PICA NOVA NO PEDAÇO!

Quem se lembra das histórias que contei aqui no passado sabe que eu gosto de relatos longos e detalhados. Por isso os separo em capítulos. Quem estiver interessada ou interessado apenas em putaria mais explícita, pode ir direto para o Capítulo 5. Aquelas e aqueles que sabem que dificilmente as trepadas acontecem por obra do acaso e sabem apreciar o clima de sedução de uma história real, leia desde o início. Beijos para todas e para todos. Amo estar de volta! Vamos lá:


Já andava com saudade de dividir com vocês minhas histórias, minhas experiências e minhas putarias! Minhas e de minha turma, que inclui minha irmã, Mariana, minha melhor amiga, Roberta, e um monte de gente amiga que, quanto mais o tempo avança, mais safada, tesuda e sem-vergonha vai ficando. A última vez que passei por aqui, se não me falha a memória, foi em 2021 — para contar a história de uma viagem que fizemos a Ribeirão Preto.
Meu marido Beto, meu noivo Paulinho e eu, Lalá, fomos nos encontrar com Anne e Carlinhos que moram numa cidade próxima a Ribeirão e acabamos conhecendo um monte de casais gostosos e tesudos. Também fui apresentada a alguns solteiros metedores e safados que vieram para deixar a festa mais animada.
Anne e Carlinhos formam um casal maravilhoso, bacana e muito ousado em matéria de putaria. Eu e meu noivo Paulinho os conhecemos durante uma viagem a um resort em Porto de Galinhas, no litoral de Pernambuco. A ideia inicial era fazer aquela viagem para o Nordeste com meu marido Beto e, lá em Porto de Galinhas, rever Sônia e Paulo, o casal pernambucano que nos iniciou no swing cerca de 15 anos atrás. Mas Beto teve um compromisso de trabalho na Europa. Ele sugeriu que eu fosse com Paulinho e curtisse tudo que pudesse. Até ceder milhas que tinha acumuladas para bancar a passagem do meu noivo ele cedeu! (Quem não conhece minhas histórias, é só dar uma olhada nos relatos mais antigos.)
Como eu ia dizendo, desde o relato da viagem que fizemos para rever Anne e Paulinho perto de Ribeirão, não voltei aqui para falar de minhas safadezas. Em parte, por falta de tempo (eu sempre disse, e continuo dizendo, que trepar é melhor do que contar histórias). Em parte, porque o site ficou um tempão fora do ar. Em parte, porque passamos por um período mais calmo de nossas vidas, circulando apenas entre nosso grupo de casais mais chegados.

CAPÍTULO 2 — MARIANA FICOU VIUVA

Além disso, uma notícia triste deixou todos nós meio fora do ar. Minha irmã, cúmplice e parceira de putaria, Mariana, ficou viúva já no final da pandemia. Já relatei aqui, a transformação de Mariana que depois de pensar bem se era isso mesmo que ela queria, “deixou de ser uma puritana para se transformar numa puttana”. Nelson, o marido não a valorizava nos primeiros anos de casamento — e tantas ele aprontou que ela acabou pedindo divórcio.
Separada, veio se aconselhar comigo sobre a melhor maneira de voltar a viver (logo comigo, que ela sempre criticou por, desde novinha, adorar uma safadeza!). Conversa vai, conversa vem, acabei me abrindo com ela sobre minha vida sexual. Contei tudo e mais um pouco. Ela se interessou pelo swing e decidiu experimentar.
Ela não caiu na farra apenas para esquecer o casamento fracassado. Antes de começar a aprontar, Mariana fez terapia, renovou o guarda-roupas, comprou lingeries ousadas, passou a frequentar academia. Fez um tratamento caprichado numa clínica de estética, passou a se depilar e a tingir de vermelho os pelos da buceta.
Àquela altura minha irmã, que era toda certinha. só tinha dado para o ex-marido. Depois, se transformou numa puta ainda mais dadeira do que eu! Em pouco tempo, conheceu mais picas do que a maioria das mulheres conhece ao longo da vida inteira. E se transformou numa mulher linda, exuberante, dona do nariz e, principalmente, desejada pelos homens! Nelson, o ex-marido, notou a mudança e, com o tempo, a procurou. Pediu perdão por tudo o que tinha aprontado e implorou que ela voltasse.
Depois de um incidente que contei no relato intitulado “O dia em que meu cunhado me comeu e minha irmã deu para meu marido”, Mariana disse ao ex que poderia até retomar o casamento. Mas ele teria que aceitar que era ela livre para dar para quem quisesse. Nelson, ao invés de se irritar, acabou revelando um tesão que nunca tinha sentido por ela.

