Na garagem, no escuro...

Faltou luz após a tempestade de sexta-feira aqui em São Paulo, desci do meu apartamento já com más intenções, fui para o estacionamento liguei o som bem baixinho, luzes apagadas.

De repente um vulto no escuro se aproxima, pergunta se eu sabia quando a luz voltaria, disse que não, trocamos algumas palavras, disse que estava difícil ficar em casa, sua esposa só queria brigar sem motivo.

Permanecemos no escuro conversando, eu disse que graças a Deus não tinha problemas com mulheres, gosto apenas de sexo descomprometido, e que geralmente os homens são melhores nisso, foder, gozar e tchau.

Me disse nunca ter tido essa experiência, que o sexo em casa era regulado, sorrindo eu disse que poderia ajudar nesse sentido, como não houve resposta, o silêncio foi para mim uma resposta em si.

Desci do carro ainda com a luz apagada, aproximei, abri seu zíper, ofegante retirei seu pau pra fora, era tamanho grande, uns vinte centímetros, meia bomba, passei por meu rosto sentindo seu cheiro agradável.

Quente, macio, aos poucos foi despertando e crescendo um pouco mais, uns vinte três centímetros, sem palavras, apenas gestos, abocanhando como um bezerro, chupando, mamando cada milímetro daquele pau, sem pensar na cor, apenas o desejo.

Um casal passando ao longo despercebido, com a luz do celular procura seu caro, entre vozes, e ali apenas nós na escuridão, minha cabeça indo e vindo disposta a me satisfazer, e a satisfazer aquele desconhecido.

Ele me puxou pra cima, me virando de costas, mãos apoiadas no carro, baixei minha bermuda, mal podia acreditar que estava prestes a ser fodido na garagem por um desconhecido.

Abri minhas pernas, o pau roçando entre elas vazando até se chocar com meu pau que dava pulos de alegria, meu cu era massageado, piscava de ansiedade por ser penetrado, usei minha mão para direcionar.

Hummmm, numa só estocada metade invadiu meu orifício me fazendo ver estrelas, gememos simultaneamente, mais uma estocada, Hummmm, me invadiu até nossos corpos se chocarem.

Ploc, Ploc, Ploc, já não nos continhamos, o casal liga o carro e passa despercebido, meu coração pulsa na garganta de tesão, medo, prazer começo me punhetar, e rapidamente três gozadas, ele continua, Ploc, Ploc, Ploc.

Hummmm, Hummmm, se jogou sobre me, pressionando meu corpo sobre o carro, por alguns segundos imóvel, até sair de dentro de mim, esperma escorre em minhas coxas, ele guarda seu pau, desaparece da mesma forma que surgiu no escuro, fui pra casa feliz pela aventura.