Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 3)



    ...CONTINUANDO:
    O calor da língua dele no meu grelinho misturado com a pressão do dedo no meu cuzinho me fez gemer alto, abafado, com o pau dele ainda na minha boca. Era como se eu estivesse em transe, flutuando entre dois extremos de prazer.
    A cada respirada dele, minha barriga subia e descia junto, me tirando o equilíbrio e aumentando minha fome de continuar chupando.
Eu tremia, mas não parava. Porque meu corpo já não era meu — era dele, era da noite, era daquele gozo que ainda estava por vir.
    O dedo dele escorregou pra dentro do meu cuzinho com uma facilidade humilhante. Eu tava tão molhada, tão aberta, que parecia ter implorado por aquilo sem falar uma palavra.
— Tá gostando, novinha? — ele provocou, com a boca colada na minha buceta.
Respondi rebolando, porque a fala tinha sumido da minha boca. O prazer me desmontava aos poucos.
Enquanto ele me comia com o dedo, me chupava com vontade, e eu ali, tentando cumprir meu papel de puta contratada. Segurava o pau com firmeza, lambendo como se cada centímetro fosse sagrado.
— Ai... porra... — gemi com a boca cheia de pau.
Ele segurou firme minha bunda, me abrindo como um animal faminto, e a língua não parava de devorar minha buceta. Cada lamida no meu clitóris fazia meu corpo inteiro estremecer.
    Estávamos como em um duelo silencioso, ele e eu entregues numa disputa obscena pra ver quem fazia o outro gozar primeiro. Eu estava por um fio, tremendo com cada lambida profunda e precisa no meu clitóris. Ele me devorava com tanta fome que parecia ler meus pensamentos mais sujos.
    E foi ali, no auge da tensão, que ele gemeu forte. Sentia o corpo dele estremecer embaixo do meu. De repente, o primeiro jato quente e espesso de porra explodiu dentro da minha boca, salgado, intenso, quente o verdadeiro gozo bruto.
    Não engoli. Retirei o cacete pulsante da minha boca e, com uma das mãos, segui o masturbando, guiando cada jato farto e poderoso em direção ao meu rosto. A outra mão foi direto pro meu clitóris, massageando com força e desespero. Meu gozo veio rasgando, bruto, me sacudindo por inteira.
    Gemi alto, tremendo em cima da barriga dele enquanto sentia a porra quente atingir meu rosto. Queixo, boca, nariz, olhos, testa, cabelo... Ele me batizava inteiro com sua gozada intensa, como se estivesse pintando um quadro pornográfico em mim.
    O dedo dele escorregou de dentro do meu cu e ele abriu os braços, arfando, tentando retomar o fôlego.
    Me levantei de joelhos sobre a cama e me virei de frente pra ele, ainda com a respiração entrecortada.
— Olha o que você fez comigo — provoquei, encarando ele com um sorriso safado, exibindo meu rosto melado, completamente coberto pela gozada dele.
    Sua porra escorria devagar, descendo do meu rosto pros peitos, lambuzando tudo. Uma gota gorda caiu da ponta do seio, escorregando pela barriga e seguindo até minha virilha... até encontrar minha bucetinha ainda latejando do orgasmo.
— É como diz o filosofo, a vida procura seu caminho. — Disse ele rindo.
— Imagina se essa gotinha me engravida em?
    Ele riu, sem nem pensar duas vezes, e respondeu com aquela voz rouca de safado satisfeito:
— Ah, o mundo só ia ganhar mais um filho da puta.
    Rimos juntos.
    Deslizei os dedos indicadores pelo rosto, recolhendo parte daquela porra quente que me marcava inteira. Levei o excesso até a boca e engoli devagar, olhando pra ele com um sorrisinho de canto. O resto escorria pelos meus peitos, lambuzando tudo num brilho melado e indecente.
    Ele me observava em silêncio, fascinado.
— Nunca vi uma puta tão dedicada assim... — soltou, com aquele tom entre surpresa e tesão.
Se ele soubesse... não fazia nem ideia do nível da minha safadeza.
— Obrigada... — murmurei, sem saber direito se estava sendo cínica ou sincera.
    Olhei no relógio. Quarenta minutos. Só isso. Ainda restava muito tempo daquele programa, mas eu nem cogitei me levantar pra me limpar. Continuar coberta da porra dele me dava um prazer doente, como se estar marcada pelo gozo fosse a maior prova de que aquela foda tinha sido boa. Além do que eu sei bem como homens casados gostam de uma mulher safada, que brinca, se diverte e se delicia com seu sêmen. De certa forma é coisa de homem gostar disso, já que suas esposas em grandes casos até mesmo sentem nojo, ou logo vão se limpar.