CAPÍTULO 3 — MINHA IRMÃ DE QUARENTENA

O certo é que os dois se entenderam, passaram a viver uma vida que nunca tinham levado e estavam no auge da felicidade quando veio a pandemia. Nelson adoeceu, foi internado e, infelizmente, não resistiu. Minha irmã sofreu um baque. Os dois tiveram um casal de filhos, que se tornaram dois jovens lindos (um dia, contarei aqui a história de como me aproximei dos meus sobrinhos e me tornei uma espécie de consultora sexual deles). Eles acabaram se mudando para os Estados Unidos. Foram fazer a High Schooll na região de Washington, na casa de uma irmã de Nelson que é solteira e mora lá há anos.
Mariana, no início, continuou trabalhando no meu escritório. Com o tempo precisou dedicar toda atenção à administração do belo patrimônio que ela e os meninos herdaram do marido. Mas não queria saber de foder. Para não deixar a história muito longa, ela se isolou. Ficou um tempão sem dar para ninguém — ainda mais porque Caio, primo de Paulinho, com quem ela tinha um namoro desde antes de retomar o casamento com Nelson, conseguiu uma bolsa de estudos e se mudou para a Inglaterra.
Bissexual assumida, minha irmã também se afastou das meninas. Vendeu a casa em que morava com a família, se mudou para um flat nos Jardins. Fora os compromissos profissionais, só saia de lá para ir à academia, quando eu a tirava à força para caminhar no Ibirapuera ou quando vinha almoçar na minha casa. Até que um dia...
Bem, em abril deste ano, minha irmã precisou ir ao colégio em que seus filhos haviam estudado para assinar uns certificados que estavam sendo exigidos pela escola nos Estados Unidos. Poderia ter feito tudo on-line, mas acha que o destino decidiu e ela foi lá presencialmente. Enquanto esperava para falar com a diretora, entrou na sala um moreno mais charmoso do que bonito, mais ou menos da idade dela. Ele estava ali para providenciar a transferência dos filhos para o Rio de Janeiro.
Guto (é por esse nome que ele será chamado aqui), tinha acabado de se divorciar e os filhos, que eram mais novos do que os de Mariana, iriam morar com a mãe. Conversaram por meia hora sobre a experiência de ser pais à distância, trocaram telefones e, no final, ela foi para casa sem dar muita importância àquele encontro. Mas ele tomou a iniciativa. Naquela tarde, a chamou para bater papo pelo WhatsApp. A conversa se estendeu, se animou, mas não entraram em assuntos picantes. As mensagens se tornaram diárias. Até que, na sexta-feira da semana seguinte, Guto a convidou para sair. Toda mulher sabe que, se o cara a convida para sair a qualquer dia é porque está interessado. E se o convite vem numa sexta-feira é porque, além de muito interessado, ele está disponível.

CAPÍTULO 4 — COMO ISSO É BOM!

