comida por paus XXL. Só não quis dar o cu. Isso só tentaria um tempo depois (tem mulher que não gosta de levar no rabo. Felizmente, esse não é o meu caso!). Com o tempo, foi se descobrindo e passando a curtir a própria sexualidade de uma forma muito mais segura e madura. Quando o marido insistiu em voltar, ela o mandou pastar. Era uma outra mulher, muito mais senhora de si!

NOVOS AMIGOS
No dia, na festa, ela estava acompanhada por um crush chamado Toninho. Eles têm pouco mais de 30 anos de idade e formavam um par até interessante. O outro casal era formado por uma colega de Fernanda, chamada Tainá, e pelo marido dela, Carlão. Os dois eram novatos no meio. Acho que era a primeira vez que iam a uma festa maior. Também estavam na faixa dos 30 anos. Ao todo, estávamos lá: 1) Ângela e Nando; 2) Beta e Chico, 3) Alice e Paulinho 4) Vanessa e Maurinho; 5) Márcia e Flávio, os donos da casa; 6) Luciana e César; 7) Cássia e Branco; 8) Patrícia e Johnny, os amigos de Ângela e Nando, 9) Fernanda e Toninho, 10) Tainá e Carlão, 11 e 12) Os dois casais de stripers e 13) Beto e eu.
Estava friozinho e Márcia nos recebeu na sala proncipal, ao lado da lareira acesa. A sala ao lado já estava preparada para o momento que a festa esquentasse. Uns seis colchões de casal estavam dispostos no chão, como se formassem uma única cama, enorme. Também havia alguns sofás e um telão onde, mais tarde, seriam projetadas imagens feitas em surubas antigas de nossa turma. A sala era equipada com aquecedores de ambiente para que pudéssemos ficar pelados naquela noite fria.
Cumprimentamos nossos amigos e logo fomos servidos por uma garçonete loira, de corpo delgado, cheia de tatuagens e muito gostosa. Mais tarde, ela e Ângela (que começaram a se medir com os olhos assim que se viram pela primeira vez) se agarrariam no meio do salão e dariam um show que deixou todo mundo, homens e mulheres, cheios de tesão. Mas, antes desse match, a loirinha estava toda séria e profissional, servindo os convidados. Usava um vestido prateado, colado ao corpo (mas não tão colado quanto o de Fernanda) e protegia o corpo com um avental.
Da minha parte, estava ali para o que desse e viesse: uma blusa solta, sem sutiã, uma saia não tão curta, calcinha branca, sandálias prateadas. Aos poucos fui entrando no clima da festa. Meu tesão foi despertado por Johnny e Patty, o casal que Ângela e Nando haviam pedido para incluir na lista. Ela, uma nissei linda e muito gostosa (na verdade, como ela mesma se define, uma mestiça. Uma mistura de sangue japonês com brasileiro, dessas orientais altas e de bunda bem definida que só existem no Brasil).
Patty usava um vestido lindo, com um decote para lá de ousado, que atraia os olhares masculinos e até de algumas mulheres. (Como eu disse, eles haviam conhecido Ângela e Nando em Fort Lauderdale. E o que os aproximou, fiquei sabendo depois, foi o interesse de Ângela por Patty). Já o Johnny é malhadinho de academia e (uma das características que eu mais admiro nos homens) educadíssimo. Ficamos batendo papo e tomando nossos espumantes e não nos desgrudamos, numa espécie de recado de que nossa primeira trepada da noite seria com eles.
Os casais foram chegando e, dali a pouco, todos já conversavam animados e se entendiam no meio do salão. O gostoso desses encontros, como já disse mais de uma vez, é justamente isso: todo mundo sabe o que está fazendo na festa, mas ninguém tem pressa. Aos poucos, os casais foram se dirigindo para a sala ao lado, onde estavam os colchões. Até que os casais de “stripers” subiram em um palco improvisado num canto da sala e começaram o show. As meninas eram lindas, pareciam irmãs. Os caras são bons, mesmo, além de bonitos e gostosos. Tiram as roupas de um jeito tão sensual que é impossível não ficar com o tesão à flor da pele diante daquele espetáculo. E fazem malabarismos impossíveis de ser imitados numa trepada real.