    Me deitei de lado, encostando a cabeça bem ali, na virilha dele. O pau já mole descansava sobre a coxa peluda, ainda brilhando de porra, e eu fiz questão de encostar minha bochecha naquele canto melado. A sensação era quente, grudenta… minha pele colando na dele por causa do sêmen fresco que escorria devagar, como se também quisesse descansar.
    Ele passou a mão nos meus cabelos com delicadeza, a mesma mão com aliança, ajeitando meus fios como quem cuida de algo precioso. Peguei a mão dele com as minhas e beijei, uma, duas, três vezes, até mesmo por cima da aliança. Era um carinho invertido… quase um deboche do nosso crime.
    Mas ele puxou a mão de volta, talvez tentando não se apegar àquilo.
    Deslizei minha mão até sua barriga suada e a acariciei devagar, apreciando a textura quente e úmida da pele, sentindo as nossas respirações. Então me voltei pro pau dele, agora murcho, mas ainda sujo, fiz uns pequenos carrinhos passando a mão e dei uns beijos leves, naquele cacete que minutos antes me fez gozar feito louca.
    o pau mole repousava entre meus dedos como se esperasse por mais. Eu o envolvia devagar, só com a pontinha dos dedos, enquanto beijava o corpo dele com uma ternura quase doce.
— Você é diferente… — ele murmurou, com a voz baixa, cansada, mas ainda cheia de desejo velado.
    Levantei os olhos pra ele, sem dizer nada, e apenas beijei a base do se pau uma vez mais, com a boca molhadinha de sua porra.
— A minha mulher… — ele começou, depois de um suspiro — faz tempo que não me procura. Quando procura, é aquela coisa rápida, fria. Parece obrigação. Sem língua, sem tesão, sem vontade. Nem me olha nos olhos.
      Beijei mais uma vez, dessa vez na cabecinha, sentindo ele dar um leve pulinho, sensível ainda.
— Ela nunca gostou de brincar… dessas coisas que você fez. Nunca curtiu putaria, nunca deixou eu gozar no rosto, ou brincar com o cuzinho dela. Se eu tentava… ela se fechava toda. Dizia que era coisa de mulher vulgar.
— Hum… — murmurei, com a boca encostada no pau dele — então você precisava mesmo de uma vulgarzinha pra chamar de sua, né? — Disse rindo.
    Ele riu, sem graça, passando a mão no rosto.
— É. Acho que sim. Me sinto vivo com você. Foi a melhor escolha do meu dia, na verdade, da minha semana, não, do meu ano!
    Dei mais um beijinho, agora mais demorado, bem no meio da glande, sentindo o gosto suave da gozada anterior ainda ali. Minha mão começou a acariciá-lo com mais firmeza, mas ainda com um carinho que contrastava com a sujeira gostosa que havíamos feito antes.
— A rotina mata mesmo… — sussurrei — mas você tem culpa também, viu? Casou com uma mulher que tem nojo do seu prazer, aí vem aqui e encontra uma que bebe sua porra como se fosse vinho caro…
— Porra… — ele gemeu baixinho, o pau começando a acordar de novo na minha mão.
— Eu não tenho nojo de homem — continuei, encarando ele com um olhar de luxúria afiada — pelo contrário… acho que homem tem que ser explorado, chupado, devorado até a última gota. Vocês são tão visuais, tão cheios de desejo, que se for pra ter uma mulher que não se entrega, melhor contratar uma que se joga sem medo.
— Que nem você…
— Que nem eu — confirmei, sorrindo, dando mais um beijinho, agora com a língua passeando, provocando, levando para dentro de minha boca.
    Sentia o pau dele crescer devagar entre meus dedos. O calor voltava, a textura enrijecia, e com cada beijo, ele voltava à vida como se meu toque tivesse despertando.
      ri, com a boca bem próxima da glande vendo que ele estava voltando a ficar duro.
— Agora quero te fazer gozar de novo. Dessa vez, dentro de mim.
    CONTINUA...
Foto 1 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 3)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 3)

Codigo do conto:
233967

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/04/2025

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