O UBER me fodeu

Tenho quarenta e cinco anos, não tenho preconceito em relação ao sexo, prefiro ser passivo, sou branco de nível superior.

Sou professor de natação, voltando da academia chamei um UBER, sentei na frente, quando olhei pro lado o motorista, estava de short e parecia ter um belo pau.

Ele percebeu e entendeu rápido a situação, nunca tinha pensado nessa possibilidade, mas me deu muito tezão, sem nenhum pudor ele pergunta: você gosta?

Se responder já coloquei a mão sobre a ferramenta, acaricie, ela ganhou vida imediatamente, colocou pra fora, me deu um frio na espinha, era a maior que eu já tinha visto, e olha que já vi muita piroca.

Reta como um bastão, rosa, cabeça grande, grossa, falei que nunca tinha dado pra uma tão grande, era uns vinte e três centímetros, ele parou numa rua escura.

Ainda ao volante debrucei sobre aquela ferramenta, lambi da base a cabeça, tentei abocanhar quase não coube, entra a mal a cabeça vermelha.

Ele veio pro meu lado, sou baixinho, ele sentou e eu virei sou bem flexível, apoiei os pés no banco e de cócoras senti meu rabo abrir naquela posição, a cabeça foi me abrindo.

Doía, alargava meu rabo, uma dor como se fosse a primeira vez, até entrar a cabeça eu sofri, daí soltei meu peso de uma só vez, senti comprimindo minhas entranhas.

Meu pau ganhou vida ao precionar minha próstata, fiquei imóvel de cócoras, ele começou a contrair subindo e descendo, nunca imaginei que gosaria tão rápido, dois jatos fortes.

Agora era hora de dar prazer como uma puta, subindo e descendo, o carro balançando, pessoas passando do lado, tinha que ser rápido, comecei a usar meu rabo como guilhotina segurando com força, estrangulando a piroca.

Até ele começar a gemer, rapidamente desci da caceta, tirei a camisinha e na primeira abocanhada e segurou minha nuca e gemeu, uma duas três jatadas, egoli, limpei sem desperdiçar uma gota.

Voltamos a seguir viajem,nos despedimos e provavelmente nunca mais nos viremos.