Pois bem. Depois de duas noites agitadas no Recife (leia o relato nº 22109), estava combinado que passaríamos o dia e a noite seguintes numa casa de praia, nas proximidades de Porto de Galinhas (não vou dizer o nome da praia). Ficou acertado que nossos amigos nos pegariam no hotel mas que, desta vez, não iríamos de carro. Para dar mais tranquilidade aos casais, iríamos em um ônibus que a turma havia fretado. Achei a idéia engenhosa afinal, não estávamos ali para dirigir, mas para nos divertir, não é mesmo? A festa seria na casa de praia que as três irmãs de quem falamos no relato passado ( Maria, Aninha e Zezé, a mais velha e, conforme ficamos sabendo, a mais safada das três ) e seus maridos mantinham em sociedade naquela praia praia. O grupo se encontraria na porta do nosso hotel, de onde o ônibus partiria às 10h30, mais ou menos. Ficaríamos o dia inteiro em Porto de Galinhas, dormiríamos por lá e, no dia seguinte, voltaríamos direto para o aeroporto.
A primeira surpresa ( positiva ) do dia veio quando o ônibus estacionou na porta do hotel para nos apanhar éramos quinze casais. Três de São Paulo, que fôramos passar o final-de-semana em Pernambuco, a convite de nossos amigos Sônia e Paulo, e doze de Pernambuco. Outros dois casais (um deles era João e Maria) já estava em Porto de Galinhas desde a noite anterior, organizando o encontro. Ninguém se atrasou. O ônibus era semi-leito, super-moderno, desses de dois andares, com os vidros muito escuros. De fora, era impossível ver qualquer coisa no interior. De fora, era impossível ver o que rolava lá dentro. O andar de baixo tinha uma espécie de Salão de jogos, um frigobar, dois sanitários. Um senhor ônibus, ou melhor, um motel ambulante só não digo o nome da empresa aqui porque não sei se o pessoal da companhia tomou conhecimento da festinha que rolou a bordo… Quando subimos, o clima entre nós já era de festa (com muita harmonia entre os casais). Assim que nos colocamos a salvo dos olhares curiosos, Dinha, a galeguinha que estivera conosco na noite de sexta-feira, no motel me agarrou e me deu um beijo na boca.
Adorei a noite de ontem, disse ela. E, voltando-se para dois casais que estavam logo atrás, que havíamos acabado de conhecer, ela nos elogiou: essa turma é sensacional, gente. Vocês precisam experimentar.
Minhas amigas de São Paulo, Roberta e Márcia, também ganharam beijos, abraços e elogios. Na hora de definir os lugares, Dinho, o marido da Dinha, que estava encantado com a Roberta desde o primeiro dia, pediu ao Chico para trocar de lugar com ele. Os casais já seriam trocados desde o início da cidade. Dinha fingiu que estava com ciúme:
Você vai ver depois que ela for embora. Vou fazer greve e você vai dormir uma semana no quarto de visitas! E levando a mão à bucetinha, ameaçou: aqui você não entra!
Roberta não se fez de rogada. Deu um beijo no rosto de Dinho, afagou o pau dele sobre a bermuda e falou:
Então você vai ter que me aproveitar hoje por uma semana inteira!
Brincadeiras como essa serviram para nos aproximar mais ainda. Márcia e Flávio batiam um papo animado com Carlos e Bebel, um casal mais ou menos da idade deles (a Márcia fez 53 outro dia, o Flávio tem 55) e, da mesma forma, muito jovial. É impressionante como a grana ajuda as pessoas a conservar a juventude, não é mesmo? (Já tive a oportunidade de dizer em outro relato que Márcia e Flávio são ricos, elegantes, classudos mas que se comportam no swing como qualquer um de nós. Como a Márcia disse outro dia sem roupa todo mundo é igual.) Foi por intermédio de Carlos e Bebel que Márcia e Flávio acabaram conhecendo aquela turma de nordestinos arretadosde quem meu marido e eu nos aproximamos algum tempo depois por intermédio de Sônia e Paulo (está tudo descrito nos nossos relatos anteriores). O encontro que deu início àquilo tudo não deixa de ser interessante. Foi assim: há mais ou menos quatro ou cinco anos, os dois casais, que ainda não se conheciam, foram passar férias no mesmo lugar: um resort em Cabo de Santo Agostinho, perto do Recife. Logo na primeira noite, os dois pernambucanos estavam tomando um drinque antes do jantar. Márcia e Flávio chegaram. Como o bar estava lotado, Carlos os convidou para dividir a mesa que ele e Bebel ocupavam. Foram com as caras uns dos outros jantaram e, dali, foram tomar um drinque juntos.
