O oftalmo tinha uns quarenta anos, alto, forte, quando veio analisar meus olhos com aquela máquina com lentes de diversos graus, ele sentado a frente, nossas pernas alternadas, seu joelho roçando meu pau.
Fiquei ofegante, nervoso, ele percebeu e foi falando que se eu quisesse meus óculos seriam gratuitos, perguntei como e ele falou que era só fazer um favor, fiquei sem reação, cada vez com mais medo.
Trêmulo, ele seguiu roçando seu joelho entre minhas pernas, eu nunca tinha transando, mas com muito medo, mesmo assim meu pau ganhou vida, ficou duro como pedra, doendo, pulsando.
Ele disse, vai ser rapidinho, prometo não doer, você vai gostar, não respondi, é ele avançou, tentei recusar, mas ele não me deu espaço, já havia aberto seu zíper e colocado seu pau pra fora.
Ele saltava como se tivesse vida própria, nunca tinha visto um homem nu, parecia ter três vezes o tamanho do meu, era grosso, vermelho brasa, numa cadeira de rodinha de escritório ele se afastou.
Tentei sair da sala, ele me segurou com força, se levantou, trancou a porta, me puxou pelo braço, eu tremia quase chorando e estado de choque e medo, abaixou as calças até os tornozelos, segurando pelo braço sentou novamente na cadeira e ordenou, chupa.
Tentei me soltar, ele disse, quer que seus colegas saibam disso? Se não me obedecer vou contar pra todos. Comecei chorar, não houve piedade, puxou minha cabeça de encontro ao pau que pulava cada vez mais.
Fui sentindo com minha boca na cabeça, era quente, macio, tentei apenas chupar meio de lado, ele mandou abrir a boca e forçou minha nuca pra baixo, fazendo entrar uma parte, me engasgando, salivando, babando.
Cada vez mais profundo, tive ânsia de vômito, ele mandou relaxar e apenas chupar como se fosse um pirulito, obedeci aos prantos, chorando, lágrimas escorrendo, o pau entrava e saia de minha boca, as vezes lá no fundo.
De repente soltou minha cabeça, achei que tinha acabado, ele se levantou, me segurou com força virando de costas, me levou até a parede me prendendo: hoje você vai virar homem, disse.
Me abraçando forte com um braço, colando seu corpo ao meu, com a outra mão baixou meu short até abaixo dos joelhos, deixando minha bunda exposta, pedi, implorei pra não me foder.
Cada vez mais ele avançava, parecia um cavalo querendo foder a egua, senti um mastro forte e quente entre minhas pernas, feixei as pernas, deu mais tezão a ele, começou a foder entre minhas pernas, olhei pra baixo, passava metada daquela tora.
Parecia me retribuir o olhar como um ciclope de um olho só, tentei relaxar e cair pra sair daquela posição, ele segurou com força e diz: relaxa que acaba logo, se for na força vou te foder com força e sem lubrificante. Se você relaxar, eu uso gel.
Aos prantos cedi, pegou uma pomada, derramou sobre seu pau, sem camisinha, acariciando e encharcando da base a cabeça, mandou empinar o bumbum, derramou aquele líquido gelado no meu reguinho, colocando um dedo dentro de mim, girando, mais gel, dois dedos.
Tranquei a porta, ele mandou relaxar e empinar: seja obediente, vou te fazer uma putinha. Gelei, meu coração parecia bater na garganta, um gelo na espinha, senti como um bastão grosso pressionado meu cuzinho, segurei, ele mandou relaxar.
Obedeci, num só golpe vi estrelas, uma dor nunca antes sentida, pareceu que tinha rasgado, deixei as lágrimas rolarem molhando meu rosto, gemi forte, segurou com uma mão minha boca, a outra cruzando meu abdomen.
Segurei firme pra não me rasgar, com meu cu trancado mordendo o pau, parece que deu ainda mais tezão nele, como um touro dando estocadas fortes, a cada estocada uma parte entrava mais fundo, parecia não acabar.
Quanto mais eu gemia de dor mais ele entrava, até que chegou ao fim, segurou por alguns momentos, mandou eu relaxar: relaxa que acaba mais rápido, agora você é minha putinha, obedeci.
Empinei o bumbum, soltei as pregas, ele soltou minha boca, minhas pernas não queria me obedecer, quase desfalecendo, caindo, ele segurou mais forte em meu abdome, me forçou contra a parede, apoiei minhas mãos a parede.
Meu rosto agora virado pro lado, contra a parede, o bumbum afastado, empinado, pernas abertas, ele recua, sinto ardor no rabo, parecia puxando pra fora, como se virasse ao avesso, recuou e bum, entrou com tudo, meu estômago revirando, queria apenas acabar logo.
Bum, bum, bum, seu corpo se chocando contra o meu, saiu totalmente de dentro de mim, tentei sair, ele ordenou fica parado, colocou mais gel, e dessa vez senti menos dor, num só golpe entrou totalmente, colou seu rosto em minha nuca, me fazendo sentir sua barba.
Sorrindo disse, você está menstruada, acabou de virar mulherzinha, como se fosse um elogio, saia totalmente e entrava num so golpe, slap, slap, slap, ainda tremia, suava, querendo que terminasse logo.
Ele parecia querer eternizar minha tortura, metia agora rápido ofegante, suor escorrendo por minhas pernas trêmulas, como um cachorro fode uma cadela, segurou no fundo, segurando minha barriga, sorriu e disse: da pra sentir minha caceta aqui.
Me sentindo humilhado, queria apenas sair dali, acariciando minha barriga pra sentir seu pau forçando meu abdome, deu mais tezão, cada vez mais forte até urrar como um animal, estocadas fortes, senti pulsando, uma dez estocadas fortes, gemidos.
Segurou no fundo por um minuto, até amolecer escorregar pra fora, senti minhas pernas sendo encharcadas, escorrendo algo, pegou um rolo de papel passou em meu bumbum, limpou minhas pernas, e me mostrou: você está mesmo menstruada.
Tinha sangue e um líquido esbranquiçado, me vesti, limpei meu rosto, sai de lá humilhado, tentei andar o mais natural possível, passei dias com dor, mal podia evacuar. Nunca mais passei por algo semelhante.
Hoje tenho quarenta anos, passei a desejar ser novamente fodido, dessa vez por vontade própria.
A minha primeira vez foi parecida com a sua, eu tinha 15 anos e o macho 28, mais foi consensual, não teve gel foi a seco, era um negão do pauzão, parecia que eu estava sendo rasgado ao meio.