Em público virei puta

Já tinha transado num cinema porno daqui do centrão de São Paulo, mas, dessa vez foi diferente, tenho quarenta e cinco anos, o gostoso desses cinemas porno é que no escuro não importa idade ou beleza.

Cheguei, fiquei um tempo parado pra acostumar a visão, na tela um negão destruindo o rabo de um branquelo, meu pau já pulsando dentro do shorts. Aproxima um cara e parou atrás de mim.

Se nenhuma reação ele se aproxima, até sentir sua respiração forte na nuca, meu cu já piscava de vontade de engolir uma piroca. Não sou afeminado mas prefiro ser passivo, dar prazer aos outros parece ser minha missão.

Senti algo roçando minha bunda, empinei e já senti suas mãos grandes me segurando pela cintura, seu pau entre minhas pernas, empinei e o coloquei dentro do meu short, sentia um calor, estava em brasa, outros nos olhando naquela sarrada.

Abaixei e fui abocanhando, cabeça grande de tamanho pequeno pra médio, pude sentir a entrada da uretra com minha língua explorando da base a cabeça, meu coração aos pulos um frio na barriga.

Outros se aproximaram, fiquei revezando num quase círculo com uns três paus, levantei os quadris, e empinei a bunda, o primeiro foi pra trás e se uma palavra meu rabo agasalhou a piroca pulsando.

Me senti uma puta numa orgia, chupando dois e sendo fodido por outro, de repente minha boca foi inundada de esperma, engoli, limpei totalmente, enquanto era fodido, mais uma duas estocadas gemidos e já tinha derrubado dois paus.

O terceiro era grande mas entrou fácil, bem lubrificado, o esperma é o melhor lubrificante que existe, três ou quatro estocadas, o terceiro gozou, sem nenhuma palavra, sem necessidade de conversa, apenas sexo.