No dia seguinte, se encontraram novamente na praia, andaram de jetski, se divertiram. Os dois casais já eram swingers, mas não se abriram na primeira noite nem durante boa parte do dia seguinte. Em um determinado momento, já desinibidas pelas caipirinhas que tomaram, Márcia e Bebel foram ao banheiro e trocaram confidência. Uma puxou a língua da outra e ficaram sabendo que gostavam no mesmo babado. Naquela noite mesmo, já rolou uma troca básica. Depois, Carlos e Bebel os apresentaram a Sônia e Paulo e aos outros casais. Assim nasceu a amizade entre eles… Quem é do meio diz que um casal swinger atrai o outro.
Durante a viagem para Porto de Galinhas que a Roberta depois chamou, em tom de brincadeira de Excursão das galinhas para o seu próprio porto eu me sentei ao lado de Sônia para atualizar as fofocas. Mas não tivemos muito clima para conversar nossos assuntos mais pessoais. Bill veio para perto de nós puxando pela mão uma mulher que era a cara de Aninha, sua esposa. Era a Zezé, a mais velha das três irmãs. Ela já chegou se sentando no braço da minha poltrona e colocando o braço no meu ombro.
O Bill me disse que vocês são show, é verdade?
O marido dela, Pepê, veio logo depois, e se apoiou em mim para cumprimentar Sônia com um selinho (como já deve ter dado para notar, Sônia estava na janelinha e eu, no corredor.) Começamos a conversar amenidades. O papo estava ótimo. Pepê buscou bebidas para nós no andar de baixo e nem ficamos irritados com o trânsito carregado na saída da cidade, na manhã daquele sábado. A viagem prosseguiu. Quando o ônibus chegou perto da fábrica de aguardente Pitu, que fica na beira da estrada, ouvi gemidos. Olhei par trás e me dei conta de que a Roberta já estava tirando a primeira, com o Dinho, ali mesmo, dentro do ônibus. Ele ficou sentado na cadeira, abaixou a bermuda e a cueca. Ela tirou toda a roupa. Vestia uma saída de praia com biquíni fio dental, da marca Donna Flor nós duas adoramos esses biquínis; e também os da marca Wicked Weasel. Dêem uma olhada para ver como são lindos: que logo foi arrancado. Sentou-se sobre ele e começou a cavalgá-lo. Logo, estavam gozando. Nas potronas ao lado das deles, Dinha também se divertia com o cacetão do Chico… Sentou-se em cima dele e também o cavalgou.
Beto, meu marido, estava em um banco mais à frente, conversando com o Paulo e checando o silicone que a Bebel havia posto na bunda, em sua última viagem a São Paulo. O clima no ônibus era de festa. Eu me divertia com a história que Zezé contava de como ela abriu para as duas irmãs as portas do swing.
Na época eu nem sabia que isso tinha esse nome… disse ela.
Filhas de uma família tradicional e abastada do interior de Pernambuco, as três irmãs foram estudar na capital, ainda no colegial. (Elas têm uma outra irmã e dois irmãos mais velhos que nunca saíram do interior e, naturalmente, não sabem de suas atividades extra-curriculares.) O pai era um comerciante com alguns recursos e, quando as filhas manifestaram a intenção de prosseguir os estudos na capital, as instalou em um apartamento amplo, em Boa Viagem. Para acompanhá-las, mandou uma tia, solteirona, muito rigorosa. Mas que tinha o sono pesadíssimo. Zezé, que tinha 18 anos na época, já chegou ao Recife com o propósito firme de cair na gandaia. E assim fez. Com duas semanas na cidade, já tinha entregue sua virgindade para um carinha que ela mal conhecia. Para escapar da vigilância da tia, ela sempre dava trepadas rapidinhas, durante o dia ou no comecinho da noite. Tudo o que ela fazia, contava para as irmãs. Maria e Aninha, de vez em quando, se masturbavam enquanto Zezé falava de suas aventuras. Assim, o sexo e as preferências de cada uma tornaram-se, desde cedo, assunto normal entre o trio.