Enquanto os stripers trepavam no palco, o ambiente esquentava no salão. Antes mesmo que o show terminasse, vi minha amiga Roberta ficar de quatro e receber o cacete grandão de César na buceta. Enquanto isso, a gostosa da Luciana, ao lado dela e na mesma posição, experimentava o pau também avantajado de Chico. Outros casais iam se formando e trepando. Beto abraçou Patty e Johnny segurou minha mão. Eu e meu par começamos a agir como namoradinhos.
Senti o pau de Johnny, já durinho, roçar minha bunda quando ele me abraçou por trás. Um calafrio subiu por minha espinha, até o pescoço. Suas mãos exploraram suavemente minha barriga, levantando a blusa leve que eu usava. Como sempre faço nessas festas, escolho roupas fáceis de ser tiradas. As mãos de Johnny foram, aos poucos, subindo, subindo, até afagar meus seios. Como já falei, alguns anos atrás coloquei próteses de silicone para manter meus peitos empinados. (Não exagerei no tamanho. Beto nunca gostou de peitões...)
Johnny ficou algum tempo brincando com meus seios, apertando, sentindo aquela textura durinha. Depois, pegou a mão de Patty e cochichou alguma coisa no ouvido dela. Foi a vez dela afagar meus seios. Ela pressionou um dos mamilos com o dedo e o chupou com delicadeza. Depois passou a língua e chupou o outro peito. Que sensação deliciosa! Àquela altura, Beto já havia afastado o decote do vestido de Patty — deixando à mostra seus seios. Eram médios, com aquela quedinha que os seios naturais sempre têm. Ela tirou suavemente a minha blusa e me deu um abraço, encostando os seios dela nos meus. Que delícia o contato da pele dela com a minha. Beto, meu marido, estava atrás dela e Johnny, o marido dela, atrás de mim. Depois de me dar um selinho de leve, Patty desceu a mão por minha barriga. Senti quando ela afastou minha calcinha e afagou minha buceta. Retribuí o carinho.
Enquanto Beto tirava o vestido de Patty, Johnny cuidava de tirar minha saia, baixar minha calcinha e me deixar pelada. Adoro esse momento da transa! Também os despimos. Perto de mim, vi Paulinho dar um trato em Fernanda, que fazia cara de quem estava adorando. Logo ela se ajoelhou e começou a chupar o pau delicioso de meu amante. Nessa hora, ele olhou para mim. Ele me mandou um beijinho e eu retribui. Maurinho estava com Tainá, amiga de Fernanda. Vanessa, já deitada no colchão central, dava a buceta para Toninho, o peguete de Fernanda, enquanto Alice, de quatro, levava pica do marido de Tainá. Adoro ver e ouvir pessoas trepando. Os gemidos do sexo, para mim, são afrodisíacos. Adoro ver meu marido comer outra mulher, principalmente quando ela é gostosa como Patty. Adoro ver uma mulher levando rola. Adoro ver duas mulheres juntas. Acho bonito ver um homem enrabando outro. Já vi e achei bonito. Acho essa energia mais do que vital. Como isso é lindo e poderoso!
Enquanto eu via meus dois amantes dar prazer para aquelas meninas, senti a mão de Patty me puxar. Ela queria que eu deitasse de costas enquanto ela ficaria de quatro, do meu lado. Enquanto meu marido a comia por trás o marido dela veio por cima de mim. Enquanto éramos fodidas, uma pelo marido da outra, a boca de Patty procurou a minha. Um beijo gostoso. Johnny gozou logo, antes que eu gozasse. Assim que ele saiu de cima de mim, Patty fez sinal para que eu me posicionasse na frente dela, para que minha buceta ficasse ao alcance de sua boca. Como ela chupa gostoso! Safada! Doida para gozar, me ajeitei e senti a língua dela fazer carinho no meu grelo. E fiquei curtindo aquela sensação até que meu corpo se contraiu e comecei a gozar. O mundo girou. Dali a pouco, ela gozou com o pau de Beto na buceta. Meu marido demora para gozar — uma das razões que me fazem amar transar com ele até hoje, depois de muitos anos juntos.

