Quando entrei na fase de “bater punhetas” a minha inspiração era justamente a bunda e coxas da minha mãe. Muitas e muitas vezes, eu entrava no quarto para olhar a sua bunda e as suas coxas, para me punhetar e gozar gostoso com a minha mãe deitada de bruços com a sua bunda bem arrebitada. Uma noite, me lembro bem, a minha mãe colocou a minha irmã para dormir em um colchão de solteiro ao lado da cama dela e me levou para dormir com ela, eu nem acreditei. Nessa noite, me lembro como se fosse hoje, após o seu demorado banho e de se secar, ela passou por todo seu corpo aquela colônia de “Alfazema” e se deitou vestida com uma camisola preta bem curta, sem calcinha! Eu já era um garoto bem dotado nessa época e na madrugada, acendi a luz do abajur e comecei a me masturbar roçando o pau bem duro em sua enorme bunda, que tesão!
Quando encostei a cabeça do meu pau na entrada da sua boceta que era muito peluda no seu entorno e nas suas virilhas, ela deu uma mexida e abriu a sua bunda, o meu pau, muito duro, entrou deslizando muito gostoso na sua boceta adentro, que delícia! Comecei a meter até o talo na boceta da mamãe, com ela deitada de lado e mexendo gostoso a sua enorme e carnuda bunda, eu a segurei pelos quadris e passei a meter e tirar, a socar gostoso sem parar com a sua boceta engolindo todo meu pau que já era enorme e muito grosso. Ela gemia baixinho e mordia o travesseiro, jogando a sua bundona contra o meu pau, ela tinha 34 anos de idade, e eu 17 anos, já quase completando 18 anos e já tinha até me alistado no quartel para prestar o serviço militar obrigatório, mas, nunca tinha comido nenhuma mulher, nem mesmo a minha linda namorada.
A verdade é que meti muito na boceta muito peluda da minha mãe, até que gozei enchendo a sua boceta de porra. Era a primeira vez que metia e gozava na boceta de uma mulher, justamente na boceta da minha mãe. Eu e ela, passamos o dia sem falarmos uma palavra um com o outro, ela chegava perto e eu me afastava com medo daquilo que tinha feito. Mas, na noite seguinte, quando novamente nos deitamos para dormir, veio o grande presente da minha vida. Minha mãe me acordou me chupando e mamando muito o meu pau, quando ele ficou bem duro, ela subiu em cima de mim, encostou a cabeça do meu pau na entrada do seu cu já bem laceado e com “vaselina” que ela havia passado na entrada do seu cu e foi sentando e o meu pau entrando, se enterrando, penetrando até o talo no cu da mamãe, quando ela passou a subir e descer em um ritmo delicioso.
Em seguida, ela saiu com o seu cu bem aberto e arrombado do meu pau, o chupou com o gosto do seu cu, se virou de costas e sentou novamente com o seu cuzão, todo aberto, novamente no meu pau, me segurando pelos meus tornozelos. Para minha irmã não acordar, ela falava baixinho, muito baixinho, quase murmurando: “Mete filho, mete no cu da mamãe, mete gostoso, o seu pai depois que virou evangélico não quis mais comer o cu da mamãe, agora, a mamãe quer que você meta gostoso esse cacetão lindo e muito gostoso no cu dela, pode meter filho, amo dar o meu cu!” E dessa forma, passei a comer a boceta e o cu da mamãe quase todas as noites a deixando sempre muito arrombada, verdadeiramente esburacada, a ponto de não querer meter mais com o coitado do meu pai. Que chegava das viagens, louco pra meter com ela e ela se recusava a trepar com ele.
Ela alegava mal estar e dores de cabeça. E assim, até me casar, não vou negar, eu metia pelo menos uma vez na semana, no cu dela, nos tornamos verdadeiros amantes. Uma vez fomos visitar a minha avó, a mãe dela no interior daqui do Estado de São Paulo; a minha irmã tinha ficado na casa da minha avó paterna e ela foi vestida de vestidinho de alcinhas e naquela viagem em um ônibus da Viação Cometa, nós fomos e voltamos de Bauru-SP, fodendo muito. Ela já carregava na sua bolsa uma latinha de vaselina, que era para dar o seu cuzinho, bem laceado e macio para mim que se sentava no meu colo e com o sacolejar do ônibus, ela ia me fodendo com o meu já grande e grosso cacete. E foi desse jeito que me tornei em um homem incestuoso, metendo hoje na minha esposa, na minha filha, na minha irmã, na minha sobrinha-afilhada e em outra afilhadinha! Obs: “A foto abaixo não é da minha mãe, e sim, de uma mulher feirante da banca de peixes que eu comi e se parece muito com a minha mãe, na época que tinha a sua bunda muito parecida com a bunda dessa mulher da banca da feira, que venda peixes e entrega a domicilio. Por parecer, foi que usei!
Já fiz com minha irmã e tenho grupo, chama no tele quem também já fez , jrs221 dispenso os Zé punheta!
Que delícia de conto o filho meteu a rola na buceta da mãe e gozou gostoso dentro eu me excitei demais lendo e fiquei de rola bem dura e votei