Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 4)



    ...CONTINUANDO:
    Assim que senti que o motorista estava duro e pronto para mais uma, me levantei da sua coxa e montei em cima da sua cintura. Seu pau subia por entre as minhas nádegas e eu dei uma leve esfregada com a cintura, fazendo minha bucetinha melar os pelos pubianos do velho.
    Ele passou suas mãos pelo meu corpo melado, de suor e porra sentindo o calor da minha pele e como eu ardia de tesão. Me debrucei sobre ele para alcançar o criado mudo, abri a gaveta e alcancei uma camisinha.
— Quero que você goze dentro de mim, mas usando isso, lógico.
    Ele assentiu com a cabeça. Cheguei meu quadril um tanto para trás, com o objetivo de deixar aquela rola bem na minha frente. Ele se aproveitou levantando um pouco e esfregando a sua glande por toda a minha bucetinha.
— Safado. — Disse abrindo a caminha com o dente para colocar em seu membro.
    Peguei o pau dele com a mão e desenrolei o látex com cuidado, lambendo os lábios enquanto via aquele cacete voltar a brilhar, agora pronto pra entrar.
    Me ajeitei sobre ele, subindo o quadril e encaixando a cabecinha bem na entrada da minha buceta carnuda. Estava quente, latejando, escorrendo. A pontinha da camisinha já se misturava com os meus líquidos.
— Tá pronta pra ser comida de verdade, novinha? — ele rosnou, com a voz arrastada de tesão.
— Desde a hora que entrei nesse quarto — sussurrei, abaixando devagar, deixando a rola dele me invadir aos poucos.
    Soltei um gemido mais profundo conforme meu corpo ia cedendo. A sensação era de preenchimento, já que seu cacete era verdadeiramente grosso, apesar de não ser tão grande.
    Me sentei por completo, até encostar minha bunda nos pelos grossos da virilha dele, sentindo ele todo enterrado em mim. Fiquei ali, parada por um momento, respirando fundo, só sentindo. A porra de antes que escorria pelos meus peitos agora virava uma mistura de suor e tesão.
— Isso... cavalga, vai... me mostra como se monta num macho de verdade — ele pediu, segurando minha cintura com força.
    Comecei devagar, rebolando, fazendo a rola dele se mexer dentro de mim com aquele atrito molhado e delicioso. Cada vez que subia e descia, gemia com mais gosto, com a boca entreaberta, os cabelos grudando no rosto suado.
    Com o ritmo esquentando, comecei a meter com mais força, batendo a bunda nas coxas dele. Nos olhávamos intensamente. Fodiamos fazendo barulho de pele com pele. Ele segurava meus quadris como se quisesse me prender ali pra sempre, ajudando a dar impulso.
    Me inclinei pra frente, apoiando as mãos no peito dele, e comecei a cavalgar como uma louca. Rebolava, quicava, gemia como uma atriz pornô que se entrega de verdade. Sentia o suor escorrer pela minha coluna e descer entre as minhas nádegas, se misturando com os sons indecentes da nossa foda.
— Porra... olha essa putinha... montada no meu pau como se fosse dona dele... — ele arfava, tentando controlar a respiração.
— Eu sou, seu puto... sou dona dessa piroca, mesmo que por mais alguns minutos... — falei entre os dentes, provocando, dando um tapa no próprio rabo, só pra ver ele ficar mais louco.
    Ele reagiu passando a mão na minha bunda e me dando um tapa forte, estalado, que fez minha buceta apertar ao redor da rola dele. Gemeu alto com isso, me segurando com mais força, como se quisesse me rasgar por dentro.
    Continuei metendo com força, agora com um dos dedos alcançando meu clitóris, massageando no ritmo das estocadas. Sentia meu corpo inteiro queimar, e o dele também. Era uma dança doida entre suor, gozo, palavrão e entrega.
— Isso... goza comigo de novo... goza nessa buceta molhada, me enche de porra de novo... mesmo que seja por trás de uma camisinha... — sussurrei, com os olhos virando de tanto tesão.
    Eu já sentia o gozo se formando dentro de mim. O pau dele latejava mais forte, e meu clitóris pulsava sob meus próprios dedos. Cada movimento meu era uma mistura de gemido, suor, tesão e um pedido silencioso pra que aquele momento durasse mais, porém o orgasmo vinha atropelando tudo.
    Comecei a cavalgar com mais velocidade, mais firmeza. Meus gemidos se tornaram gritinhos roucos, entrecortados pela respiração descompassada. Ele tentava acompanhar, o corpo tenso, as mãos espalmadas na minha bunda, puxando meu corpo contra o dele como que desejando que seu pau invadisse meu útero.