DOIS PARA MIM!
Depois que gozamos, descansamos um pouquinho e vestimos os roupões que havíamos trazido. A garçonete loirinha passou novamente por nós e nos serviu mais espumante. Quando ela se afastou, a acompanhei com o olhar e notei que o vestido que ela usava mais cedo havia desaparecido. Ela usava só o avental e uma calcinha minúscula. Ela se aproximou de Ângela, que havia acabado de foder com alguém (acho que com o Flávio). Encarando minha amiga nos olhos, a loirinha ofereceu uma taça de espumante. Completamente pelada, Ângela pegou a bandeja das mãos da garçonete e a colocou sobre um aparador que havia no canto da sala. Puxou a menina e tascou-lhe um beijo escandaloso na boca. Desamarrou o avental que ela e o jogou no canto. Estava na cara que aquilo ia acontecer!
Ângela pegou a garrafa de espumante que a menina servia. Colocou a boca na buceta da loirinha tatuada e pediu que a própria garçonete derramasse um pouco da bebida em sua própria barriga. Ângela sorvia cada gota da bebida que escorria e chegava à sua boca misturada ao sabor da buceta cabeluda da menina. Sim, a loirinha, que tinha a buceta completamente cabeluda, havia pintado os pentelhos de verde. Com a língua de Ângela explorando sua buceta, a menina começou a gemer alto. Como ela é escandalosa! Depois, ela puxou Ângela pelos cabelos e a fez levantar.
Deu um beijo demorado e sentiu na boca da gostosa o sabor de sua própria buceta. Foi descendo devagar. Agora, era ela que passava a língua pelos seios, pela barriga e pela virilha até parar na buceta quase careca daquela morena deliciosa. Ângela era, sem dúvida alguma, o centro das atenções da festa — de tão tesuda que ela é. A loirinha se levantou, beijou Ângela novamente e a levou para o centro dos colchões colocados no meio da sala.
As duas se acariciaram e, depois, se engancharam num meia nove que parecia delicioso. Como já disse, eu até fico com mulher — mais para aquecer os homens, que adoram assistir duas fêmeas se atracando. Mas não é minha preferência. Ângela e a loirinha, não: as duas são, de fato, bissexuais e, pelo que estavam demonstrando ali, adoravam chupar uma buceta. Dai a pouco, gemeram, gemeram e gozaram. No final, foram aplaudidas.
Beto parou para conversar com Roberta e Chico e eu fui dar uma volta pela sala. Encontrei Fernanda e perguntei a ela o que havia achado de meu amante. Ela fez sinal de positivo e pôs a mão no coração e suspirou: “Esse é para casar, amiga!” Senti um pouco de ciúme. Mas quem está na chuva não pode ter medo de se molhar. Dei um beijinho no rosto dela e falei: “Use e abuse. Mas deixe um pouquinho para mim”.
Dali a pouco, fui para um canto da sala e me servi de um espumante (a garçonete já havia gozado com Ângela e, naquele momento, estava dando para Maurinho). Comi uns petiscos gostosos e reparei Beto e Tainá batendo um papo. Dali a pouco, ele estava deitado no colchão central e a moça, sentada sobre meu marido, se movia e gemia. Uma qualidade de meu marido é saber segurar a gozada. O autocontrole dele é fantástico! Carlão, marido de Tainá, se aproximou de mim, elogiou a beleza da mulher e, depois, puxou papo. Senti que ele queria me comer e dei corda. Dali a pouco, Toninho, crush de Fernanda se aproximou de nós (enquanto isso, Fernanda havia pegado Paulinho novamente e, naquele momento, gemia alto com o pau dele na buceta. Pelo visto, ela tinha gostado mesmo de meu amante!). Conversa vai, conversa vem, propus a Carlão e Toninho que ficássemos juntos e fizéssemos uma dupla penetração. Nenhum dos dois nunca tinha feito aquilo. Aliás, fiquei sabendo, que, como Fernanda, Tainá também não era muito chegada em dar o rabo.
Expliquei para eles como eu queria que fizessem. Os ensinei a preparar o cu de uma mulher para receber uma pica (aquilo poderia até ser útil para os dois com as próprias mulheres). Já lubrificada, me sentei sobre o pau de Carlão e me deitei sobre ele, barriga contra barriga, peito contra peito, deixando a porta dos fundos escancarada para receber a rola de Toninho. Ele se posicionou e deslizou sem dificuldade para dentro de mim. Entrou tudo! Uma delícia! Os dois, mesmo não sendo experientes, fizeram tudo direitinho. Foram se movendo dentro de mim até que eu, ensanduichada, explodi num orgasmo que chamou atenção de todo mundo na sala.
Depois de gozar, vesti de novo meu roupão e fiquei ali, vendo a festa rolar na minha frente. Ângela, que viajaria na noite seguinte, veio pelada para perto de mim, beijou minha boca, fez um cafuné na minha cabeça e agradeceu: “Obrigado, querida. Vocês foram sensacionais e nos fizeram curtir muito esses dias que ficamos por aqui.” Depois ela se afastou, de mãos dadas com Branco, marido de Cássia, e não pude deixar de admirá-la. Era, sem dúvida, a mulher mais bonita e gostosa daquela festa. Além disso, era a rainha da simpatia. Sorria para todo mundo, conversava, dava atenção. Dali a pouco, ela estava agarrada a Branco no meio da sala. Insaciável!