Quando Zezé conheceu Pepê e o namoro dos dois se firmou, ela já não queria mais as transinhas apressadas e desconfortáveis das primeiras vezes. Passou a levá-lo para casa mas a tia, que adorava dormir cedo e não perdia uma novela, escalava uma das irmãs para vigiá-la. O casal ficava na sala ou no quarto sempre na companhia de uma das meninas mais novas às vezes das duas. O que a tia não sabia era da cumplicidade que havia entre elas. Assim, Maria e Aninha, mesmo antes de começar a transar, já tinham visto o Pepê meter na Zezé muitas vezes. No princípio, Pepê e Zezé se cobriam com o lençol para preservar a intimidade. Depois, a coisa se tornou natural e eles trepavam na frente das meninas sem qualquer cerimônia.
Aquilo criou entre elas um clima de intimidade muito grande. Logo, logo, Maria e Aninha também começaram a transar. O clima na casa já estava mais tranqüilo. A tia já havia voltado para o interior e elas moravam sozinhas. Mas, como acontecia desde o início, continuavam confidentes, comentando os pontos fortes e os pontos fracos dos namorados que arranjavam. Uma noite, as três saíram, cada uma com seu namorado, e resolveram variar: ir a um motel. Como estava lotado e elas não podiam ficar por muito tempo, resolveram usar os três casais em um mesmo apartamento. Transaram no mesmo ambiente, mas não houve troca nem naquela noite nem por muito tempo.
Logo, Zezé e Pepê se casaram e se mudaram para Petrolina onde têm ótimos empregos e são muito conhecidos na cidade. Maria e Aninha, firmaram seus relacionamentos com João e Bill e também se casaram. E a amizade entre eles prosseguiu. Todos os seis, é bom que se diga, são profissionais bem-sucedidos, classe média alta. Compraram em sociedade o terreno da casa para onde estávamos indo e construíram, primeiro, um quarto grandão, dois banheiros e uma cozinha que hoje é a edícula do fundo da casa. Todos dormiam lá, junto, e era comum que uns vissem os outros transando. Há muito tempo, eles tinham o hábito de ficar pelados na frente uns dos outros e de falar abertamente sobre sexo. Um dia, Pepe comentou que invejava o Bill pelo gosto que a Aninha tinha em dar o cuzinho. A Zezé e a Maria também davam o rabinho, mas não era sempre que topavam. A Aninha, pelo contrário, até pedia para ser enrabada. Conversa vai, conversa vem, compararam as habilidades das três irmãs.
Aninha era a rainha do sexo anal, o que deixava o Pepê e o João mortos de inveja do Bill. Maria, por sua vez, adorava chupar um cacete. Ela fazia um boquete sensacional (e meu marido, que já havia experimentado, pode atestar isso). A gula com que ela atacava um pau com a boca deixava o Pepe e o Bill com inveja do João. E a Zezé sempre teve mais iniciativa e ousadia do que as outras duas o que, de certa forma, também deixava o Bill e o João com inveja do Pepe. Era ela que fazia as brincadeiras mais ousadas e os comentários mais picantes. Na seqüência daquele papo, rolou o inevitável: a primeira troca. Foi a Zezé quem estimulou, quando disse ao marido:
Se o Bill não se importar e a mana topar, você pode comer o rabinho dela na minha frente, amor. Mas aí eu vou querer que o Bill me pague uma prenda…
Naquela mesma tarde, as três começaram a compartilhar seus maridos e a Aninha teve sua primeira experiência em dupla penetração… Desde então, sempre que se encontram rola alguma coisa nova…
Nessa hora, Zezé me encarou, enfiou a mão sob o meu sutiã (eu usava um biquini e, por cima, uma minissaia de malha e uma regatinha curta), sentiu um dos meus peitinhos e disse:
A única coisa é que não rola é nós três transamos entre nós. Putaria, sim. Incesto, não. Para ter um lance com uma menina, tem que ser de outra família…
E ao dizer isso, pressionou levemente meu peitinho e afagou o mamilo… Senti um arrepio percorrer toda a minha coluna… Eu bem que gostaria de ter com a minha irmã um relacionamento tão aberto e franco quanto o daquelas três. Mas tenho certeza de que não chegaria ao ponto de dar para o meu cunhado que, cá entre nós, é um tremendo de um chato, caretão (e eu só digo isso aqui porque eu e todos os outros estamos protegidos por nomes fictícios. Embora tudo isso aqui seja real, os nomes e, em alguns casos, os lugares, são alterados para proteger a privacidade das pessoas.)
Mas, deixemos de conversa fiada e vamos logo ao que interessa: chegamos ao nosso destino. O ônibus parou em frente à casa. Os que estavam pelados se recompuseram e, quando descemos, parecíamos um grupo de amigos caretas em excursão de final de semana. Descemos a bagagem. A casa é linda, ampla mas não luxuosa. Tem uns seis quartos, além do quarto grandão, nos fundos, que Zezé, mais tarde, me mostrou dizendo:
Foi aqui que tudo começou!
