Em nome do Padre

Eu tinha terminado o ensino médio, estava sem trabalho e aguardando para vir para São Paulo, morar, trabalhar, nesse tempo ocioso, fui com o Padre Fernando visitar algumas comunidades rurais.

O Padre estava na casa dos quarenta anos, alto forte, peludo tipo "Tony Ramos" eu tenho apenas 1,60 de altura, estávamos voltando pra cidade e pegamos uma tempestade, o carro atolou, ficamos dentro do carro,a noite caiu.

Conversávamos descontraídos, até começar a falar de sexo, celibato, castidade... ele confidenciou que sentia muita falta. Perguntei como conseguia se controlar, ele disse que era muito difícil.

Depois de Padre nunca mais tinha transando, isso já tinha mais de dez anos, e que se não conseguir se manter casto deve se confessar ao seu superior, se arrepender e fazer penitência, se perdoar.

Percebi que sua calça crescia um volume muito maior que o meu, aquilo me deixou excitado, fiquei vermelho de vergonha, tremia, ele sorrindo perguntou há quanto tempo eu tinha transado, engasguei e disse que ainda era virgem.

Seguiu dizendo que a última vez que transou foi com uma mulher, sua então namorada, mas que na adolescência já tinha comido um primo, que tinha sido sua melhor experiência sexual, então começou a se acariciar.

Meu coração parecia querer sair pela boca, trêmulo, a noite ia caindo e nós ali, no mato, numa estrada rural, falando de sexo, de repente abriu o zíper, saltou para fora o pau pulsando.

Pegou minha mão e colocou sobre ele, movendo pra cima e para baixo, era grosso, muito grande, macio, quente, cheio de veias, pulsava como se tivesse vida própria.

Senti borboletas no estômago, não consegui falar, ou me negar a seguir em frente, abriu o botão da calça e ficou ainda maior, vermelho ardente, ele forçou minha cabeça de encontro ao pau.

Era muito peludo, acaciei as bolas macias e grandes, sentindo os pelos macios, da cabeça escorria uma gota de líquido transparente e viscoso, abri minha boca, a cabeça entrou em minha boca.

Quando pulsava parecia mover cada vez mais fundo, me engasgando, babando, molhando todo, lembrei de fazer como se chupa um pirulito, sugando, as vezes chupando da base a cabeça, a maciez e o calor era muito bom sentir.

Meu pau doendo de tão duro dentro da calça, queria rasgar, as bolas doía de tezão, então ele me chamou para descer, a chuva tinha passado, apenas a traseira permanecia no barro.

Ele desligou os faróis, deixando apenas a luz interna acesa, fomos para frente, ele tirou a camisa, ficando apenas de cuecas, tirou minha camisa, abaixou minhas calças, apoiei as mãos no capô me curvando pra frente.

Empina o bumbum ele mandou, obedeci, abri as pernas, ele tentou me penetrar, mas não acertava o alvo, por baixo com minha mão coloquei no alvo, ele deu uma estocada, duas até entrar a cabeça.

Doeu muito, gemi, ele pediu para relaxar, assim o fiz, cada estocada mais dor, mais profundo ia entrando, até chegar ao fim, me puxou de encontro ao seu corpo, senti todos seus pelos macios me confortar.

Seu corpo quente contra o meu, sua barba em meu pescoço, seu pau parecia o dobro do tamanho inicial, estava empalado, ficamos assim por uns dois minutos, no meio da estrada, correndo risco de ser flagrados.

Ele pediu para empinar mais o bumbum e deitar sobre o capô do carro ainda quente, segurou meus quadris e começou a bombar, entrando e saindo, cada vez mais forte, mais rápido.

Parecia um cachorro fodendo uma cadela, cada vez mais forte, mais rápido, gemendo, grunhindo, senti dor, mas também sentia prazer, ele me segura com uma mão e com a outra começou a me masturbar.

Senti dor no rabo, dor no pau, nas bolas, gemi sentindo calafrio pela primeira vez na vida dei uma gozada, dois jatos apenas, ele continuou por alguns minutos, gemeu e caiu sobre mim, sobre o capô do carro.

Ficamos grudados assim como cachorro quando tranzam, imóveis, sem uma palavra, quando saiu de dentro de mim, senti um vazio, senti escorrendo esperma sobre as coxas.

Nos vestimos, deu partida no carro e saímos do atoleiro, chegamos na cidade num silêncio fúnebre, nos despedimos e ele disse é nosso segredo hein, se você quiser podemos repetir.


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Comentários


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renner1960 Comentou em 08/09/2024

A primeira pica é inesqiecível.

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morsolix Comentou em 08/09/2024

Para a primeira vez de um virgem,ele não foi nada cuidadoso Devia ter chupado a bundinha,ter feito a coisa um pouquinho mais romântica.Nunca mais o procurava.Mad o conto é singular.

foto perfil usuario

Comentou em 08/09/2024

Votado! Fiquei de pau duro, queria ser o menino. Me imaginei lá...




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Ficha do conto

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sam78

Nome do conto:
Em nome do Padre

Codigo do conto:
219288

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/09/2024

Quant.de Votos:
11

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