A "vaquinha" dos primos

Eu e meus primos Valter e Bruno brincávamos de vaca, um era o Touro, um a vaca o outro o bezerro, eu sempre era o bezerro por ser o menor, o de quatro o Touro montava na vaca dava uma sarrada, descia, o bezerro sempre nada fazia.

Até que um dia sugeri ser mais realista, seria sem roupas, o bezerro deveria "mamar" a mãe vaca, o Touro montava e metia na vaca, eles toparam, mas não metiam de verdade, era só uma sarrada, dessa vez sem roupas, mas o bezerro mamava de verdade.

O Bruno era o Touro, Valter a vaca, novamente eu o bezerro, o Bruno montou deu sua sarrada no Valter, algumas vezes repetiram, eu fui mamar e de repente o pau cresceu, ficou duro em minha boca, pulava, era quente, macio.

Valter começou a gostar casa vez mais de ser a vaquinha, e de repente não tinha mais Touro, ambos queriam ser a vaquinha e serem mamados, não tive problemas em mamar ambos, Valter tinha o pau muito maior que o Bruno, era mais velho.

Eu mamava seus paus e minha boca todos dias, até que um dia o Valter deu leite, era grosso, viscoso, um pouco salgado, gemeu, quase me sufocando forçando cada vez mais no fundo de minha boca, eu engoli sem saber do que se tratava, acreditava ser mesmo leite.

Até que um dia, sugeriram que eu fosse a vaquinha e ambos touros, montavam, revezando, sentia seus paus sarrando meu cuzinho, era quente, forçavam entrada, mas eu sempre sentia a pressão, um pouco de dor, e trancava a passagem.

Até me convencerem a relaxar e deixar entrar, assim o fiz, Bruno com o pênis menor foi o primeiro, toda vez que a dor aumentava eu contraia, até sentir que passou a cabeça, de quatro foi forçando, recuando, até chegar no final.

Daí foi indo e voltando, indo e voltando, já não doía mais, por uns dois minutos, gemeu, gemeu, e saiu de dentro, senti algo escorrendo na portinha de entrada, foi a vez do Valter, era bem maior, mas estava molhada, lubrificado.

Escorregou adentro, senti até a base chocando contra minha bunda, doía mais era uma sensação gostosa, passou a bombar com força e velocidade, continuei imóvel de quarto, sentindo ser alargado, indo e vindo.

Por uns três minutos, Valter gemeu forte, aumentando a velocidade e força, gemeu novamente e caiu sobre mim, me jogando ao chão. Ficou sobre mim por um tempo e saiu, minha bunda escorrendo, nos vestimos, todos os dias repetimos, as vezes várias vezes ao dia.

Um dia, senti meu abdome mexer, contorcendo, eu achava que estava grávido, falei aos primos, eles riram e me explicaram que homens não engravidavam, senti alívio, passei a gostar cada vez mais de ser a vaquinha dos primos.