Passamos a tarde na praia. As pessoas do grupo brincaram, se divertiram, jogaram frescobol, conversaram sobre assuntos convencionais. A única situação mais ousada que rolou foram algumas fotos de topless que algumas de nós fizemos no final da tarde, quando a praia ficou mais vazia. Fomos para casa, tomamos banho, colocamos roupas confortáveis. Jantamos uma peixada deliciosa que uma cozinheira preparou enquanto estávamos na praia. Todo mundo ajudou Sônia a arrumar a bagunça e, quando essa parte terminou, já estava escuro.
Todos nos dirigimos ao quarto dos fundos. E foi aí que a farra começou. Como tinha uma mesa de sinuca, seis dos rapazes foram jogar um jogo engenhoso: cada um tinha uma bola com um número. Quando uma bola caia na caçapa, o que matou ganhava o direito de ficar com a mulher do carinha que teve a bola morta. Pelo visto, o pessoal já estava habituado a jogar aquilo, pois as mulheres ficavam na torcida. Quando João se dirigia para a mesa, o segurei pelo braço e disse:
Você, não vai jogar, João. Chame o Bill porque eu quero o mesmo de ontem…
Todos os casais foram se entendendo. Beto se divertia com Márcia e Bebel. Desde cedo ele estava doido para comer a Bebel (ele é chegado em uma bunda grande. Minha amiga Letícia, que ficou em São Paulo, que o diga…) Aninha criou coragem e ofereceu o cuzinho para o Chico que tem um cacete enorme. Roberta ficou do lado, orientando o movimento. Mas, desta vez, ela não conseguiu na primeira tentativa. Mesmo habituada a dar o rabinho para homens de pau comum, nossa amiga não suportou os vinte e tantos centímetros do marido da Roberta na sua portinha dos fundos. Só na segunda tentativa, com um reforço na dose de K Y é que entrou. Mas ela disse que doeu muito. (Eu que já dei o cuzinho para o Chico e para o marido da Letícia, outro que é XXXL, sei como é difícil.)
Enquanto tudo isso rolava, Bill e João começavam a cuidar de mim, passar a mão pelo meu corpo, me alisar, passear as línguas pelos meus seios e pela bucetinha, alisar… até que eu não agüentei e pedi:
Por favor, comecem logo.
Bill se deitou e eu me sentei no pau dele. Que estava duríssimo (para dar o cu, é importante que o pau do cara esteja bem duro. Do contrário, não é tão bom.) E controlei a penetração no meu cuzinho, centímetro por centímetro. Depois, forcei o corpo para trás e abri as pernas. João veio por cima de mim e meteu na minha bucetinha… Vi estrelas. Os dois são mesmo craques.
Quando terminaram comigo, foi a vez de minha amiga Roberta pedir que eles cuidassem dela. Beto, meu marido, já tinha metido na Bebel e na Zezé… que atravessou o salão e veio na minha direção. Eu estava no mesmo colchão coberto por almofadas onde Bill e João haviam acabado comigo(rsrsrsrs).
Nossa, seu marido é bom de cama, heim? Me fez gozar um tantão!, disse ela
Está às ordens, Zezé. Pode usar e… eu nem consegui terminar a frase.
Zezé me deu um beijo. Muito gostoso (aliás, as três irmãs beijam muito bem). Pepe, o marido dela, que se divertia numa rodinha com Márcia e outros casais, nos viu juntas e veio em nossa direção. O que aconteceu depois foi incrível. Ele me pôs de ladinho e começou a comer minha bucetinha por trás, enquanto a Zezé fazia um belíssimo meia nove comigo… (as três irmãs aparam os pelos das bucetinhas exatamente igual. Deixam um bigodinhode mais ou menos um dedo de largura e ums dois centímetros de altura em cima da bucetinha e depilam todo o resto. ) Fui à loucura.
Depois daquilo, relaxei. Me lembro que mais uns três caras me comeram (e se eu não cito os nomes nem dou detalhes foi porque, com todo respeito aos amigos e amigas que me comeram, só contei aqui os melhores momentos. Se não, teria que escrever um livro…) Ainda teve, no dia seguinte, uma nova sessão com João e Bill no ônibus que nos levou de volta para o Recife. Mas isso é uma outra história e fica para uma outra vez.
delicia de conto..... só faltou as fotos