Um estranho no hotel

Sempre sonhei, fantasiei transar com estranhos, sem compromisso, apenas dar o rabo, ser fodido e tchau. Na minha primeira viagem sozinho a turismo foi aos quarenta e cinco anos.

Na nem tinha mais espectativa, mas aconteceu, fui na piscina do hotel umas nove da noite, uma cerveja, tinha um cara de uns cinquenta anos, também na piscina, só nos dois.

Conversamos, estávamos ambos sozinhos no hotel, ele faz Ingá sua primeira viagem pós separação, tinha filhos, estávamos a vontade, até sairmos e um convite para cerveja no quarto.

Sem falarmos de sexo, simplesmente pintou tezão, sorrindo constrangido falei que ele parecia ter um pau grande, ele sorrindo constrangido colocou pra fora, estava meia bomba.

Sentado na borda da cama, toquei sentindo seu calor, era grande, mas ainda meio mole, cabeça bem definida, da cor de chocolate, bem peluda, bolas grandes penduradas, massageei as bolas, tomei o pau na mão, punhetando

Cresceu ainda mais, uns vinte centímetros, macio, quente, pulsando como se tivesse vida própria, beijei a cabeça, fui agasalhando na boca, coube pouco mais da metade, ele forçava minha cabeça pra baixo.

Glock, Glock, Glock, babei encharcando aquela ferramenta linda, chupei a cabeça, dando atenção especial, gemidos, ele se levantou, me colocou deitado de barriga pra baixo, mantendo minhas pernas penduradas na borda da cama.

Senti um calor muito forte no rabo, um gelo no estômago, meu pau sendo destruído roçando os lençóis, relaxei e passou quase tudo, alargando meu cu, fazendo meu pau ficar cada vez mais duro roçando o lençol áspero.

Saiu de dentro, deu uma cusparada no meu rabo e voltou com uma fome descomunal, rompendo minhas pregas anais, cada vez mais fundo, até sentir suas bolas no rabo, slap, slap slap, bomba a forte.

Meu pau em brasa, sentia todo seu peso sobre mim, deitou, dando estocadas cada vez mais forte, parecia derreter dentro de mim, senti molhar minhas pernas de suor que escorria.

A cabeça pressionando, roçando minha próstata, gemi forte, gozei feito uma puta, tremendo e gemendo, ele não parava de meter, gemeu forte, desfalecendo sobre mim, por uns três minutos, sem palavras.

Saiu de dentro deixando seu esperma, despedimos e nunca mais nos vimos.