Depois que passou a conversar com Guto com frequência, Mariana voltou a sentir algo que pensou que jamais sentiria novamente: aquilo tipo de tesão que não se resolve com siririca, só com pica! Ela sentiu vontade de dar! Depois de mais de dois anos sem ver um cacete duro, minha irmã sentiu que era hora de trepar novamente. Mas não queria dar para qualquer um. Queria o Guto.
Veio se aconselhar comigo. Ela disse que estava disposta a aceitar o convite para sair, mas, ainda que sentisse vontade, não sabia se Guto sentia tesão por ela! Aconselhei que ela saísse com ele. Mas, pelo sim, pelo não, era melhor ela estar pronta para o que desse e viesse. Mariana foi ao salão, se depilou, fez limpeza de pele e se preparou para o que poderia acontecer.
Ela aceitou meu conselho e foi. No dia seguinte, o sábado, lá pelas duas da tarde, quando eu, Beto e Paulinho escolhíamos o restaurante em que iríamos almoçar, chega uma mensagem de Mariana. Era um desses emojis do WhatsApp com o desenho do indicador ligado ao polegar e os outros três dedos erguidos. Para os americanos é o sinal de OK. No Brasil, a gente sabe, isso também significa cu. Pois bem, vinha aquele sinalzinho de cu e uma frase: “Nooossaaaaaa! Tinha até esquecido como isso é boooommmmmmm. Não espere notícias minhas até amanhã”.
A partir daqui e até o capítulo 8 a história é contada por Mari:

CAPÍTULO 5 — GRAVATA PENDURADA

“Há muito tempo eu não ficava em dúvida sobre a roupa que usaria. Tomei banho, conferi se estava tudo em ordem. Passei meus cremes, acertei a maquiagem e, pelada na frente do espelho, conferi se os pelos da virilha tinham ficado vermelhinhos como eu gosto. Escolhi a lingerie que usaria. Mesmo que no início eu não quisesse admitir a vontade de dar para Guto logo na primeira noite, tudo que eu fazia dizia que meu destino estava traçado: acabaríamos na cama. Só faltava decidir se seria na dele ou na minha.
Escolhi um conjunto lindo, rendado, lilás... e transparente. Calcinha pequena sem ser minúscula. Sutiã todo transparente. Escolhi uma blusa branca, discreta, mas que deixava fácil o acesso a meus seios. Quando Guto quisesse tocá-los, o caminho estaria livre e desimpedido. E uma calça de linho, bem larga e elegante. Estava sensual sem ser ousada. Se eu a desabotoasse na cintura, cairia como uma pluma. Àquela altura, tinha certeza de que não voltaria para casa sem foder.
Tanto assim que, para me prevenir de qualquer incidente, pus na bolsa um envelope com meia dúzia de camisinhas e um tubo de KY Hot que, por via das dúvidas, havia comprado quando saí para ir ao salão me depilar. Às nove horas, em ponto, recebi a mensagem de que ele já estava à minha espera. Desci e, nesta hora, notei em mim uma certa ansiedade que não sentia nem nas primeiras vezes que saí com meu ex-marido ou com os carinhas mais interessantes para quem dei depois que caí na gandaia.
Entrei no carro e trocamos aqueles beijos dados no rosto, mas que quase tocam a boca. E fomos para um restaurentezinho ali na Oscar Freire, que, nas nossas conversas pelo WhatsApp, falei para ele que gostava. Entramos de mãos dadas, como dois namorados. Mas ainda não havíamos trocado um beijo. Sem perguntar o que eu queria beber, ele pediu uma garrafa de Veuve Clicquot — que eu também havia dito que amava. Adorei!
Começamos a conversar e falamos sobre tudo. Menos sobre o assunto que, sabíamos, tinha nos levado até ali: a trepada de logo mais. Estava na cara que ele queria me comer e eu queria dar para ele. Nós dois sabíamos como a noite acabaria. A garrafa terminou e ele, depois que escolhemos os pratos, escolheu um vinho tinto italiano, que eu adoro, para acompanhar. Perguntei se ele não tinha receio de beber e, depois, dirigir.
Ele sorriu aquele sorriso de quem sabe o que faz, se inclinou, me deu um beijo delicioso na boca, afagou minha coxa e disse: “Não se preocupe. Não iremos muito longe daqui”. Adorei a ousadia. Eu não disse nem que sim nem que não o seguiria para onde ele quisesse me levar. Apenas sorri. Terminamos o jantar. Ele pagou a conta. Me pegou pela mão e seguimos a pé pela Oscar Freire. Os manobristas do restaurante, disse ele, se encarregariam de entregar o carro em nosso destino. Ele me levou para o Hotel Emiliano. Pensei: Uau! O cara está investindo!
Seguro de si, ele perguntou ainda no saguão: vamos tomar mais uma no bar ou subimos direto para o apartamento? Subimos. Enquanto ele me beijava no elevador, pensei: “como não dar para um cara desses?” Entramos no apartamento e pedi licença para ir ao banheiro. Quando saí, ele não estranhou ao me ver apenas de calcinha e sutiã! Para mostrar que estava disposta a tudo e que não haveria qualquer tipo de frescura, deixei a calça, a blusa e as sandálias no banheiro e já saí de lá pronta para o crime.
Guto agiu como se já esperasse por aquilo. Mas eu queria mostrar que não era ele, mas eu, que estava no comando. A porta do guarda-roupas estava semiaberta e vi uma gravata pendurada. Desabotoei a camisa que ele usava e a joguei no chão. Me ajoelhei diante dele e, depois de deixá-lo descalço, desabotoei e tirei as calças dele, junto com a cueca. Depois de beijar e dar uma chupadinha, avaliei a pica que dali a pouco receberia dentro de mim. Era de bom tamanho e um pouco grossa. Mas não muito. Principalmente, era muito firme.
Depois de mamá-lo por alguns segundos, me levantei e, sem pedir licença, peguei a gravata que tinha visto pendurada. Então, mandei (não pedi, mandei!) que ele pusesse as mãos para trás. Ele obedeceu e eu o amarrei. Voltei a me ajoelhar e, desta vez, caprichei num boquete bem babado. E adorei, depois de tanto tempo, sentir um cacete duro ficar ainda mais duro na minha boca! Enquanto o chupava, passava a mão pela barriga, pela bunda e pelas coxas do macho para quem, dali a pouco, eu estaria dando. O empurrei contra a cama, ele se sentou e eu forcei para que ele se deitasse.