— Isso... porra... isso, novinha... — ele rosnava com os olhos fechados, a cabeça jogada pra trás.
    Quando senti meu gozo chegando, joguei o corpo pra trás, ficando ereta, com os peitos empinados e os mamilos duros apontando pra ele. Minhas mãos continuavam brincando no meu grelinho, e meu quadril se movia num ritmo frenético, desesperado, descontrolado.
    A sensação explodiu dentro de mim. Gemi alto, jogando a cabeça pra trás e deixando meu corpo tremer todo. Meus músculos apertaram aquele pau grosso com força, como se quisessem sugar ele pra sempre. E foi ali que ele também se entregou.
— Vai... goza pra mim, velho gostoso... enche essa camisinha de porra! — gritei, arfando, ainda cavalgando mesmo durante o meu orgasmo.
    Ele soltou um grunhido grave, quase animal, e eu senti a rola pulsar dentro de mim, despejando tudo naquela camisinha. Imaginei a camisinha inchar dentro da minha buceta, e o calor da gozada invadindo meu corpo por tabela.
    Fiquei ali por alguns segundos, sentada, sentindo o pulsar dele diminuindo, meu corpo ainda vibrando em espasmos. Estávamos suados, ofegantes, fodidos — no melhor sentido possível.
    Com cuidado, me levantei, sentindo aquela camisinha ensopada escorregar de dentro de mim. Ajeitei o quadril, olhei pra ele e dei um sorriso sacana.
      Me inclinei devagar, com carinho, e comecei a desenrolar a camisinha do pau dele com as duas mãos, olhando fixamente nos olhos dele. O pau dele ainda pulsava, meio mole, mas completamente sujo da nossa foda.
      Segurei a camisinha como se fosse um tesouro. Levantei, me ajoelhei entre as pernas dele e, com calma, virei a camisinha de cabeça pra baixo. Fui derramando, gota por gota, toda aquela porra quente nos meus peitos. Ela escorria devagar, brilhando na pele suada, se misturando ao cheiro do quarto, da foda, do desejo.
      Massageei os peitos com as duas mãos, espalhando a gozada com prazer, gemendo baixinho, provocando, exibida.
— Acho que a minha pele vai ficar mais bonita agora.
    Ele riu e disse:
— Só pra garantir que vou lembrar de você quando sair daqui... — sussurrei, com um sorriso malicioso nos lábios, enquanto beliscava meus mamilos sujos da sua porra.    Me levantei, ainda sentindo o gozo escorrer e sujar tudo, e fui até o canto do quarto onde o balde com as cervejas repousava desde que o gerente apareceu. O gelo já não era mais tanto, mas ao tocar a garrafa percebi que ainda estavam razoavelmente geladas, o suficiente pra refrescar a garganta depois de tanta sacanagem.
    Abrimos as garrafas ali mesmo, nus, suados, com o cheiro de sexo impregnado no ar. Bebemos devagar, trocando olhares, falando besteira, rindo de detalhes da nossa transa. Era como se fôssemos velhos amantes, ainda que tivéssemos nos comido pela primeira vez.
— Bora pro chuveiro? — perguntei, já dando uns passos rumo ao box que ficava no quarto.
      Entramos juntos no box pouco espaçoso do quarto. A água morna caiu nos nossos corpos misturados de suor e gozo. Comecei passando a mão por ele de leve, lavando com calma, sentindo sua pele.
— Posso te pedir uma coisa? — falei, com a voz baixa, quase tímida.
— Depois do que a gente fez, duvido que tenha algo que me assuste — respondeu, erguendo uma sobrancelha.
— Eu tenho um fetiche... Gosto de mijar no pau depois da foda. No chuveiro, claro. Só se você deixar.
    Ele arregalou os olhos num primeiro momento, visivelmente surpreso. Abriu a boca pra dizer algo, mas parou, pensou por dois segundos e então soltou um sorriso meio descrente, meio curioso.
— Mijar no meu pau?
— Uhum. No chuveiro mesmo, já lavando.
    Ele respirou fundo, riu baixinho e deu de ombros:
— Depois dessa foda? Não tem como negar.
    Sorri largo, sapeca, e me afastei só o suficiente pra mirar. A água quente ainda corria pelo meu corpo. Afastei um pouco as pernas, relaxei e deixei o xixi sair, quente e dourado, acertando direto no pau dele.
    Ele olhava, entre chocado e hipnotizado. Meu jato acertava seu membro, escorrendo por ele até os testículos, se misturando com a água do chuveiro que levava tudo embora logo depois.
— Porra... isso é... diferente. Mas... quente — disse ele, quase sem voz.
    Quando terminei, me aproximei de novo, dei um beijo em sua boca.
    CONTINUA...
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 4)

Codigo do conto:
233968

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/04/2025

Quant.de Votos:
1

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4