Sua mulher estava em casa, era simpática, Bruno com vinte cinco anos, eu vinte oito, ele era forte alto, eu baixinho, não conseguimos concluir o trabalho, baixamos o restante do conteúdo num pen-drive dele, levei para casa.
Ao chegar conclui o trabalho, dei uma explorada no drive, numa pasta oculta, tinha muitos vídeos porno, categorizado por pastas, hetero, trans, gay... sou aberto a experiências novas em relação ao sexo.
Me deu muito tezão, travesti ativas, passivas, homens fodendo com muita virilidade, meu pau doía de tezão, passei a fantasiar, sendo passivo, meu cuzinho coçando de vontade de sentir pela primeira vez um pau.
Passei a pensar em meu colega como homem ativo em minhas fantasias, voltei a casa de meu colega pra entregar o pen-drive, sua mulher estava em viagem, bebemos, acabei falando dos vídeos que vi, e que achei "da hora".
Até que ele falou que desejava foder um cuzinho e sua esposa negava, devido ter um pau maior que a média, olhei e seu pau pulsava, não conseguia parar de olhar, de repente ele abriu o zíper, liberando o pau mais lindo que poderia imaginar.
Era rosa, uns vinte centímetros, cabeça bem maior que a base, pulava e caia com seu peso maior na ponta, estávamos lado a lado, fui com minha mão tocando, era quente, macio, grosso, parecia ter vida própria.
Como não houve negativa, entrei entre suas pernas ficando de joelhos, aproximei minha boca, beijando a lateral, parecia brasa, quente, rosa, macio, fui abocanhando cada pedacinho, quando entrou em minha boca, mal podia chupar.
Chupei a base, as bolas, subindo e descendo, senti borboletas no estômago, meu cuzinho piscando, coçando, ele gemia de olhos fechados, ergueu retirou toda roupa, segui meus instintos, ficando nu.
Minhas pernas bambeava, deixei toda molhada, com minha saliva, sem palavras, ele me puxou, fomos para o quarto do casal, puxei um travesseiro deitei sobre ele embaixo do abdome, empinando muito bem a bunda.
Só nesse momento pedi pra ir com calma, devagar pois sou virgem, entrou entre minhas pernas, sem camisinha, foi um calor quase insuportável, parecia um bastão de baseball forçando Passagem.
No início doeu um pouco, tentei recuar, ele segurou meus ombros e foi invadindo, até sentir um alívio quando a base chegou no esficter, começou a se mover pra frente, pra trás, quando ia pra trás parecia me virar ao avesso, doía muito, gemia de dor.
Mas quando avançava era só prazer, um alívio, meu pau doía, ficamos assim por alguns minutos, ele gemendo de prazer, eu de dor e prazer, até que começou a, sair totalmente e entrar totalmente fazendo nossos corpos se chocarem.
Me fez ficar de quatro e me espancava com aquele pau delicioso, até cair sobre mim, gemendo, cai sobre a cama, meu pau rasgando o lençol, doía muito, gozei uns três jatos, ficamos colados, até nossos paus amolecerem.
Saiu de dentro de mim e disse: Samuquinha foi a melhor foda de minha vida, fui pra casa feliz, e com uma boa recordação de meu macho casado.
Que delícia perder o cabaço com um macho gostoso pirocudo.