CAPÍTULO 6 — TUDO NO MEU RABO

Acho que ele não acreditou quando me levantei, fui até minha bolsa e voltei de lá com algumas camisinhas e o tubo de KY Hot. Depois de me livrar da calcinha e do sutiã, eu mesma cuidei de encapá-lo com a camisinha. Eu mesma cuidei de lubrificá-lo — não sem antes passar um pouco do lubrificante no meu cu. Chega a ser engraçado! Depois de tanto tempo sem macho, depois de tanto tempo sem pica, depois de tanto tempo sem foder, eu queria dar o cu antes de dar a buceta.
Pensando bem, acho que estava mais interessada em mostrar a ele a mulher liberal que sou do que em qualquer outra coisa. Nesse tempo todo em que me privei de sexo, sabia muito bem que, no dia que voltasse a trepar, voltaria a ser a puttana de antes. Se algum homem quisesse ficar comigo, tinha que saber que estava namorando uma puta!
Me ajeitei sobre Guto, encostei a cabeça do pau dele na entrada do meu cu e deixei que o peso do meu corpo o trouxesse para dentro de meu rabo. Doeu um pouquinho (afinal, não fiz a preparação completa para a enrabada!). Mas eu estava no comando. Fui controlando o ritmo da penetração até sentir aquilo tudo atolado no meu rabo. Ele me olhava sem dizer uma palavra e sem acreditar no que estava acontecendo. Só gemia. Eu fui descendo e subindo o corpo, mexendo para frente e para trás, indo e voltando. De vez em quando, deitava meu corpo sobre o dele e oferecia um de meus seios para que ele chupasse.
Comecei a sentir na barriga aquele calor gostoso que a gente sente quando goza com uma pica no cu e, nessa hora, notei que ele também estava quase lá. Gozei e continuei mexendo até que ele também gozasse. Então, saí de cima dele, o beijei antes de desamarrá-lo e disse: “Muito prazer, esta sou eu”. Ele sorriu e me respondeu: “O prazer foi todo meu.” Caímos na gargalhada.

