No dia seguinte muitas tentativas, eu fugindo pois ainda estava com o rabo arregaçado, dolorido, no terceiro dia não teve escapatória meu cuzinho já não doía tanto e já tinha vontade de ser enrrabado.
Fomos para o quintal numa área escondida, próximo ao curral, ele retirou a piroca e eu caí de boca com vontade, seu sabor, era indescritível, seu cheiro de piroca, quente, vermelha, me dava calafrio, sentir a cabecinha entrando e saída da boca era delicioso.
Chupei as bolas grandes quase sem pelos, lambidas da base a cabeça fazendo ele se contorcer, até que segurou minha cabeça com força, quase me sufocando, gemendo, ofegante, senti um líquido quente, espesso derramando na boca.
Com um pouco de nojo tentei tirar de minha boca, ele segurou minha cabeça mantendo no fundo da garganta, me obrigando a engolir, fiz ânsia de vômito, ele me obrigou a engolir, achei que tinha terminado, mas o pau não descia.
Me mandou ajoelhar, ficar de quatro, com o short abaixado obedeci, ele cuspiu no meu cuzinho que piscava, senti aquela pressão, algo quente no botãozinho, abrindo, abrindo, entrando sem muita resistência.
Meu pau ficando duro, doendo, pulsando, ficou entre minhas pernas, e começou um vai e vem, entrando e saindo, me segurou nos quadris, riu quando sua mão ralou no meu pau e percebeu que estava duro.
Num vai e vem frenético me fodeu por uns quatro minutos, sentindo ele bem no fundo, parecia encontrar resistência quando entrava totalmente, como se estivesse chegado ao limite.
Retirou totalmente de dentro deixando um vazio, fiquei imóvel, ele enterrava de um só golpe, entrando, saindo, entrando, saindo, urrou, e senti jatos nas costas, no rabo, na bunda, escorrendo.
Naquele dia me fodeu três vezes, na última, gozei pela primeira vez, senti enjoo, um frio na barriga, tremor das pernas, um prazer nunca antes experimentado.
Que delícia de irmão