Gilvam primo de primeiro grau, bem mais velho que eu e os primos me convidou para sair pra caçar, saímos e quando nos afastamos de casa ele parou, baixou um pouco o shorts e começou a urinar, pau meio duro, maior que meu antebraço.
Vermelho, pulsando, não consegui deixar de olhar, ele já foi falando que sabia que os primos mais novos me fodiam e também queria me foder, balançando o pau veio em minha direção dizendo que eu ia gostar, pois seria uma foda de verdade com um homem de verdade.
Puxou o shorts até os tornozelos, seu saco grande, peludo, bolas gigantescas, fui acariciando, punhetando, minga mão subindo e descendo, expondo a cabeça vermelha sangue, pulsando como se tivesse vida própria em minha mão.
Era quente, macia, minha mão mal conseguia segurar devido a espessura, tamanho e pulos que davam, ajoelhei e pude sentir seu sabor meio amargo, meus lábios mal conseguia abocanhar aquela piroca.
Senti cada centímetro, mal coube a cabeçorra dentro da boca, continuava pulando, era muito quente, senti um líquido viscoso e amargo na boca, ele forçando minha cabeça para entrar cada vez mais fundo, glock, glock, glock... me sufocando, babando...
Me puxou pra cima, junto a uma árvore, me virou de costas, empinei o bumbum, com o shorts nos tornozelos, senti a cabeça quente forçar passagem, por mais que relaxasse não entrava, ele cuspiu no pau, lubrificando bem, foi forçando, entrando.
Entrando, entrando, doía, mais não chegava ao fim, até sentir seus pelos pubianos macios tocarem Minha bunda, e começar um vai e vem, senti um pouco de dor, ardendo, me virando ao avesso ao recuar para entrar mais forte, mais fundo.
Era ritmado, ploc, ploc, ploc, sentia seu calor no fundo, pulsando, minha piroca dura batia na barriga, ele me segurou com força na cintura, e frenético entrava e saia, eu tentava ficar imóvel, para facilitar, ofegante, gemendo saiu e me mandou ajoelhar.
Obedeci, um jato cobriu meus olhos, um segundo na boca, aquele cheiro de sexo, abri a boca, e recebi mais dois jatos, senti um sabor meio amargo e adocicado, espesso, cremoso, dei um gole, pela primeira vez senti o sabor do leite de macho...
Meu pau escorria um líquido transparente, ele se vestiu, disse que queria me foder mais vezes, dei duas punhetadas e gozei, ele sorriu, me chamou de putinha, nos vestimos e naquele dia fui a caça.