Quando cheguei em seu escritório e a recepcionista me encaminhou a sua sala, ela me recebeu, me cumprimentou, exalando um delicioso perfume, e após dizer a ela quais certidões fiscais precisava, ela prontamente, após acessar meu CNPJ, começou a acessá-las e sentada em seu PC de mesa, de frente para mim, ela, de pernas cruzadas, não se importava se eu as olhasse ou não, mesmo de vestidão com uma bela abertura, uma fenda, que a deixava expor suas coxas, ela parecia gostar que eu as olhasse em suas belas e deliciosas coxas. Em certo momento, ao cruzá-las, ela me mostrou o fundo da sua calcinha na cor rosa, ela viu que eu vi e foi quando comentei que parecia ser linda e confortável. Ela sorriu maliciosamente e disparou falando: “Se você ver o que tem dentro ficará enlouquecido!” Falei que adoraria ver e ela comentou: “Espere o marido sair que mostro!”
Não demorou e o corno chifrudo, abriu a porta, mal educado e arrogante, falou que estava de saída e que a encontraria na casa deles, muito mal educado, nem me cumprimentou. Ele saiu, ela se levantou, passou a chave na porta a trancando, na volta, passou os dedos nos meus cabelos, eu a segurei e a apertei na bunda, em seguida, enfiei a mão pela fenda do vestido e com a mão direita entre suas coxas a toquei na sua volumosa e carnuda boceta, a apertei com força, como toda mulher gosta, espremendo seus lábios vaginais um contra o outro, ela respirou fundo, gemendo, desci sua calcinha rosa bem cavada, a puxei para junto do meu rosto, ela abriu as pernas, colou a cabeluda boceta com pelos muito perfumados, a encaixou na minha boca e falou: “Beija, chupa, morde, me suga gostoso, seu puto!” Eu abri a minha boca e abocanhei sua bocetona!
Ela colocou o seu pé direito sob minha perna esquerda, encaixou com força a bocetona peluda na minha boca e passou a esfregar os lábios vaginais enormes e carnudos na minha cara, nariz e boca, que mulher portuguesa tarada! Ela falava: “Chupa, chupa, chupa, a boceta da sua contabilista, chupa cachorro safado, lambedor de boceta de mulher casada!” Ela em pé, esfregava com força a boceta na minha boca e nariz, parecia querer me enterrar a cara na sua bocetona peluda, muito pentelhuda, mas, muito, muito, perfumada nas suas virilhas e pelos, com perfume importado de primeira linha. A mulher enlouqueceu de tara e tesão, quando melei três dedos nos licores da sua boceta e os levei para a entrada do seu cu, essa mulher pirou quando sem deixar de chupá-la na sua bocetona, fui enterrando os três dedos no seu cu até os seus talos, ela enlouqueceu! Ela rebolava para facilitar meus três dedos no findo do cu!
Ela gozou, se tremendo toda, me melando a cara, me enchendo a boca com seu gozo e licores. Na hora desafivelei o cinto, abri a calça, desci o zíper, meti a mão por dentro da calça e da cueca, tirei meu cacete com 24 centímetros de comprimento, por doze centímetros de grossura para fora e quando ela viu, ela gritou: “Nósssaaa, que lindo!!!”! Se afastou, foi na porta, abriu, e falou para sua recepcionista: “Por favor Clarice, não quero ser interrompida nas próximas duas horas!” Eram mais ou menos nove horas da manhã. Ela voltou, se ajoelhou como uma cadela bem submissa, entre as minhas pernas e chupou, abocanhou, e babou, por mais de quarenta minutos no meu pau, ficou boquiaberta com o meu cacete!
A gostosa contabilista portuguesa era uma mulher de 52 anos de idade, bonita gostosa e muito puta. Ela parou de me chupar, me puxou para junto da sua mesa, sentou na mesa, abriu as pernas, me enlaçou na cintura, colocou a cabeça da minha rola na entrada da sua peluda e carnuda boceta e me puxou! Meu pau entrou rasgando, arrombando e dilacerando a sua boceta, que o seu marido português, quase não usava mais. Desci as alças do seu vestido e me deitando em cima do seu corpo, beijando, lambendo e chupando os seus seios, seus bicos, passei a meter nessa mulher com tesão e desejo. Ela recebia meu pau com tesão, me pedindo para dar para ela o que o marido não tinha mais, virilidade! Metemos de todas as formas até as onze horas da manhã sem parar graças ao efeito do Ciallis20mg que tomo. Só não comi o seu cu, porque estava sem o KY no momento. Vou voltar lá, com o marido dela no escritório para comer o seu cu! Já combinamos, vou comer o cu dela, com o marido na sala dele, ao lado, como bom corno e chifrudo que ele é! Um “tuga” mal educado!
"Só não comi o seu cu, porque estava sem o KY no momento.". - Ora, poix, rsss. Se fosse eu, usaria manteiga, para um analzinho gostoso, eu prefiro manteiga, do que KY, ou, OLLA.
Conto delicioso, li três vezes