CAPÍTULO 7 — O TESTE DO NOJINHO

Me deitei na cama, com a cabeça recostada no ombro de Guto. Levei minha mão direita até o pau dele e começamos a conversar. Ele não fez perguntas. Só disse que sempre desejou ter uma mulher com iniciativa. Pensei: você bateu na porta certa. Contei, para ele, então, a história de meu primeiro casamento. Como pude ser tão boba e aceitar durante tantos anos um cara que não me valorizava? Até o dia em que, com ajuda da minha irmã Lalá e da melhor amiga dela, Roberta, resolvi dar a volta por cima.
Não entrei em detalhes sobre essa volta por cima nem falei para Guto, naquela hora, que Lalá e Roberta são duas putonas de primeira grandeza, duas coroas com mais fogo na xoxota do que muita gatinha que tem por aí (rsrsrsrs). Não porque desejasse manter em segredo as aventuras daquela dupla, que também eram as minhas (era melhor que, na hora certa, ele soubesse desses pormenores — ou melhor, pormaiores (rsrsrsrs) — por mim do que por outras pessoas). O que me fez calar foi o pau de Guto, que já estava pronto para outra.
Eu queria fazer “o teste do nojinho” com ele. Me ajeitei com a boca naquele caralho que, pude reparar mais uma vez, é do jeitinho que eu gosto. Cheiroso, retinho, com veias pronunciadas, mas sem exagero, cabeça rosada e a pele bem morena. Meu número! Queria chupá-lo todinho. Mas queria ver, também, se Guto ele tomava a iniciativa de chupar minha buceta sem que eu precisasse pedir.
Se tem uma coisa que não gosto em um homem é o nojinho que alguns demonstram de nós. Acham que os paus deles são bons para entrar em nossas bocas, mas nem sempre consideram nossas bucetas boas o suficiente para eles. Quando encontro pela frente um homem que não gosta de chupar buceta nem de me beijar depois de gozar na minha boca, ele pode saber que não terá uma segunda chance comigo. Parece que o safado do Guto leu meus pensamentos. Mal eu comecei a fazer o boquete, ele se ajeitou na cama e, em posição de sessenta e nove, começou a passar a língua pelo meu grelo.
Adorei o jeito firme dele me chupar, ora devagar, ora com mais energia. A ponta da língua ia no lugar que mais me dava prazer e saia de lá antes que aquilo se transformasse em aflição. Enquanto nos entendíamos naquela troca de boquetes, eu o punhetava, punhetava e punhetava... Até que, dali a pouco, senti a porra de Guto jorrar morninha na minha boca. Como sempre faço, ia engolir tudinho e, depois, beijá-lo.
Mas ele me surpreendeu pedindo que deixasse um pouco da porra na boca. Então, veio para cima de mim e me beijou, compartilhando comigo a gala que ele tinha soltado. E, depois, retornou e continuo chupando minha buceta até que eu explodisse num orgasmo cósmico! Aquilo me ganhou de vez!
Ele se levantou, foi até o frigobar e voltou com mais uma garrafa de champanhe. Abriu, brindamos e voltamos a conversar. Ele me olhava com uma mistura de tesão, surpresa, carinho e admiração, medo e desejo. Ouso até dizer que era um olhar apaixonado. Os melhores homens, os homens de verdade, os machos de primeira, são assim: quando encontram uma mulher com iniciativa, ao invés de julgá-la, recriminá-la ou de querer dominá-la, rendem-se a ela porque sabem que, assim, receberão a recompensa.
