Na recuperação apenas eu e o professor Marcelo, novamente com muita dificuldade iria repetir de ano, aí veio o conselho de classe, fui convidado pelo professor Marcelo a discutir minha situação.
Quando cheguei na escola fomos a uma sala, apenas ele e eu, ele era casado, trinta e poucos anos, alto, forte, eu sou baixinho, proporcionalmente ele era o dobro do meu tamanho.
Nunca imaginei o que iria rolar naquele dia, ele me disse que eu iria repetir de ano, só um milagre me faria passar, mas dependia apenas de mim, eu teria que fazer um favor, ele me ajudaria passar de ano, se o ajudasse a aliviar a tensão de um ano muito puxado.
Sem imaginar o que deveria fazer, ele sorriu desconsertado me disse:
Só depende de você.
Beleza, o que eu preciso fazer?
Sorrindo, olhou para baixo, segui seu olhar, ele abriu o zíper, o botão da calça e foi puxando pra fora a piroca, estava mole, mas era a maior que já tinha visto, fiquei vermelho de vergonha, quando me dirigi a porta, ele me atravessou, segurou a porta, perguntou se eu queria mesmo ser reprovado.
Eu disse que não, ele massageando a piroca, disse que ninguém iria saber, trancou a porta, sentou numa carteira, eu com o coração aos pulos, um frio na barriga, tremendo, fui aproximando, ele segurou minha cabeça e foi forçando pra baixo.
Senti ela quente, em minha boca, macia, foi crescendo, endurecendo, crescendo, crescendo, cada vez maior, mais quente, vermelha sangue, até que não coubesse mais na minha boca, me sufocando, engasgando.
Babando, deixando molhada, até que gemeu, me segurando pela nuca, forçando engolir, senti seu sêmen quente, sedoso, grosso na minha boca, mandou engolir, obedeci com nojo, mas engoli. Ficou por alguns instantes imóvel.
Me direcionei a porta, ele se levantou, dizendo que ainda não tinha terminado, senti muito medo, nunca tinha dado o cu, era grande demais para encarar, mas já tinha feito metade do trabalho, desistir, não me faria passar de ano e teria mamado de graça.
Ele me segurou, baixou minha bermuda até os tornozelos, me forçou dobrar sobre a carteira, expondo meu rabo, abriu minhas pernas, entrou dentre elas, fazendo roçar a piroca no meu rego.
Era quente, dura, senti um pouco de seu esperma lubrificando minhas preguinhas, foi salivando na mão e introduzindo um dedo, dois, girando, causando um pouco de dor.
Voltou a colocar a piroca na entrada, e forçando, a carteira fez barulho, ele me segurou, e deu um tranco, fazendo entrar uma parte, com muita dor, comecei a chorar, ele me mandou calar e relaxar:
Se você não relaxar, vai ser com muita dor
Relaxei, ele foi estocando, cada vez mais fundo, mais fundo, até sentir seu abdome e minha bunda, estava totalmente dentro, começou a mover devagar, eu rezando pra terminar logo, ele começou a acelerar, estocadas fortes.
Cada vez mais forte, mais fundo, entrando, saindo, entrando e saindo, gemendo, minhas pernas tremiam, meu rabo doendo, ardendo, meu pau ficou duro, não entendi o por quê, ele continuou, parecia uma eternidade.
Até que gemeu, gozou dentro, senti escorrendo por minhas pernas, sussurrou:
Parabéns, você passou de ano, mas, vai ter que continuar me agradando se quiser passar no próximo, ou não quiser que todos saibam que você é minha putinha.