Meu Vô me Fodeu

Tinha três anos que minha Vó tinha falecido, fui ajudar meu Avô cuidar do gado por um final de semana, fomos dar água ao gado, era poucas vacas e um Touro.

Levamos um balde e sabão deveríamos nos banhar no açude, ao chegar no açude o Touro começou a lamber a xoxota de uma vaca, em seguida ela fez xixi, o Touro lambendo, em seguida montou.

Um pau de uns cinquenta centímetros, fino, mas muito duro, rápido acertou o alvo, entrando totalmente, umas cinco estocadas fortes e desceu, fiquei envergonhado mas excitado, meu pau sem cueca levantou o short, me causando embaraço.

O vovô sorrindo disse essa vai enprenhar, logo meu pau se acalmou, tomando banho nus, o vovô tinha uma piroca tão grande quanto nunca tinha visto antes, não consegui parar de olhar, de repente meu pau ganhou vida própria, pulsando.

Fiquei vermelho, abaixei na água tentando esconder, mas ele percebeu, e seu pau também acordou, era vermelho, fino, cabeçudo, seus pentelhos grandes escondia as bolas, mas logo elas ficaram a mostra, penduradas balançando.

Não conseguia desviar meu olhar, o vovô se aproxima pediu para eu acariciar, não deu tempo de responder, já estava em minhas mãos, movendo pra frente e pra trás.

Ele disse, não vai doer, você vai gostar, mas ninguém pode saber disso, forçou minha cabeça de encontro e disse, mama no Vô, inicialmente coloquei na boca, era quente, dava uma sensação boa, ele empurrando pra dentro pra fora.

Senti lá no fundo da garganta, engasgando, senti aquela cabeça maior passando pelos lábios era indescritível, macia, quente, rápido ele me colocou de pé com os quadris dobrados pra frente.

Meu pau pequeno permanecia duro como aço, cuspiu e massageou meu cuzinho ainda virgem, de repente senti uma pressão, a cabeça quente tentando invadir, segurou meus ombros com força, gemendo foi forçando entrada.

Doeu, tentei fugir mas fui impedido, segurado a força, doeu ainda mais, até entrar a cabeça, tentei relaxar, continuava doendo, ele numa estocada forte bateu no fundo, senti seus pelos macios em minha bunda lisa.

Segurou forte com um gemido, hummm. Por alguns instantes ficou imóvel, meu cu ardia, alargado, senti seu calor dentro de mim, senti um frio na barriga, ele começou a mover, indo e vindo, como o tourada fez anteriormente, porém sem tanta força, sem preça.

Ficou assim por uns cinco minutos, slap, slap, slap, acelerou, segurando com força, meu pau doía de tão duro, aumentou a velocidade, slap, slap, slap, gemendo, hum, hum, hum, slap, slap, slap.

Numa estocada tão forte que quase caí, me segurou com minhas pernas fora do chão, parecia querer me rasgar, segurou nessa posição, por uns dois minutos, depois me desceu saindo de dentro.

Senti um líquido escorrendo quente nas pernas, me lavou, e novamente pediu pra ninguém saber, disse que de outras vezes eu iria gostar, pois a primeira vez dói, as outras não mais.

Fomos pra casa, depois me pediu pra não contar a ninguém e que queria me foder sempre, eu consenti, esse foi o nosso segredo.