VALETE DE COPAS
Fiquei ali, observando o ambiente, conversando com Márcia, Roberta e Patty, enquanto os convidados davam um tempo. Toda festa de swing é assim: chega uma hora em que as pessoas param de transar para recuperar o fôlego e a festa voltaria a ser uma reunião careta se alguns dos convidados não permanecessem pelados, ou com as roupas abertas. Eu estava com meu roupão desamarrado, com os seios cobertos e a buceta exposta. Não tinha porque escondê-la depois de mostra-la para todo mundo. Olhei para o lado e vi Beto, meu marido, conversando com Vanessa.
Eles nos viram e se aproximaram de nós. Cássia, mulher de Branco, também veio até nós, acompanhada por Flávio, o dono da casa. Quando percebeu que todos os convidados estavam ali, sem transar, Márcia propôs uma brincadeira. Ela tinha dois baralhos nas mãos, um com uma carta para cada mulher da festa. O outro, exatamente igual, com uma carta para cada homem. Os pares seriam formados por quem tirasse o par coincidente. Se eu tivesse um Rei de Copas, formaria par com o homem que tirasse a mesma carta no baralho masculino. A mulher que tirasse a Dama de Espadas daria para o homem que tirasse a Dama de Espadas. E assim por diante.
Cada um tirava uma carta e a colocava na testa, presa por uma das tiras de elástico que Márcia havia preparado. Nunca gostei muito dessa brincadeira. Corria o risco de sair com um cara para quem não quisesse dar. Mas naquele grupo, com exceção dos stripers, que não participaram da brincadeira, eu já havia trepado com todos os homens (para três deles, Johnny, Toninho e Carlão, havia dado pela primeira vez naquela noite) e não me custaria nada dar mais uma vez.
Fui ao baralho e tirei minha carta, um Valete de Copas, e saí pela sala procurando meu par. Beto, meu marido, tirou um Ás de Paus — a mesma carta que Márcia tirou no outro baralho. Paulinho tirou Ângela e, de quebra, ganhou o direito de comer também a garçonete tatuada, que não largava da morena. Maurinho pegou a Patty (passei por eles e disse para ela tratar bem dele. E, para ele, disse “sortudo! Essa mulher é deliciosa”) Fernanda saiu com Branco. Para mim saiu o César. (Beto e Chico já tinham tomado seus comprimidinhos mágicos e estavam prontos para o combate) Enfim, todos se acasalaram e começaram a se acariciar.
Os casais foram se formando, ocupando seus lugares nos colchões do centro da sala. César me pegou pela mão e me beijou de leve. No rosto. Depois, me pegou no colo e me levou para o meio do colchão. Dei uma olhada nos casais que se acariciavam naquele momento. Me ajoelhei diante de César, dei uma chupadinha naquele cacetão enorme, escuro. Passei a mão pelo corpo dele, todo malhado. Ele me entregou uma camisinha, que eu pus naquele pauzão. Pedi que ele se deitasse de costas e me sentei sobre aquela vara descomunal. Acho gostoso ficar em cima de homens bem dotados. A gente pode se mexer à vontade, rebolar, ir e voltar em cima deles. Pode fazer os movimentos mais ousados que o pau nunca sai da buceta. Eu acho que essa é a principal diferença entre os paus grandões (como o de Chico, César e Marcos, marido de minha amiga Letícia) e os normais, como o de meu marido e de meu amante. Naquele momento, acho que todas as mulheres da festa estavam gemendo. Que algazarra linda! Gozei. Uma gozada deliciosa.

A festa estava terminando. Pelo menos para mim. Peguei minhas roupas espalhadas pelos cantos da sala, peguei minha bolsa fui ao banheiro e voltei de calcinha limpa, saia, blusa e batom retocado na boca. Fui a primeira a me vestir e, ao voltar, vi uma cena legal. Meu marido e meu amante faziam uma dupla penetração em Ângela... Achei legal ver os dois dividindo outra mulher. Me sentei ao lado de Márcia e fiquei ali, conversando com minha amiga. Logo, Fernanda e Roberta juntaram-se a nós. Ficamos ali, trocando ideias, falando dos homens e combinando um novo encontro. Dali a duas ou três semanas, no sítio de Roberta. Mas depois eu conto essa história.


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Comentários


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pauzaomoreno22cm Comentou em 18/10/2019

Festinha delícia em




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
A FESTA DE MÁRCIA

Codigo do conto:
119151

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/06/2018

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