Sexo no ônibus da Madrugada

Saindo de uma balada sem nenhum sucesso, a grana estava curta e só me resta o ônibus, afinal o plano era esticar a noite com alguém e só voltar depois no outro dia, me senti triste poucas paqueras nenhum crush.

A sorte parecia ter me abandonada, várias Boys com cantadas escrotas, assobiam enquanto aguardo o ônibus, muitos bêbado, rezo pra que não demore o ônibus, três horas da manhã.

Estou de vestido leve, salto alto, afinal tenho apenas 1,55cm de estatura, maquiagem leve, tom nude, pareço doce e frágil, o tipo que atrai Bad Boy ou Good Boy, entro no ônibus, sigo para ZS, apenas o motorista, cobrador e um carinha boa pinta no fundo.

Sento no banco oposto, me concentrando no celular, de repente meus olhos veem o reflexo na janela, tive que fixar o olhar pra ter certeza do que via, ele masturbava me olhando, parecia uma obra de arte aquela pica.

Nunca tinha visto tão grande, meu coração acelerou, senti minha calcinha molhar, não resisti olhei, ele me olhava sem se desconcentrar dos movimentos, cabeça de morango, base grossa, reto.

Afinal a noite pode não estar perdida, nunca tinha feito algo do tipo, mas minha bocetinha apertada queria aventura, coloquei minha mão dentro da calcinha e comecei a me acariciar, ora olhava o cobrador, ora aquele pau, ora a rua com trabalhadores se deslocando.

A situação de estar em público era incrível, ele vem ao meu encontro, não tive ação, parar? Pedir para recuar? A excitação não permitia, quando dei por mim, minha mão já o massageava, quente, parecia um mastro.

Me debrucei e o senti seu calor em minha boca, babando de desejo e tezão o senti bem no fundo da garganta, até que ele me puxou para me sentar sobre aquela ferramenta dos deuses, já lubrificada com líquidos vaginais, quase não entrou, mas deslizou pra dentro.

Fui sentindo cada centímetro me invadir, olhava o cobrador, subia e descia, suas mãos faziam a magia acontecer em meu clitóris, a adrenalina era tanta que esqueci onde estava e gemi forte gozando muito.

O cobrador olha e grita aqui não. Que porra é essa? Quer me fuder é? Vai descer agora, o ônibus já freava, motorista e cobrador se aproxima enquanto nos vestimos apressadamente, a porta do fundo foi aberta.

O cobrador irado nos expulsando, pedi, implorei pra não ser deixada na rua aquela hora com um desconhecido, o cobrador estava irado, o motorista se aproxima e pede o cobrador pra relaxar.

O motorista já abrindo o zíper se aproxima, o cobrador se engasga, o motorista pede pra aproveitar a oportunidade, ele diz ser casado com filha de minha idade, o boy já vestido mas com muito medo.

Aos poucos foram se acalmando, tentei pedir pra não abusarem de mim, já não tinha essa possibilidade, o pau do motorista estava já na minha cara, pequeno e grosso, homem de aproximadamente 50 anos, invadiu minha boca.

Senti nojo mas era a única alternativa, coube completamente na boca, engasguei, saia lágrimas, mas não teve piedade, tentei relaxar e quando já estava aceitando a situação o boy voktou a ação.

Ergueu minha bunda e penetrou com força, agora parecia outro cara, metia com força, literalmente sendo arrombada, o cobrador já tinha aproveitado a situação e colocou uma pica monstruosa pra fora.

Juro por Deus, não imaginei que existia tão grande e grossa, cheia de veias tentou revezar com o motorista, mas mal eu conseguia chupar a cabeça, mas era tão grande que só de pensar em ser penetrada já tinha dor na boceta inchada.

O boy não durou três minutos me comendo senti minhas pernas escorrendo sêmen, saiu de trás e sentou, o motorista resolveu ser o próximo, senti arder, mas não foi tão doloroso, parecia ter muita experiência em dar prazer.

Uma mão me manipulando os seios doloridos, me fez ver estrelas enquanto tentava satisfazer o cobrador, minhas pernas ficaram moles, senti um êxtase, ser observada enquanto era fodida era uma sensação inexplicável.

O motorista saiu de trás de mim e inverteu com o cobrador, entrei em pânico, tentei gritar não, mas minha boca foi preenchida por aquele pau roliço que já ejaculava em jatos fortes, tentei cuspir mas ele impediu, engoli com nojo.

Senti uma dor lancinante em minha boceta, gritei com a boca cheia, o motorista me sufocando, abafando meus gritos, senti no fundo no colo do utrero ser amassado, era estocada animalesca, quase cai, minhas pernas amoleceram.

Recbi bofetada na bunda e xingamentos, parecia a força de um jumento com a velocidade de cão arrombando a cadela, tentei relaxar, mas ele não parava, até que em um misto de dor e prazer fui tomada.

Senti convulcionar, tapas, meu bumbum queimava, minha boceta ardia, meu útero era comprimido, até que a dor passou e foi apenas prazer, o ele urrou como animal, me chamando de puta vadia, gozei e cai, senti jatos me molhando.

O rosto, cabelo... desci trôpega, caminhei, passaram por mim buzinando e rindo, três dias depois ainda tinha dor e saudade daquele momento eternizado