A mãe dela sabia que eu não perdoaria a sua filha, porquê na época, eu a comia também. Minha sogra era uma coroa gostosa, loira, bunduda, que curtia transar com cara novo nas ausências do marido, meu sogro. Ela era proprietária de um salão de beleza e o meu sogro, era caminhoneiro de transporte de sal de Cabo Frio-RJ, para as fazendas de gado no interior de São Paulo, e nada teria como saber, se eu comia a sua mulher e a sua filhinha linda, gostósa, muito tesuda, mas, a mãe e a filha, sabiam uma da outra. Namoramos, noivamos e nos casamos, fodendo praticamente todos os dias. Era raro no período do namoro e do noivado, a noite, que não metíamos, até em cima de uma moto que eu tinha, a gente metia gostoso na calçada, na frente da casa dela, com a mãe dela nos olhando também batendo siririca, encostada na janela, atrás da cortina da sala da frente.
Uma noite, também chovia muito, nós fomos assistir TV, na sala, deitados em cima do tapete sob almofadões. A Ennoly, de vestidinho de alcinhas bem curtinho e sandálias com saltos nos lindos pés, sentada em cima de mim com as suas lindas coxas abertas, sem calcinhas, na época se chamava de tanguinhas, tirou meu pau de dentro da minha bermuda e cueca, já usava cueca samba canção, e ficou esfregando a bocetinha no meu pau o molhando muito. A mãe dela chegou por trás e passou a me lamber o pau e a abocanhar as minhas bolas, a Ennoly tinha apenas 17 aninhos, prestes a completar 18 anos. A mãe dela lambia o cuzinho e a boceta dela, pegava meu pau, chupava, mordia no meio e o sugava muito, para em seguida, fazer a Ennoly, sentar gostoso no meu pau, enquanto a sua mãe, tirava meus tênis e meias para chupar meus dedões dos pés.
Ela chupava meus dois dedões dos pés, depois passava vaselina neles e enquanto a Ennoly, subia e descia no meu pau, a sua mãe, sentava com a boceta no meu pé direito o engolindo com a boceta e ficava me quicando de costas, era uma gritaria só, delas duas. Muitas vezes, elas se viravam uma de frente para a outra, a Ennoly com meu pau na sua boceta e a mãe dela fodendo meu pé, era uma loucura! Elas duas se beijavam na boca e se chupavam nos seios uma da outra. E acho, ou tenho certeza, que a Ennoly, minha esposa, se tornou nessa mulher absolutamente compulsiva sexual, a ponto de sair praticamente todos os dias para foder. Ela sai em um dos nossos dois “carros populares” para encontrar um macho para meter nela, seja de manhã, a tarde ou a noite, ela mete para ver o pau entrar e ela gozar muito a ponto dos nossos carros cheirarem a boceta, gozo e a sexo.
Hoje, enquanto vou para a nossa empresa de material de construção para trabalhar, ela sai para ir a praia sozinha ou com amigas fodedeiras como ela, ou sai, usando minúsculos shortinhos jeans ou micro mini saias com os quais vai em postos de gasolina, lava jatos, oficinas, funilarias, borracharias, parando inclusive em construções para deixar os pedreiros loucos de tesão ao vê-la de shortinhos e mini saias. Muitos já sabem há bom tempo que ela é minha mulher e que me corneia, mesmo comendo outras mulheres, eu sei que tenho a fama de corno chifrudo. Minha mulher se tornou em uma verdadeira puta bem vadia e vagabunda, mas, ela não me larga, não me deixa, porquê adora vida financeira e social que dou a ela e a nossa deliciosa filha Alexssandra, de 26 anos de idade, que ela, minha esposa e mãe dela, sabe que eu como, que meto muito nela e ela aceita!