Do baile, direto para minha rola no meu carro!

Aqui na minha cidade ainda se realizam bailes em datas cívicas e comemorativas, como, alusivas ao aniversário do município ou algo parecido. Com a minha esposa, visitando a sua mãe em Santos-SP, me decidi por ir ao baile. Tomei meu banho, me sequei. Me desodorizei, me perfumei, vesti uma cueca samba canção creme, calça bege, camisa de manga longa bem solta por fora da calça e um belo par de sapatênis nos pés, bem perfumado, peguei me celular que tem todos os meus documentos digitalizados, como: RG, COF, Carteira de Motorista, documento da minha camionete Fiat Toro preta com dourado e fui para o tal baile, aproveitando que a minha bela e gostosa filha, havia saído com o seu ficante e iria dormir fora, na casa dele, como faz sempre e que já até acostumamos, para mim e a mãe é algo que encaramos com naturalidade.

Quando cheguei no local do baile e adquiri o passaporte de entrada e depois de dar uma observado no ambiente do salão, já com dezenas de casais dançando, me encontro com um amigo, que bebe muito e ele me chama para me sentar na mesa com ele, a sua bela esposa e maus dois casais de amigos dele, aceitei o convite e me sentei ao lado da sua sempre bela, provocante e gostosa esposa de 45 anos de idade, mas, que aparenta 40 anos em razão das práticas de exercícios de academia e caminhadas pela praia, um coroa muito gostosa (foto abaixo) e seo desses detalhes por ser muito amiga da minha esposa e está sempre em casa tomando banho de sol e piscina, ou, companhia de praia da minha mulher. E eu percebia o seu olhar sempre muito libidinoso para o volume do meu pau quando eu entrava na piscina com elas duas, ela olhava com muita tara.

A certa altura, conversando com eles, ali na mesa e tomando a minha tônica com limão e gelo, raramente tomo bebidas alcóolicas, e com o marido dela, pesando mais de cem quilos, falando alto, dando gargalhadas e como estava sentando ao lado dela, tocando e roçando minhas pernas na dela, a convidei para dançar, ela aceitou e falei na cara dura em seu ouvido, a ticando com a ponta da língua em sua orelha, no ato ela me deu um forte beliscão na minha coxa esquerda, falando: “Você enlouqueceu? Me lambendo a orelha? E se os demais aqui veem ou percebem? Meu marido está aqui!” Me fiz de rogado e voltei a encostar a boca na sua orelha esquerda, aproveitando a pouca luminosidade do salão de baile, enfiei a língua ainda mais forte na sua orelha esquerda e falei: “Levanta e vai no banheiro, tira a calcinha, volta e coloca ela no meu bolso, agora!”

Colocando a mão para baixo, ela segurou meu pau com força, apertou com maus força ainda e virando o rosto para mim, me falou: ”Espere!” seu tarado, cachorro, fdp!” Em seguida, ela pediu licença para as amigas, pegou sua bolsa, se levantou e saiu. Ela demorou uns dez minutos, ao voltar, se sentou ao meu lado, disfarçou e enfiou a calcinha que trouxe na bolsa, uma calcinha da cor da pele, na cor bege, combinando com a saia e colocou no meu colo, abaixo da mesa, sob a toalha da mesa. A vontade que me deu foi de cheirar a calcinha, mas não dava, todos e todas veriam, coloquei no bolso a minha calça de linho preta de tecido bem fino. Em seguida, a convidei para dançar, fato comum, amigo dançar com a esposa do amigo. Nos levantamos e a conduzi para o meio do salão de baile em meio ao grande número de casais que dançavam e puxei com força!

A puxei, falando na sua orelha direita, enfiando a língua com força, ordenando para ela: “Taciana, encoste, roce, se esfregue no meu pau!” Ela respondeu: “Porque você está fazendo isso comigo? Estou molhando as minhas coxas, não faça isso por favor! Sou amiga, confidente da sua esposa, estou escorrendo nas coxas, você é muito louco, muito tarado!” A mordi no pescoço e perguntei como estava o marido dela! Ela respondeu tremendo, vibrando corpo: “Está daquele jeito que você viu, bêbado, nem deve ter notado que vim dançar com você!” Nesse momento falei para sairmos e irmos para a minha camionete, ela relutou, eu apertei o seu braço e ela aceitou! Saímos para fora do salão de baile, fomos para a minha camionete, abri a porta, me sentei no banco do carona, a puxei, ela subiu e sentou de pernas abertas no meu pau extremamente duro.

A beijando na boca, ergui sua saia de tecido bem fino, desafivelei meu cinto, abri a calça, desci o zíper, tirei meu pau muito duro para fora da calça e da cueca, a ergui pelos quadris, encaixei a cabeça do meu pau na entrada da sua boceta e a fiz se sentar, que tesão de boceta! Ela se sentou e engoliu todo meu cacete com a boceta, me beijou a boca e começou a me cavalgar, gemendo muito, gritando e berrando! Ela me cavalgava falando: “Bem que a Ennoly, me fala que você é um cavalo com esse cacetão!” Ela me falava que ela ficava molhada de tanta vontade, ela ficava louca para dar pra mim! Me chamando de: “Tarado safado, cachorro, fdp!” Ela me cavalgou por uns trinta minutos com a boceta, me beijando muito a boca, em seguida, peguei minha bisnaga de KY, passei na entrada do seu cu e na cabeça do meu pau! Ela gritou que no cu não! Eu disse que sim!

A ergui, abri sua bunda e a fiz ir se sentando, ela berrava e urrava me falando que nem o marido dela a tinha metido no seu cu. Eu não quis saber e jogava o meu pau para cima, cu a dentro, ela gritava e berrava. Quando falei que ia tirar, ela me deu um tapa na cara me mandando socar maus, que acabasse com as pregas do seu cu e me beijando boca feito uma louca tarada, ela me cavalgou o pau com o seu cu por mais de uma hora! A deixei completamente atombada no seu rabo e foi quando vimos o seu marido sendo colocado no carro deles e nós dois continuamos fodendo. Comi muito, por duas vezes a sua boceta e o seu cu que deixei todo aberto. Quando a fui levara sua casa, ela foi deitada no meu colo, me chupando o pau e me fazendo prometer que eu a comeria em minha cama, e desde desse dia, passei a comer o delicioso cu da Taciana!