O vovô me fodeu

Quando ainda nas descobertas sexuais viciei em sexo, morando num ambiente rural era difícil encontrar uma menina ou mulher para me satisfazer sexualmente, tive que aumentar as possibilidades.

Não importava ser ativo, passivo, tranzar com animais ou de que forma fosse, pensava em sexo o dia todo.

Seu Joaquim pediu meu pai para eu o ajudar a cuidar de seu gado, sua esposa estava em viagem há um mês, não tinha filhos, tinha aproximadamente 60 anos, branco e muito forte ainda, o ambiente rural o fez rústico e bruto.

Após a ordenha fomos levar o gado para beber água no açude, voltando para o curral o touro montou a vaca e pela primeira vez vi uma cena daquela, seu pau de uns 50 cm, fino, entrava numa só estocada, movimento repetido e descia.

Fiquei envergonhado mas excitado, por não usar cueca aquela época meu pau ficou visível erguendo o calção, ele percebeu, sorriu, fiquei vermelho, ele acariciou o pau dele e disse que era normal se excitar.

Perguntou se eu já tinha tranzado pela primeira vez, quase desmaiei de vergonha, disse que sim, ele sorriu e perguntou se tinha comido ou dado para algum primo, senti meu estômago revirando de vergonha.

Ele continuou dizendo que isso era normal, que todo homem tem experiências do tipo, se não quando criança, adolescente terá em algum momento quando forem adultos.

Voltamos para pegar água no açude, ele tirou o penis pra fora em minha frente para fazer xixi, não conseguia parar de olhar por mais que tentasse, pela primeira vez eu via um pau tão grande, tinha veias, bem peludo.

Retirou sua roupa totalmente e entrou no açude, mergulhou e me convidou, falou para não ter vergonha, éramos só nos dois homens, aceitei o convite, ele mergulhou e saiu atrás de mim, me abraçou colando seu corpo ao meu.

Acariciou minha barriga, fiquei imóvel ofegante, senti seu pau subindo por entre minhas pernas, fez movimento com o quadril, pra frente e pra traz, falou no meu ouvido, quero te foder.

Afastou seu corpo do meu e me virou de frente, colocou minha mão no seu pau punhetando, senti seu calor, quando olhei quase meu coração explodiu, as veias saltadas, cabeça vermelha com quase o dobro da espessura do seu pau, não era tão grosso.

Forçou minha cabeça pra baixo, senti precionado contra meus lábios, abri a boca e senti entrando, seu calor parecia aumentar, coube cerca de um terço dentro, ele segurava minha cabeça forçando um vai e vem.

Acaricie suas bolas grandes, saco quase sem pelos, mas era muito grande parecendo o badalo de um sino, macio, chupei suas bolas, a cabeçorra do pau, por uns cinco minutos, ele parecia ter vida própria saltando.

Ele quase gozou, mas segurou e me afastou, voltou para trás abriu minhas nádegas, cuspiu nos dedos e foi colocado pra dentro, um, dois e movimentos circulares, perguntou se alguém já tinha entrado ali, respondi não.

Disse que iria com cuidado, e que eu jamais esqueceria aquele momento, cuspiu no mão passou no pau, e senti a cabeçona precionado, doeu, tentei afastar, ele segurou meu abdômen, pediu para eu relaxar, vai ser rápido.

Senti a pressão diminuir, relaxei e como o touro havia feito há pouco ele deu uma varada com força, hummmmm, gemi forte tentado sair, ele segurou com força, quase chorei, a dor foi muito forte.

Ficamis assim por alguns segundos, ele disse relaxa já vai passar, afastou um pouco para olhar e disse a cabeça entrou, agora vai fácil, começou a ir e vir, lubrificou um pouco mais e disse entrou, relaxa.

Agora já não sentia dor, ouvi o barulho, slap, slap, slap, ele metia com força, colou seu corpo no meu, senti seu calor se homem, meu pau começou a subir, naquele movimento senti minha próstata sendo massageada, era uma sensação incrível.

Ele segurou minhas bolas e pau, apertando com força como se quisesse arrancar, fiquei muito excitado, slap, slap, slap, continuou metendo, sempre que começava gemer, para gozar, ele parava, parecia querer eternizar o momento.

Falou que agora eu era um homem de verdade, que eu estava aguentando o que Dona Maria nunca tinha aguentado, dizia que eu era melhor que sua mulher, que eu tinha um rabo apertado, quente, que queria me comer todo dia.

Meu rabinho relaxado começava piscar de prazer, ele começou me punhetar e parou de se mover dentro de mim, gozei forte hummmmm... Ele disse que agora era sua vez, voltou a meter com força.

Slap, slap, slap... Gemendo, urrando como um animal, me lembrei da vaca sendo fodida e me senti como ela, eu era agora uma vaca sendo fodida pelo touro, mais um urro e parou de meter, senti seu pau pulsando.

Me segurou colado ao seu corpo, até que senti seu pau diminuindo até sair, passei a mão pra conferir, escorria esperma, um pouco de sangue, ele sorriu de disse que meu cabaço já não existia mais.

Voltamos para água, ele me pediu segredo, perguntou se eu tinha gostado, eu disse que sim, ele disse que queria me comer outras vezes, que eu seria a melhor foda da vida dele, me senti orgulhoso, ao sairmos da água voltando para casa ele me pediu um boquete de despedida.

Mamei como um bezerrinho com fome, chupar suas bolas e a cabeça daquele pau era a melhor coisa do mundo, dessa vez foi rápido, ele retirou o pau de minha boca para gozar, eu o mantive a altura da boca aberta.

Senti jatos quentes, primeiro nos olhos, fechei os olhos e coloquei dentro da boca, uns três jatos quentes, senti seu sabor meio amargo e adocicado, engoli, ele sorrindo me disse que eu era uma putinha, limpou meu rosto com o pau e colocou novamente na minha boca, engoli tudo.

Fui para casa feliz da vida