Voltamos a conversar. Começaram, então, aquelas perguntas que, na hora de responder, a gente não sabe se conta a toda verdade, ou se omite alguns detalhes para que o cara não faça mal juízo a nosso respeito. Mesmo estando interessada em ter com Guto algo mais do que apenas uma noite de trepadas homéricas, resolvi responder tudo o que ele me perguntasse. Se ficasse espantado ou me achasse ousada demais, problema dele! A primeira coisa que ele quis saber foi se eu já tinha beijado outra mulher. Respondi que sim e, em seguida, o beijei.
Antes que eu entrasse em detalhes, ele me disse que sempre desejou ver a ex-mulher com outra menina. Aquilo o matava de tesão (como mata a todo homem que eu conheço). Então perguntou como foi minha experiência e eu fiz questão de deixar claro que, comigo, tinha acontecido mais de uma vez e que tinha ido muito além de beijos.
A primeira vez foi numa festa na casa de nossa amiga Márcia, recordei. Disse que beijei uma menina chamada Cássia, que na época era casada com Branco. E ele estava presente na hora em que a esposa me beijou. Guto se espantou e disse: e como terminou? Ela perguntou: quer mesmo saber? Ele fez com a cabeça que sim.
Então, contei que isso aconteceu na minha primeira festa de swing, em 2019! A primeira de dezenas... Continuei contando e senti que ele se imaginou no lugar de um dos caras quando falei que um dos maiores prazeres que senti na vida foi minha primeira dupla penetração. Sentir um pau na buceta e outro no cu ao mesmo tempo, como diz minha irmã Lalá, é uma experiência que toda mulher deve ter pelo menos uma vez na vida. Ou duas, ou três, ou cem...
A conversa, e, claro, o efeito de algum remedinho que ele tinha tomado, voltaram a deixar Guto em ponto de bala. Ele contou, também, com a ajuda de minha mão. Notei que o relógio na cabeceira da cama já marcava três da manhã. Estávamos ali desde a meia noite. Eu já tinha gozado uma vez com a pica de Guto no meu rabo e outra com a língua dele no meu grelo. Mas ainda não o tinha sentido aquele cacete lindo, gostoso e durinho dentro de minha xana. O beijei com paixão e quando notei que ele estava durão, peguei uma camisinha, o encapei, fiquei de quatro e mandei: venha!
Guto se ajoelhou atrás de mim e, com a mão, procurou a entradinha de minha buceta. Posicionou a cabeça do pau no lugar certo, mas não enfiou nem a cabecinha. Antes, segurou as minhas ancas e, com força, puxou meu corpo para trás. Meteu tudo de uma vez! Vi estrelas, cometas e asteroides. Talvez por também já ter esporrado duas vezes, uma na minha boca, outra no meu rabo, ele demorou um tempão para gozar de novo. E, quanto mais ele demorava, mais eu sentia aquela sensação deliciosa que vai tomando conta da gente quando a gozada vai chegando. Explodi! Logo depois, ele também teve o terceiro orgasmo da noite.
Desabei de bruços na cama e pude sentir o peso dele nas minhas costas. A virilha, com o pau já amolecido, fazia pressão na minha bunda. Uma delícia! Aos poucos, senti meu corpo relaxar e o sono gostoso tomar conta de mim. Antes de adormecer, ainda tive tempo de pensar: “pode não ter uma segunda vez. Mas essa já valeu a pena”.

CAPÍTULO 9 — PREPARAR A ENRABADA

A partir daqui, deixa que eu, Lalá, volto a contar o que aconteceu.

Mariana dormiu e acordou na manhã seguinte, pelada sob o lençol, com um cheiro delicioso de café perfumando o quarto. Guto havia acordado antes dela e pedido que os servissem no apartamento. E se ela ainda tivesse alguma dúvida sobre a forma com que ele a trataria depois daquela fudelança toda, a rosa vermelha que ele tinha pedido que o hotel colocasse na bandeja cuidou de esclarecer tudo. Ele tinha adorado e aquele seria apenas o primeiro de muitos encontros.
Mariana correu até o banheiro, escovou os dentes e, pelada como estava, o beijou e se sentou à frente de Guto para a primeira refeição do dia. Ela estava nas nuvens. Sem os filhos em casa e afastada dos amigos, como estava até ali, ela não tinha nada para fazer aquele sábado e aceitaria qualquer proposta que ele fizesse. Começaram a conversar e ele quis saber mais detalhes sobre a vida dela no swing. Ela respondeu tudo e também demonstrou curiosidade sobre a experiência sexual dele.
Guto teve uma vida normal para um cara da idade dele. Namorou muito na juventude. Se casou com trinta e poucos anos com uma mulher linda, mas pouco interessada em prazeres. Com o passar do tempo, se habituou à ruína. Nos últimos anos, ele chegou a pular a cerca algumas vezes, mas só esteve com duas mulheres na mesma cama numa vez em que, durante uma viagem da esposa com as crianças, foi ao Café Photo e contratou uma dupla de profissionais.
Chegou a conversar com a mulher sobre o que poderiam fazer para melhorar a vida sexual. Chegou a presenteá-la com um vibrador, um par de algemas e outros brinquedinhos eróticos, mas ela se sentiu ofendida. A convidou para ir a uma praia de nudismo, mas ela nem se deu ao trabalho de responder. Sugeriu que ela passasse a usar roupas mais ousadas, se deixasse paquerar por outros homens. A convidou para frequentar lugares onde pudessem conhecer novas pessoas.
O certo é que nada deu certo, as brigas entre eles se tornaram frequentes e os dois acabaram se separando. Ela acabou reencontrando um namorado de adolescência e se mudou com ele para o Rio de Janeiro. Ele caiu na gandaia. Bem de vida, desses profissionais do mercado financeiro que ganham o burro do dinheiro, bonito sem ser lindo, corpo no lugar, mas sem exageros, ele não tinha dificuldades em arrumar namoradas. Mas nenhuma delas oferecia o que ele queria.
O que ele queria era conhecer uma mulher gostosa, que, além de adorar trepar e ser capaz de cometer as ousadias que, pelo que ele estava vendo, Mariana era capaz de cometer, fosse independente e tivesse um bom papo. Uma mulher que tivesse histórias e não ficasse presa a ele o tempo todo. Talvez Mariana fosse independente demais para ele, mas isso só o tempo diria.
Dali a pouco, os dois estavam novamente na cama. Mariana tinha conduzido as três fodas da noite anterior e realizado um sonho de muita mulher que gosta da fudelança: deu o cu, sentiu a porra do cara na boca e ainda levou na buceta, tudo na primeira trepada. Agora, ia deixar que Guto decidisse como queria a primeira foda do dia. “Sou toda sua”, se ofereceu assim que os dois terminaram o café da manhã. “O que você quer de mim?” Ele a olhou, abraçou, passou as mãos pelas costas dela, desceu até a bunda, passou o dedo pelo rego e fez carinho na entrada do cu. A resposta estava dada.
Ela sorriu. Pegou o tubo de KY Hot que estava na cabeceira da cama, o entregou e disse: “vou te ensinar a preparar uma mulher para ser enrabada”. Então, orientou que ele pusesse bastante KY na portinha dos fundos, lubrificasse o indicador, a penetrasse e fizesse movimentos suaves para dentro e para fora. Quando ela pedisse, ele deveria enfiar também o dedo médio. Quando ela estava prontinha, mandou que ele colocasse a camisinha e pediu que ele escolhesse a posição em que queria enrabá-la. Ele a colocou de pé, com o corpo reclinado para a frente e as mãos apoiadas na cama e, também de pé atrás dela, meteu até o talo. Minha irmã ditou o ritmo da trepada: “Mete! Mete! Mete!”
Para resumir a história, os dois passaram o sábado pelados e fodendo. Mais ou menos no meio da tarde pediram um almoço leve no quarto, comeram por lá mesmo e voltara a foder. Usaram as seis camisinhas que Mariana tinha levado e mais algumas que Guto tinha guardadas para a ocasião. No domingo, antes do meio-dia e de um papai-e-mamãe delicioso, minha irmã vestiu a mesma roupa que usava quando chegou (tinha ficado nua em pêlo desde a noite de sexta-feira). Pensa que terminou? Não!
Ele a deixou em casa. Ela telefonou para os filhos nos Estados Unidos e depois me ligou para contar sobre a volta à putaria. Perguntei se ela ia ser namoradinha ou ia cair na farra. Ela riu e disse: “hoje à noite vou convidá-lo para vamos comer uma pizza com Vanessa e Maurinho, vamos?” Mas isso é uma história e fica para uma outra vez.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
PICA NOVA NO PEDAÇO!

Codigo do conto:
214511

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/06/2024

Quant.de Votos:
3

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